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  • Entregando Prazer

    Entregando Prazer

     

     

    Mieto está organizando algumas coisas em seu apartamento e comprou alguns móveis para lá. Então durante a entrega Paulo Baiano e Black Crioulo o ajuda. Após entregarem tudo no apartamento, Black pede para ir ao banheiro e Mieto o direciona ao local. Black não encontra onde ligar a luz do banheiro e Mieto pede licença para ajudá-lo. Chegando lá, Mieto se depara com o pau enorme e duro de Black e cai de boca naquela rola suculenta e deliciosa. Black sugere que eles chamem o seu colega de trabalho que também acaba participando da sacanagem com os dois. Num filme quente e cheio de muito tesão, Mieto vai satisfazer seus desejos sendo penetrado por esses dois gostosos de tirar o fôlego.

     

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  • Incesto – Ensinando o Primo

    Incesto – Ensinando o Primo

     

    O primo do interior resolve vim fazer uma visita ao primo da capital, mas o rumo dessa história vai sendo levada para um outro enredo. O Nicolas por sua vez é o primo da capital, e ele começa a fazer várias perguntas ao seu primo Biel, para tirar proveito da situação. Percebendo o jeitinho ingênuo do priminho o putão começa a propor alguns ensinamentos para seu primo usar na hora do sexo, mas na verdade ele queria mesmo era enfiar a piroca no Biel. Foram vários ensinamentos, posições, e o primo da capital finalmente conseguiu tirar o cabaço do primo do interior. Na verdade foi uma verdadeira aula de como se trata um cuzinho.

     

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  • Prive Contos Eróticos – Dando para o Sogro Safado

    Prive Contos Eróticos – Dando para o Sogro Safado

    Olá pessoal,venho aqui contar mais uma das minha aventuras,agora que a minha namoradinha sabe que eu sou bi ficou muuuuito melhor,vamos lá.

