Especial de Fim de Ano – Prive Contos Eróticos -Sendo Arrombado sem dó no Reveillon

 

 

Era um 30 de Dezembro qualquer, mais ou menos 17h30, o sol estava indo embora e a praia começava a esvaziar, escurecia rápido e eu precisava voltar para a cidade, liguei pra casa e nada, ninguém para me buscar, assim teria que voltar de ônibus quando de repente o Luís e o seu pai passam por mim de carro e perguntam se eu queria uma carona e eu disse que sim, achando que os dois juntos iriam ficar cada um na sua pro outro não desconfiar e assim foi por algum tempo; voltávamos pra cidade ouvindo musica, até que sem mais nem menos o pai do Luís, do nada solta sua bomba : – Vem chupar minha rola, seu viado, anda !!! E, eu me faço de desentendido, faço de conta que fico puto da vida e coisa e tal, daí ele complementa: – Não esquenta não o Luís, já sabe de tudo, eu contei pra ele já faz algum tempo e disse também que já sabia de vocês, pode ficar tranqüilo, seu segredo vai continuar bem guardado é só você obedecer. – Anda chupa logo caralho que eu tô com tesão !!!

Nisso eu olho pro Luís que ta com a rola pra fora do calção, punhetando, seu pai então me puxa pela nuca e me faz engolir sua rola até o talo, me fazendo sufocar e engasgar e me solta para que eu respire, então o Luís, diz que também quer e ficando de joelhos no banco da pick-up me faz chupar sua rola, bem menor que a do seu pai é claro e que logo ficou dura (quem leu meus contos anteriores sabe que o Luís, nunca foi muito bem servido, seu pau era pequeno e fino), logo seu pai já me puxava pra sua rola novamente enquanto continuava dirigindo por aquela estrada escura e semi-deserta. Nisso eu estava de 4 no banco da pick-up chupando o pai e sendo comido pelo filho que tentava compensar o tamanho do seu pau me fodendo com alguma violência, até me machucando um pouco, pois ele metia e tirava tudo de uma só vez, com muita força e eu nessa altura já estava novamente acostumado com a rola do seu pai, que entrava e saía fundo na minha garganta, já deixando ela completamente babada. Foi quando ele viu uma estrada de terra logo à frente e resolveu entrar, andando alguns metros até encontrarmos uma clareira bem escondida na mata, impossível de alguém encontrar da estrada , descemos do carro e o pai do Luís de pau duro me pôs de 4 e meteu tudo no meu cu me fazendo gemer alto, enquanto seu filho aproveitou para socar seu pau na minha boca, nisso os dois riam muito e o pai dizia pro filho : – É assim que se faz, tem que fazer ele gritar !!! – Tem que meter pra arrombar !!! Nisso o Luís tira seu pau da minha boca, mas me manda ficar com ela aberta e começa a esporrar na minha cara, quando termina esfrega a rola na minha cara e depois enfia pau na minha boca e me manda chupá-lo, seu pai percebendo que ia gozar também, tira o pau do meu cu, evitando o gozo, pára por alguns segundos e se deita no chão me mandando sentar nele, e volta a socar, enquanto o Luís começava a ficar novamente com o pau duro, vendo isso seu pai não teve dúvida e disse : – Vem cá mete o pau na boca dele, de novo !!! E me manda chupar sem muita força, só pra deixar ele duro, começo chupando suas bolas e isso deixa o Luís maluco, assim que percebe que o filho está com o pau duro e babado ele enterra a rola com força no meu cu e pára, fica sem se mexer, me segurando com força pelos braços para eu não sair de cima dele e diz pro Luís : – Agora vem aqui, mete no cu dele também que ele gosta !!! No começo eu não queria, mas não tinha como me soltar do pai do Luís e também já tinha feito isso com ele e com seus amigos que eram bem maiores que o Luís, então relaxei e gozei. Ele, se sentido o máximo tirou o pau da minha boca e achando engraçado veio meter no meu cu, juntamente com seu pai, no começo ele não tava conseguindo meter, mas aí seu pai falou : – Mete com mais força que entra PORRA !!! Dito e feito ele passou cuspe no seu pau, encostou no meu cu e jogou todo o peso do seu corpo em cima de mim, fazendo seu pau sumir no meu rabo, isso me fez gemer mais ainda e eles então começaram a rir dizendo : – Viu não disse que tem que meter pra arrombar, senão não tem graça !!! E os dois começaram então a socar forte as rolas no meu rabo, que já ai se acostumando, o Luís não demorou muito gozou de novo e caiu de cansaço do nosso lado, seu pai ainda não queria gozar e quando percebia que ia gozar parava de meter e depois continuava até que me deitou e sentou no meu peito, colocando seu saco na minha boca e me mandando punhetá-lo, ele urrava de tesão enquanto eu engolia seu saco e me chamava de tudo quanto era baixaria, de viado, de filho da puta, dizia que iria em arrombar pra valer esse tipo de coisa, até que me mandou para de punhetá-lo e começar a chupar sua rola, não demorou muito ele me mandou abrir a boca e eu levava mais uma esporrada na cara e na garganta, dessa