Como Fazer a Chuca ?

O segredo do anal é relaxar e se preparar…

Para evitar dor e sujeirinhas desagradáveis faça o seguinte:

Passe na farmácia e compre um enema para fazer lavagem

Antes do bem bom vá no banheiro, faça todo o Nº2 possível

Daí faça a lavagem, enfie o caminho e jogue soro fisiológico lá dentro até dar vontade de fazer coco de novo.

Dá pra fazer a mesma coisa com umas chucas que são vendidas em sex-shop.

Se limpe e depois lave ela direitinho com água. Com isso vc garante que não vai sair nenhum cocozinho por acidente.

Com isso você pode fazer na posição que quiser que é só prazer!

Anos atrás, era corrente se dizer entre os homossexuais americanos que, se Deus não quisesse que o homem desse o rabo, não teria colocado o tal buraco na sua bunda. Ora, dentro deste pensamento, todos nós sabemos que, para se dar o rabo, é preciso a contrapartida. Isto é, alguém disposto comer rabos masculinos sedentos por uma boa piroca. Complementando este pensamento, somos levados a concluir que rabo e pau foram feitos um para o outro.

Hoje já se tem o conhecimento de que o “homossexualismo” faz parte do comportamento animal de boa parte dos bichinhos que nadam, voam e andam de quatro. Machos comerem outros machos faz parte até da biologia animal dos mamíferos, como brincadeira de iniciação sexual e para provar o seu poder sobre outros da mesma espécie. Isto fica bem patente entre nossos “primos” próximos, os chimpanzés e gorilas.



A História também está repleta de relatos de homens sendo fodidos por outros. Certas culturas chegaram a um ponto que, para nós, podem parecer requintes, como casamentos entre os do mesmo sexo, aprendizados e iniciações envolvendo felação e engolir esperma e até mesmo o extremo oposto, isto é, homens apartados de mulheres, vivendo um mundo só masculino. Bem aceito em alguns cantos, o comportamento homossexual foi apenas tolerado na maior parte dos casos, embora até tempos recentes ainda fosse comum a idéia de que homens fodiam mulheres e que nada havia de errado no fato de dar a bunda, desde que você fosse apenas menino e rapaz. Entretanto, em outras paragens e épocas, gostar de dar seu belo rosquete podia valer castração, morte na fogueira, enforcamento e prisão, sem contar a marginalização e loucura. Mas isto não diminuiu nem um pouco a vontade de se sentar no pau de machos para uma boa trepada. Apenas foi acontecendo de maneira mais pública ou mais secreta, conforme os tempos assim o permitiam. E independentemente de qualquer cultura ou época, continua sendo um imenso prazer.

Gosta de um bom pau?

Uma das coisas primordiais para que a coisa possa fluir de maneira legal é saber do que se gosta: de ser passivo – levar uma bela piroca na bunda, ou ativo – comer o cu de outros rapazes e homens; ou mesmo de ser versátil: gostar dos dois, dar ou comer. Nada impede também de se gostar de ambos os sexos, independentemente do que se gosta de fazer com um homem na cama. Por exemplo, é bastante comum que muitos garanhões adorem sentar numa bela jeba, sem que isto queira dizer que deixaram de gostar de mulheres. Para tanto, o melhor é ter sempre uma atitude positiva em relação ao ânus e pau alheios. Isto significa que este canal do prazer não é um lugar sujo, culposo e vergonhoso. Esta é a atitude que deve ser encarada em relação ao seu rabo, a de que ele não é a tal fonte dos pecados e perdição; e que não tem nada a ver sentir-se menos homem por gostar menos ou mesmo nadica de nada de vaginas, ou mesmo de penetrar um outro homem. Ou simplesmente porque se resolveu acrescentar o cu como mais uma fonte do seu prazer.

Se a gente parte para dar o rabo para a rapaziada é porque realmente gosta e porque se é homossexual, independentemente se o seu cuzinho nunca foi tocado por quem quer que seja. E que o tal bofe, o dominador, o machão, o que fode e come pode até fazer parte da brincadeira e do acordo com quem se está na cama. Mas que fique claro e evidente que se está ali porque se gosta – e muito – da fruta. Portanto, comece por querer também dar prazer ao seu companheiro ao invés de ficar esperando ser “servido”, como se você não tivesse nem aí ou que caiu na cama dele por acidente. Não tenha uma atitude de espera. Mostre para que você está ali, fale, diga, peça e dê dicas.

Conheça o rabo – e comece pelo seu!