    A última aconteceu com o meu sogro,um coroa até que mais ou menos,vamos lá.Eu namoro já a algum tempo com a Gabi,uma moreninha gostosinha que eu adoro comer e adoro tb ver sendo comida,nos dávamos muito bem e agora que ela sabe que eu sou bi então,nos damos melhor ainda.Como todo casal de namorados,de vez em quando durmo na casa dela,em um colchão na sala,normal.
    O pai dela é um cara meio chato,daqueles que aprontou muito na adolecência,sabe o que nós homens fazemos para comer mulheres e sempre encanou na minha com relação a Gabi,não podemos viajar muito juntos,dormir fora,etc,etc. Só que tirando isso,sempre me dei muito bem com ele e com a minha sogra. A Gabi estava desconfiando que o pai dela estava tendo um caso com outra no trabalho dela, pq estava pegando umas mensagens no celular do pai com coisas estranhas e tal e ela ficava triste com isso e comentava comigo, sempre com medo do pai dela descobrir. Um belo dia, todos saímos para comprar roupas e fomos com o carro da família, com eu e a Gabi atrás. Chegando na loja, minha sogra e a Gabi desceram e eu e o meu sogro ficamos no carro, pois a loja era somente de roupas femininas. Ficamos no carro conversando sobre tudo, futebol, carros, e acabamos caindo no papo de mulheres. Eu fiquei meio sem jeito, afinal comia a filha dele e ele nem imaginava a putinha que ela é na cama, então deixei ele falar apenas e começou a me contar sobre a desconfiança da Gabi, que ele já tinha percebido e que já tinha avisado a menina que mandava msg no cel dele para parar com isso e tal. Me surpreendi com a afirmação dele, ele tinha acabado de assumir que estava tendo um caso e perguntei : – Mas o SR. Está mesmo tendo um caso??? Ele disse que era uma bobagem, que de vez em quando comia a menina e a culpa era da minha sogra, que não queria mais fazer sexo com ele e ele sentia muita falta, que estava me dizendo aquilo pq saberia que eu entenderia. Eu fiquei totalmente sem ação, mas disse que entendo, ele percebendo a minha vergonha disse : – Relaxa meu, sei que vc come a minha filha, mas gosto de vc, acho vc um cara legal. Aquilo me deixou mais aliviado e perguntei como era a menina. Ele disse que não era muita coisa, mas que fazia um belo boquete e gostava de dar o cuzinho para ele e ele ADORAVA isso. Aquilo mexeu comigo, a história do boquete, do cuzinho, não sei pq mas me deu um baita tesão e uma curiosidade em saber como era o pau do meu sogro, se o véião mandava bem mesmo, e perguntei se ele gostava de boquetes. O véião olhou pra trás e disse que era o que ele mais gostava, que gostava tanto que tinha feito uma loucura uma vez, deixando um colega de escola fazer um para ele mas que não tinha comigo o moleque. Aí eu surtei, fiquei de pau duro na hora, mas não deu para continuar a conversa pq a minha sogra e a minha namorada chegaram. Fiquei com aquilo na cabeça o resto do dia. Bom, compramos as roupas, jantamos mais tarde e a noite fomos dormir. Arrumei a minha cama na sala como de costume e fiquei assistindo TV até tarde, minha namorada foi dormir cedo junto com os pais dela. Bom, bem mais a noite, acordei com a porta do quarto deles se abrindo, fingi que dormia e o meu sogro saiu e foi em direção ao banheiro. Ficou lá um tempo, eu resolvi ir até a cozinha beber agua e quando ele saiu, me viu lá e disse: – Porra, não consigo dormir, o vontade do caralho! Ele vestia um pijama mesmo, shorts e camiseta, ele é magro com uma barriguinha de cerveja, cabelos tingidos castanhos e tal. Perguntei a ele : – Vontade do que? Nisso, estávamos sentados na mesa um de frente para o outro, ele disse que não comia ninguém a mais de 1 mês, que a menininha estava com frescura e a minha sogra estava de mal com ele. Eu disse: – Putz, que merda hein? E ele disse, rindo : – Merda, eu não consigo dormir de tanto tesão, fico pensando no boquete, até serveria minha esposa hj mesmo, mas preciso dar um jeito nisso para dormir! Aí eu disse que era ruim mesmo, que quando fico assim é foda. Ele, se levantando, disse: – Mas comigo é diferente, olha a minha situação! Quando vi ele de pé vi que o shorts dele apontava para um lado, fazia um belo volume e estava quase pulando para fora. Fiquei meio hipinotizado com aquilo, não sabia o que falar, só olhava para o volume que fazia no shorts. O véião percebeu, veio caminhando em minha direção e disse: – Que foi, gostou??? Eu disse que não esperava que ele ainda tivesse tanto vigor e que deveria ser grande. Ele disse : – Quer pegar para ver, estão todos dormindo, ninguém vai saber, pega e dá uma olhada! Chegou mais perto ainda de mim, eu arrastei a cadeira bem pra trás, ele veio na minha frente, eu dei uma pegada por cima do shorts dele e apertei com força. Ele deu uma gemidinha e disse bem baixinho : – Não acredito que vc gosta de um pau, agora vai ter que me ajudar. Eu abaixei um pouco o shorts e quando tirei para fora, tomei até um susto. Era uma bela rola, cheia de veias, uma cabeçona rosa, meio tortinha pra baixo, um pouco menor que o meu pau, com uns 16 cm, mas grossa, quase não fechava a minha mão nela. Peguei nela e já dei uma bela lambida por todo o pau do meu sogrinho, que nem sorvete, abri bem a boca e engoli tudo, huuuuuuummmm, que delícia, não acreditava que estava ali, na cozinha da casa da minha namorada, mamando no pau do meu sogro, ele só gemia baixinho e com a mão na minha cabeça fazia movimentos de vai e vem, estava uma delícia mesmo o boquete, o pau dele era quente e saia aquela babinha, eu parei um pouco e disse para ele : – To ajudando