Prive Contos Eróticos – Meu Escravo Sexual

Dias desses, resolvi tirar aquele cochilo depois do almoço, e tive um
sonho. Um sonho que me levou a vidas antepassadas. Foi tão bom:
Me
via ainda um adolescente, em uma linda fazenda cafeeira. Essa fazenda
era do meu pai, um poderoso rei do café muito respeitado ali naquela
região cafeeira.
E
eu ainda um adolescente, só me preocupava em brincar, tomar banhos em
cachoeiras e rios próximos a fazenda do meu pai nu, Andava nós trilhos
eu e um escravo  do meu pai que tinha a mesma idade que eu. Pela lei nós
dois éramos obrigados a sermos felizes e muito. Éramos inseparáveis.
Mas não demorou muito até que meu pai ordenasse que eu me afastasse
daquele escravo. Mas eu teimava,e mesmo levando surras atrás de surras
de chicote do meu pai eu ficava mais na senzala do que na minha
própria casa. O tempo ia passando e os nossos corpos iam mudando e para
bem melhor. E com isso ardia mais em mim a vontade de está nós
braços daquele escravo gostoso, apalpa-lo , cheira seus mamilos, lamber
suas axilas, chupar seu pau e por ai vai…
Via
também que em um lindo cair de noite, os sons dos batuques, das danças e
cantigas me fizeram pular a janela do meu quarto e ir correndo para a
senzala festejar com eles e também ficar mais próximo do meu escravo
favorito e claro. Depois de todo aquele festejo na senzala regado a
muita feijoada, trouxe o meu escravo favorito para o meu quarto na minha
imensa casa. Ali sozinhos depois de ficarmos contando as estrelas ele
me disse:
—Tenho que mostrar uma coisa pro Senhorzinho.
E eu o corrigi como sempre:
—Não sou Senhor, Senhor e o meu pai e aquele que está lá nó céu, já te falei isso.
Ele rindo continuou:
—Vou te mostrar o que aconteceu comigo outro dia.
Então ele pós para fora da calça seu pau e começo a bater punheta na minha frente. E me perguntou:
—O senhorzinho, nunca fez isso não?
—Não nunca. Ei, para de me chamar de Senhorzinho. Respondi sem saber o que fazer vendo aquela cena obscena.
—Nossa e tão, tão bom.
E
ele continuou a se masturbar, na minha frente até gozar litros em cima
da minha cama. Fiquei assustado com o que vi. Mas alguns dias depois com
a ajuda dele tive o meu primeiro orgasmo as margens do rio. Gozamos
juntos e depois pulamos peladinhos dentro do rio. Em terra firme, roubei
um beijo daquele escravo gostoso e o mesmo me correspondeu com outro
beijo bem demorado de língua. Mas como todo carnaval tem o seu triste
fim, depois de um dia tão satisfatório com aquele escravo, chegando em
casa fui comunicado pelo meu pai que no dia seguinte eu ia ser levado
para a capital, para estudar em um colégio de padres.
No
dia seguinte tive que partir, de coração partido. No pensamento eu me
perguntava porque não nasci escravo como ele. Sê tivesse nascido
escravo, como ele não teria que ser obrigado a ter que vir estudar em
uma capital e nem ter que deixar o meu amor de escravo na fazenda. Não
tive nem tempo de despedir dele, daquele jeito.
Na
capital eu estudava, estudava e estudava. Nas cartas que enviava para a
fazenda, eu sempre perguntava aos meus pais sobre o meu ébano que ficou
na fazenda. Rum. Mas as cartas perfumas chegavam para mim com as mesmas
respostas de sempre:
 
”Filho Amado,
Continue seus estudos, queremos vê-lo
um bom médico. Que lindo!
Aproveite que está ainda jovem. Para alegria
de seu pais.”
 
O Tempo passou…
E
eu já formado, me tornei um abolicionista daqueles. Fazer os outros
livres e o que passou a me deixar feliz da silva. E eu mais do que
depressa parti para a fazenda cafeeira do meu pai. Fui com a cara e
a coragem,roubar de volta o que a vida me roubou. Temos a obrigação de
partir em busca do que nós faz feliz. E a vontade de encontrar o meu
escravo, de ter ele por perto, e mostrar que nem a distancia me fez
deixar de ser um fio desencapado de máxima intensão. Mas do que nunca
vou viver esse amor até doer. E compartilhar essa vida com ele, que vai
aceitar sim dividir comigo uma existência.
 
Na Fazenda…
Teve
uma grande festa por causa do meu regresso a fazenda. De corpo presente
eu estava ali naquela festa, chata, mas o meu pensamento estava
longe, no meu escravo gostoso. Quantas saudades dele. De tão cansado que
estava da viagem e daquela festa não vi nem a hora que peguei no sono.
No
dia seguinte dei uma beliscada no café colonial nosso de todo dia e
depois montei em um cavalo e fui a procura da minha cara metade.
Encontrei ele frente a cachoeira descansando um pouco. Desci de pressa
do cavalo e fui correndo abraça-lo. Dei nele um caloroso abraço por
trás. E ele surpreso disse:
—Ah, não num acredito que o Senhor voltou!!!
—Sim. E agora e para ficar.
Ele
parece que já sabia do meu regresso a fazenda. Então ele me deu também
um abraço bem demorado e caloroso, seguido de um beijo muito gostoso. De
repente estávamos os dois completamente como viemos ao mundo e ele me
tomou nós seus braços, como que foi gostoso sentir novamente aquela dor
gostosa, ele me rasgou e eu sofria mas gostava, adorava e gritava de
tanto prazer que ele estava me dando, frente aquela cachoeira.
Explodindo de tanto tesão, anunciamos o gozo e gozamos juntos. Ele
dentro de mim e eu com aquele tronco no meu rabo. Daquele dia em
diante um se tornou o meu escravo sexual do outro. E Fomos muito feliz
juntos.
 
FINAL FELIZ.
 
”Pena que foi só um sonho bom.”
 
Autor: Isaías Venâncio.

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