Amor próprio é essencial. Por isso, primeiramente, aprenda a admirar um rabo. Comece pela rua e veja quantos traseiros deliciosos da moçada masculina você vê e parta para a sua preferência. Quadris masculinos são mais estreitos e firmes. Alguns são apertadinhos e arrebitados, enquanto outros podem ser mais abertos e generosos, quase que revelando aquele orifício maravilhoso. O mais incrível é que a maior parte dos homens nunca olhou direito o seu próprio rabo, praticamente esquecendo-se dele. Portanto, seja se for dar o rabo ou comer um, a primeira coisa que se tem a fazer é olhar bem para este final do reto, conhecê-lo e ver as sensações que ele pode proporcionar.

Você está tomando um banho bem relaxante. Lave bem o seu cu com água morna e sabonete, inclusive toda a área em volta dele. Enxugue com carinho e busque um lugar confortável, como uma cama ou sofá, e tenha à mão um espelho pequeno, de preferência com cabo, mais fácil de se manusear. Coloque-se numa posição em que você possa ver a sua rodela sem problemas, ao mesmo tempo que o seu pau. Corte bem as unhas e lubrifique um dedo com algum lubrificante à base de água (como K.Y. ou Preserv, vendido nas farmácias) ou à base de óleos naturais, como o coco. Nem pense nas vaselinas e produtos à base de óleo mineral, já que danificam preservativos (por isso, nem é bom que se acostumar com eles).

Depois, enfie seu dedo bem profundamente. Você vai ficar surpreso ao perceber que os músculos do esfíncter são bem mais extensos do que poderia pensar. Aí você já descobriu que pode relaxar e contrair, “piscando” o seu cu de acordo com a sua vontade, o dedo explorando toda a volta do ânus. Se ainda não conseguiu chegar até aqui de uma maneira legal, tente de novo mais devagar e suavemente. Afinal, o cu faz parte do corpo e cada um tem o seu diferente. Uma vez que enfiou o dedo satisfatoriamente rabo adentro, tente sentir agora a cavidade do reto. Ela é um espaço mais largo, maior. Sinta a textura de suas paredes, quentes e delicadas, como uma membrana cobrindo os músculos. Enfie o seu dedo mais arrojadamente várias vezes e perceberá que, se tinha algum medo de dar o traseiro até agora, que a coisa pode ser mais fácil do que se imaginava. Tudo isto deve estar sendo acompanhado pelo espelho.

Muitos homens que ainda não exploraram o seu rabo não têm idéia do quanto isto pode ser gostoso e uma fonte de prazer. Enquanto uma parte deste processo é associar o quanto se pode excitar e dar prazer ao outro, a outra vertente está no prazer de ser penetrado por um cara e desejá-lo profundamente. Fora isso, um pau em movimento dentro do cu pode estimular toda esta região, rica em terminais nervosos e ainda massagear a próstata, outra fonte de delícias. Por isso, uma idéia legal é brincar com o cu do seu parceiro enquanto leva uma boa piroca. Você vai perceber contrações incríveis e perceber uma profunda relação entre a musculatura do pênis e a do ânus. Por exemplo, quando você quer contrair o ânus, este estímulo vai ter resposta no pau, deixando-o mais duro, uma coisa ligada à outra. Portanto, a lição seguinte é perder o medo de tocar ou ser tocado no cu. Nada disso diminui seu sentimento de masculinidade ou seu desejo. 

Fique frio e macho.

Desinibindo-se…

Mais alguns dias nesta brincadeira e você poderá tentar introduzir mais dedos em você mesmo. Repita os exercícios desde o começo, relaxando e contraindo, para obter o controle desta musculação. E enfie primeiro um dedo, depois outro, e assim por diante. Se alguma dor ou desconforto ocorrer, se sentir que o esfíncter está mais fechado, recomece as instruções de relaxamento e contração. Cada um tem o seu próprio limite e progressão nas lições. O que se pode tentar também é o uso de um dildo, ou melhor consolo, de material sintético como plástico, vinil ou silicone, fácil de se encontrar em pornoshops e até vendido pelo correio. Se gostou da sugestão, não seja guloso e comece por um modelo mais modesto. Pernas de mesa e troncos de árvores são para os putos dos filmes pornô, não para iniciantes. Um bom modelo para principiar é aquele que tem a forma de um cabo longo e fino, com uma ponta em forma de bola. Outra dica são os anatomicamente semelhantes aos pintos humanos, mas em proporções medianas, tanto no comprimento, como na grossura. Não tenha mais olhos do que cu! Passo a passo, vá introduzindo estes instrumentos no seu rabo, que não só aceitará, como ainda lhe proporcionará um variado e denso prazer.