vez muito maior do que a do Luís, continuei chupando depois que ele acabou de esporrar até deixa-lo limpinho e ele foi amolecendo, achei que iríamos embora, mas ele me disse que ainda iria gozar no meu cu, que era pra eu esperar, nisso o Luís já descansado e rindo muito porque via meu cu e minha cara toda esporrada falou : – Aí, caí de boca no meu pau, que eu vou te foder de novo !!! Eu disse que também estava cansado, que precisava descansar um pouco, mas o seu pai disse que não que viado não descansa, viado tem que levar rola e agüentar, sem reclamar, isso fez o Luís rir mais ainda e, lá estava eu com seu pau na boca, mas dessa vez, ele ia devagar, não queria gozar muito rápido e assim que seu pau ficou duro me mandou sentar nele, ficamos assim uns dez minutos, e ele me fodeu em várias posições, sentado, frango assado, de 4, até que seu pai começou a dar sinais de vida e punhetava, lentamente, aquela rola enorme que logo estaria dura, mais uma vez; assim, que seu pau ficou duro ele me mandou sentar no Luís, olhando pra ele, eu logo percebi que ele queria que meu cu ficasse virado pra ele, pra que ele pudesse me foder novamente, só que dessa vez ele estaria por cima e o Luís por baixo o que permitia que ele controlasse as estocadas como quisesse. Ele se aproximou cuspiu no meu cu e com violência enterrou sua rola de uma só vez no meu cu que já estava levando o pau do Luís dessa vez doeu muito mais, o pai do Luís por cima era mais violento que o seu filho, mas não demorou muito e ele enterrando a rola até o cabo esporrou dentro do meu cu, depois ficamos ali estirados no chão descansando um pouco, Luís e o seu pai conversavam entre si e comigo falando da trepada e riam muito se exibindo dizendo que eles eram foda que tinham me arregaçado e coisa e tal; nos limpamos, nos arrumamos e fomos pra cidade, no caminho o pai do Luís veio com mais uma surpresa no dia seguinte 31, reveillon, era pra eu estar num lugar marcado que eles passariam pra me pegar, lá pelas 22h30 porque nós iríamos sair de barco pra festejar , eu perguntei quem iria e o pai do Luís me disse pra ficar tranqüilo que seriam uns poucos e que a maioria eu já conhecia, eu insisti e ele então ficou puto me mandou calar a boca e obdecer SENÃO EU JÁ SABIA O QUE ACONTECERIA !!! Mas, foi dizendo que no barco iriam fulano, beltrano, ciclano mais os de sempre e que a novidade é que alguns levariam os filhos prá me foder também, uns 2 caras da tripulação e 3 gringos que trabalhavam numa multinacional com um deles, dois americanos e um sul-africano. Eu disse que não, que tava muito dolorido, que não teria como ir porque meu pai queria todo mundo em casa, mas não teve jeito de fugir ele foi irredutível : – Se vira viado, o problema é seu, não to nem aí !!! No dia seguinte 31, lá estava eu no local e hora marcados pronto pro abate, mas pra não ter dúvida quando foi lá pelas 21h30 o Luís apareceu em casa com uma desculpa esfarrapada e ficamos lá comendo e bebendo, sempre que ficávamos sozinhos ele vinha com gracinhas pra cima de mim, do tipo me dizendo que já tava todo mundo louco pra me foder, que tinha muita gente, que ele iriam me arrombar muito mais que ele e o seu pai no dia anterior, sem mais nem menos a casa ficou vazia, todo mundo havia saído e percebendo isso ele tirou o pau pra fora e queria que eu o chupasse ali mesmo, eu disse que não que podia chegar alguém de repente, ele dizia que não ia chegar ninguém, que era só uma rapidinha e meteu o pau num copo de coca-cola me obrigando a ajoelhar e chupá-lo ali mesmo, no meu quarto, fiz um boquete rapidinho e ele então me virou e me fodeu ali mesmo, de início contra a parede, depois me fez apoiar na cama e me fodeu quase que de 4, bem rápido porque alguém podia voltar e nos pegar, quando viu que ia gozar me mandou chupar sua rola e esporrou na minha cara e boca, voltando a ver TV enquanto eu, no banheiro me limpava e lavava a cara pra ninguém que chegasse ali percebesse nada. Quando deu próximo do horário marcado, deixei um bilhete avisando que iria passar a virada de ano na praia e fomos pro local combinado, não demorou muito e o pai dele passava de carro pra nos pegar e fomos em direção da marina, chegando lá vi algumas caras conhecidas pra quem leu meus outros contos, menos o Marcelo e o Toninho, infelizmente, todos já bem animados e bebendo muita cerveja, uns 4 ou 5 caras que eu não conhecia e mais os filhos de três deles. Embarcamos e o barco logo zarpou para mar aberto, mas essa já é outra história se vocês gostaram dessa, votem que eu conto como a coisa rolou solta à noite inteira e por boa parte do dia seguinte, já que só voltamos à tarde pra cidade. 

Escritor: sátiro

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3 comments

  1. gostei muito dos contos som muito bom da muita bondade
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