Prive Contos Eróticos – Bandido de Pau Duro

 

Hoje vai mais uma história que ouvi de um amigo meu, de bate-papo. Vou chamá-lo de Bruno. Mineiro de Uberlândia, veio pra São Paulo de férias, na casa de um amigo. Na época tinha 24 anos, pele meio morena, corpo definido mas sem exageros, ficava com mulheres mas quando tinha vontade, na surdina, também pegava homens.

Ele tinha que encontrar com o tal amigo na Estação Anhangabaú, no Centro, mas, esse amigo tinha se atrasado muito. Cansado de esperar, resolveu passar a catraca e dar uma volta, sozinho pela cidade. Ele já tinha ido no Centro algumas vezes. Porém, distraído, foi parar numa rua com quase nenhum movimento. Era de noite. Nessa brincadeira, dois pivetes o empurraram furtaram a sua carteira. Fodido de raiva, correu atrás dos moleques, mas perdeu os dois de vista. Desesperado, saiu atrás de ajuda.

Nesse momento, um sujeito fumava um cigarro, encostado no muro de um boteco. Devia ter lá seus trinta anos, e parecida muito vivido. Usava uma calça jeans azul meio apertada e surrada. Estava com uma das mãos no bolso da jaqueta.

– Por favor, você pode me informar onde fica a Est. Anhangabaú?
– Claro amigo. Eu te levo até lá.