Um passo importante na desinibição é fazer isto na companhia e participação do namorado ou mesmo daquele amigo que você percebeu que partilha das mesmas preferências e que nesta hora, poderá estar fazendo a mesma coisa. Ele poderá estar enfiando seus dedos ou o consolo no seu cu, enquanto você relaxa ou se mastuba e vice-versa. Vocês ainda podem se excitar assistindo juntos a um vídeo pornô. Ou você poderá se masturbar sozinho usando estes recursos, com dildos ou dedos dentro do cu, movimentando-os ritmadamente com a sua excitação. Mais adiante, poderá sentar-se, de cócoras sobre um consolo. Existem modelos com ventosas, para ficarem firmes no chão ou grudados em paredes. Existem ainda outros com bases grandes, para ficarem retos, em pé.

Cuidado!

Um alerta: nunca, mas nunca mesmo enfie outros objetos no seu ânus, por mais tentadoras que possam parecer as experiências. Garrafas podem se prender e quebrar, bananas, pepinos e nabos, podem partir-se e pior, ficarem entalados no intestino,assim como tubos de desodorante, cabos de ferramentas etc. Seu cu e reto podem ser seriamente machucados e pior ainda, você ter problemas internos com a introdução destes objetos. Fora o vexame no pronto-socorro.

Outra dica: caso você seja muito sensível à dor, é hora de anestesiar um pouco o rabo. Você pode usar produtos à base de xilocaína ou lidocaína, em formulação gel (nunca pomada, que tem vaselina e pode ferrar o preservativo). Quando se diz “um pouco”, é porque o excesso do produto poderá abortar qualquer sensação que se possa vir a ter no local. A possibilidade aqui é exagerar na função, agradável na hora e com o rabo dolorido depois.

É comum se ter a sensação de rosca “queimando” depois de um bom exercício anal. Afinal, o local foi muito estimulado, com enérgicas fricções e exercícios de dilatação. Nada dura para sempre. O ardor – ou dor – passa com o tempo e a experiência. Se incomodar de fato, anestesie – mas NÃO DESISTA.

Finalmente: consolos, dildos ou qualquer brinquedo apropriado para o rabo, são como escovas-de-dente, cada um usa o seu. Ao partilhar isso com alguém, o procedimento é o mesmo de um pinto, apele para o látex. Use camisinha neles e se isto for impossível, desista. Eles podem transmitir doenças nada agradáveis e de consequências desastrosas para você. Use, mas não se esqueça nunca de que deve ter cuidados.

A primeira penetração com parceiro

Quando você decidir realmente dar, ser fodido por um outro homem, anote:

Primeiro: não esqueça de escolher um parceiro equilibrado e carinhoso; e, antes de tudo, fale com ele sobre a sua inexperiência. Declarar “nunca dei”, “dei pouco” ou “faz tempo que não dou”, além de fazer a diferença, pode ser mais excitante do que você imagina.

Segundo: disponha de tempo e paciência, são fatores importantes. Por isso, procure perceber se o seu companheiro realmente se envolveu com a sua “causa”, e que vai respeitar as suas limitações e tempos, não sendo afoito ou te deixando ansioso.

Terceiro: se você dispuser somente de meia hora para fazer isto, esqueça. Marque noutra ocasião, quem sabe num fim de semana, com umas duas horas disponíveis. Tudo isto vai contribuir para você estar relaxado.

Dar o rabo pela primeira vez implica em duas atitudes, uma física e outra psicológica: a primeira é que você está deixando de ser virgem neste local, se livrando de um bloqueio para o seu prazer. A segunda é saber que ser fodido é parte importante de um processo de fazer amor com homens, não um simples encher a bunda com esperma. Dar o rabo não é uma atitude “menor” ou pior, é simplesmente preferência e opção por um sexo mais pleno e completo, tão gostoso quanto penetrar um homem. Por isso, um clima afetivo e bem humorado, franco, verdadeiro, é mais do que desejável. Preliminares são bem-vindas e podem colaborar com uma atmosfera de intimidade e relaxamento. Se você ficar ansioso, tente repetir com ele as técnicas de relaxar. Entendido?



Não fique parado como um dois de paus, apenas recebendo carinho. Seu companheiro irá gostar e se excitar com o fato de você demonstrar que está curtindo e a fim de prosseguir com o ato. Mostre que você quer realmente dar para ele, falando, fazendo com que ele manipule e toque o seu rabo. Se, por exemplo, ele resolver chupar ou lamber o seu ânus, contraia o esfíncter ritmadamente, aproxime-se de sua língua, facilite o contato com o cu. E se ele pedir para você chupar, enfiar o dedo no rosquete dele, pense: porque não? Vocês são parques-de-diversão um do outro e têm passaportes da alegria para todos os brinquedos. Aproveitem!



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