Bruno estranhou. Disse que não precisava, era só dizer onde ficava. O rapaz, tranquilão, respondeu que ele ia se foder voltando sozinho por aquela região escura. Por conta disso, Bruno topou. Caminharam por algumas esquinas à frente, o tal cara ainda com uma das mãos no bolso. Perguntou se ele era mineiro, de onde era, o que fazia em Sampa. Enquanto respondia, Bruno estranhou a rua depredada pela qual não tinha passado antes.
– Relaxa. – falou o homem, ainda com a mão no bolso – Não sei o que houve contigo, mas to achando você muito tenso. Eu moro aqui, nesse sobrado. Vamos entrar pra você tomar um copo d’água.
– Não, valeu, não precisa.
Foi então que sentiu a respiração do homem em seu ouvido e uma coisa dura apalpar a sua bunda. Era uma arma.
– Agora fica quieto, e me passa tudo que você tem aí.
Apertou o corpo contra o de Bruno enquanto o enlaçava pelo pescoço com um dos braços. Foi nesse momento que o Bruno percebeu que não era só a arma: o bandido também estava de pau duro.
– M-Mas, eu acabei de ser assaltado! Levaram a minha carteira! Também to sem celular!
– Cê ta liso mesmo, maluco?
– EU TO, JURO!
O homem então pegou Bruno e o jogou em pé a uma parede descascada. Começou a revistá-lo. Bruno viu bem que a mala do cara estava inchada. A voz grossa do homem e o cheiro forte de macho lhe dava um ar muito viril, que mesmo diante do medo, dava um certo tesão a Bruno. Mas o medo parecia aumentar.
– Seu filho da puta do caralho! Se você tiver mentindo pra mim…
Nessa, o cara colocou a mão no bolso da frente da sua calça. Espantou-se ao ver que mesmo diante do medo, o caralho de Bruno já ficava inchado.
– Olha só! Cê é viado, mano? Curte rola?
– NÃO! DEIXA EU IR, POR FAVOR! EU NÃO TENHO NENHUM TREM PRA TE OFERECER, POR FAVOR, NÃO ME MATE.
Nesse instante a fisionomia do bandido mudou. A expressão de fúria deu lugar a uma cara de safado…
– Você ainda tem uma coisa pra me oferecer. Pega aqui.
E pegou a mão de Bruno e colocou na sua calça. La dentro, sua pica pulsava, quente.
– Viu? Agora cê sabe o que eu quero. Escolhe maluco, ou toma pica, ou toma tiro. E pelo jeito – nessa ele falou metendo a mão dentro da calça do Bruno – a sua rola já escolheu por você.
Sem alternativa, Bruno topou, ainda assustado. O bandido então o arrastou para um comércio abandonado que ficava a duas casas dali. Passou à porta enferrujada, caminhou encoxando Bruno por trás por meio de um corredor muito escuro, e com a arma apontada em seu pescoço. Chegou até um quartinho molambento, sentou de pernas arreganhadas numa cama, arrancou rapidamente a velha camiseta que usava, e abriu o zíper. Uma grossa, dura e pulsante rola suada pulou pra fora. E então ficou em pé, encarou o rosto assustado de Bruno, e beijou agressivamente sua a boca, com uma língua molhada, violenta, que estuprava as suas mucosas.
– AGORA AGACHA AQUI E CHUPA ESSA PORRA, VAI!
Bruno viu a sua cabeça ser enterrada na pica daquele homem. Uma das mãos ainda lhe apontava a arma. O pior é que o filho da puta tinha um caralho delicioso, farto, que enchia a sua boca e tinha um gosto delicioso de macho. O homem gemia como um selvagem no cio. Logo, com a força que botava na cabeça do moleque, esporrou fundo na sua boca, fazendo Bruno quase engasgar.
– NÃO COSPE NADA! ENGOLE, CARALHO! ENGOLE TUDO!
E Bruno sentiu o gosto da porra quente do bandido descer a garganta. Por mais que tivesse incomodado com aquele cano, sentiu-se embalado por um relaxamento que logo fez a sua rola prensar a cueca que usava. O desgraçado do bandido tinha uma puta rola gostosa. E ainda gozava bem.
Foi então que sentiu seu corpo sendo jogado violentamente na parede. O bandido baixou a sua calça. Uma bunda macia e com poucos pelos brotou nos seus olhos. Deu um tapa e Bruno respondeu com um gemido involuntário. Abriu as nádegas do rapaz com o cano do revólver. O único momento que Bruno conseguiu olhar bem pra trás, viu que o caralho do bandido ainda pingava porra. Foi então que sentiu o cano do revolver penetrar o seu cú, acompanhado da respiração ofegante do homem na sua orelha.
– Pronto. Cheguei onde eu quero. Cuzinho gostoso, mano. É ele que eu quero pra mim.   
Bruno nunca imaginou que sentiria tanto tesão com um cano de revólver enfiado no seu rabo. Mas não durou muito. Logo, sentiu uma lufada de ar, e em seguida, uma tora quente e úmida invadindo o seu buraco. O bandido enfiou o caralho com tanta vontade nele, que deu pra sentir a batida das bolas. Mandou bombas, grudando o rosto de Bruno na parede. A pica do moleque, dura, chegou a doer com a força que tava sendo prensada na parede. O bandido tomou mais distância, e com o cano da arma, fuçou na pica de Bruno, já aparando a baba que saia dele. Em seguida levava o cano à boca, chupando a porra do moleque enquanto ainda fodia violentamente o seu rabo. Se Bruno ainda tinha pregas, perderia naquele momento com a estocada que o cara mandava. Empolgado, o bandido deixou a arma em cima de uma velha mesa, e com as duas mãos, agarrou o peito de bruno concentrou a foda na bunda. Seu corpo já suava. Mordia as orelhas do rapaz, que tonto, sentia as pernas amolecerem, ainda mais quando a cabeça do seu pau batia na parede com a força do corpo do bandido.
– TA DOENDO, CARALHO!
O bandido então, desceu a mão suada na pica de Bruno e a apertou de modo que o pau do moleque pulsasse. Bruno sentiu seu corpo todo amolecer em atrito com o peito quente do bandido, e mandou vários jatos que respingaram na parede e na mão do cara. Louco o bandido soltou um urro de orgasmo, quando mandou jatos dentro do cú de Bruno, parte respingando no chão. Quando sentiu as suas pernas amolecerem, recuou até a cama ainda colado no rabo de Bruno. Ambos caíram juntos na cama, ofegantes e suados.
Bruno tava tão tonto que nem conseguia falar. Olhou para o cacete ainda duro do bandido e com gala ainda escorrendo. Agarrou e lambeu, deixando melar parte dos lábios e no queixo.
Em seguida, recomposto, com as mãos meladas de porra, o bandido pegou a arma, e apontou para Bruno, que se assustou.
– Ficou tão tenso, moleque, que nem sentiu que a arma é de brinquedo!
Bruno, pela primeira vez, o xingou. Safado, o tal bandido riu.
– Essa delicinha aqui me ajuda a conseguir uns trocados, mas você achou uma outra função pra ela: esfregar no cu ate gozar. Você é foda, mineiro.
Mandou que vestisse as suas roupas, limpou as mãos na calça mesmo, e ainda acompanhou Bruno até o metrô Anhangabaú. Bruno, ainda hipnotizado com aquela foda, nem se tocou que estava sem a carteira, e que o amigo que ia se encontrar já estava desesperado. O tal bandido se despediu dele com uma piscada de olho, e sumiu no breu da noite. Quando o amigo o encontrou, preferiu não contar nada, mas foram fazer boletim de Ocorrência, numa delegacia próxima. O amigo estranhou a expressão sedada de Bruno. Esse bandido deve ter ficado na cabeça dele por um bom tempo.
Espero que tenham gostado.
 Até mais! 
Mundo Mais 

About Menino do Rio

Verifique também

Especial de Carnaval – Prive Contos Eróticos – Dando no Carnaval

  Meu nome é Silvio, 29 anos e casado com Vera, 26 anos. Moramos em …

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.