sogrinho, tô??? Ele, com uma risadinha safada no rosto, falou : – Tá sim meu genrinho viadinho, só que vai ajudar ainda mais, quero gozar na sua boquinha vai! Eu já estava bebado de tanto tesão, engoli de novo aquele pau e chuparva só a cabeça agora, fazendo força, ele fechava os olhos, eu olhava para ele e chupava gostoso, até que ele começou a foder minha boca que nem uma bucetinha e disse bem baixinho que ia gozar, eu fiz ele parar de me foder a boca, tirei o pau dele da minha boca e engoli de novo só a cabeça, fazendo força e movimentos de vai e vem com a boquinha, ele não aguentou muito e gozou em seguida muuuito, não consegui engolir tudo, escorreu pela minha boca até o meu pescoço, era muita porra, chupei tudo, limpei todinho o pau do meu sogrinho e em seguida limpei o meu pescoço, uma DELÍCIA. Ele olhou para mim e disse : – Que delícia de boquete, vc me deu a melhor chupeta da minha vida, mas ainda to com tesão e o meu pau não vai ficar mole, vc não quer me dar a sua bundinha??? Eu disse que sim, mas que ele teria que ir com cuidado pq o pau dele é muito grosso, ele falou para eu esperar lá quietinho que ele já voltava. Saiu da cozinha, foi para o quarto e depois voltou com um potinho de creme na mão e com o pau duro ainda o velhinho safado, tirou o shorts, a cueca, sentou na cadeira e disse : – Vira essa bundinha para mim. Me deu um tesão aquilo, eu virei, ele abaixou o meu shorts, minha cueca, e disse : – Abre as bandas da sua bundinha pra mim. Eu coloquei as mãos para trás, abri as pernas, empinei a bundinha e abri as bandas para o meu sogrinho que me deu uma linguada que me arrepiou todinho, e lambia o meu cuzinho bem gostoso, noooooossaaaaa, nunca tinham chupado o meu cuzinho, aquilo me deixou louco, eu rebolava na cara dele, gemia baixinho, ele parou um pouco, pediu para eu abrir pote e passar no pau dele que estava duro feito pedra, eu lambuzei o pau dele, dei o pote para ele e ele lambuzou o meu cuzinho por fora e meteu um dedinho dentro, eu ali, de perna aberta, bundinha empinada segurando as bandas da minha bunda e o meu sogro me fodendo o cuzinho com os dedos, estava uma delícia, eu gemia e ele colocou mais um dedinho e dizia : – Que cuzinho, vc é uma putinha mesmo, vou comer vc direitinho! Eu nem falava mais nada, estava totalmente dominado por aquele velho safado, ele parou de meter os dedos e disse: – Vem cá, senta aqui no meu pau agora meu genrinho viadinho. Huuuuuummm, eu não pensei duas vezes, ele me segurou pela cintura me guiando até o pau dele e eu fui sentando, quando bateu na entradinha do meu cuzinho, ele abriu as bandas da minha bundinha e eu fui forçando a entrada, entrou só a cabeça primeiro e depois foi entrando o resto, doía um pouco pq era muuuito grossooo, ele gemia no meu ouvido e falava : – Que delícia, não sabia que vc gostava de um pau, a Gabi sabe disso seu viadinho??? Eu disse : – Sabe sim sogrinhooo, ai que gostoso o seu pau, como a minha sogra não gosta de dar pra vc hein seu velho safado??? Ele meu deu um tapa na bunda e disse: – Ela não curte que nem vc, mas agora toda vez que vc dormir aqui vai levar rola e toda vez que eu estiver com vontade vc vai dar pra mim, agora rebola no pau vai, huuuuuummm. Eu rebolava mesmo, subia e descia daquela rola gostosa, era a melhor foda da minha vida, um velho safado me comendo gostoso, eu com as mãos nos joelhos, olhinhos fechados, com um belo pau atrás de mim, subindo e descendo nele, o meu sogro hora apertava minha bunda, hora segura na minha cinturinha, e eu ali só de olhinho fechado, gemia baixinho e cavalgava naquele pau, meu sogro me puxou e disse : – Vc senta melhor que minha esposa, aonde vc aprendeu hein, que rebolada gostosa, que bundinha linda olha! E me dava uns tapinhas na bunda, eu dizia : – Ela é toda sua sogrinho, seu safado, vai me comer é, então me come direito, mete esse pau no meu cuzinho, eu como sua filha e vc me come, ai que delícia, mete vai, huuuuuummmmm, que gostoso, eu to adorando sabia? Ele arfava já e as minhas pernas já estavam doendo, eu olhei para trás e perguntei : – Sogrinho, tá quase gozando, to cansado já! Ele disse: – Calma viadinho, huuuuummm, to quase lá, rebola mais um pouco, mais rápido! Quando olhei pra frente de novo, tomei um susto, minha namorada estava lá, no cantinho da porta, na entrada da cozinha, me olhando, com uma mão dentro do shortinhos e a outra chupando um dedo na boca!!! Eu parei, não sabia o que fazer, meu sogro não conseguia ver pq eu estava na frente dele. Pq parou sua putinha, continua vai, tava tão bom! Minha namorada tirou a mão de dentro do shorts e fez sinal para eu continuar, eu subi quase até a cabeça do pau do meu sogro e sentei de uma vez, rebolando bem com o pau dele atolado no meu cuzinho, o meu sogro soltou um gemidinho e disse: – Meu deus, que delícia, assim vc acaba comigo, vai sua putinha, me faz gozar!!! Minha namorada voltou a mão dentro do shorts e mexia na bucetinha dela, olhando para mim e mordendo os lábios, eu fiquei mais maluco ainda, rebolava e cavalgava mais rápido, meu sogro gemia já meio alto, eu não me importava mais com barulho, batia a bunda nas pernas dele engolindo o pau dele todinho e de repente o meu sogro me segurou pela cintura forte e gemia gostoso dizendo : – To gozando, to gozando no seu cuzinho seu viadinho safado, meu genrinho gostoso, huuuuuuuuuummmm, que coisa boa!!!Eu esperei um pouco, minhas pernas estavam bambas, meu pau duro feito rocha, eu encostei nele com o pau do meu sogro ainda entalado no meu cuzinho, comecei uma punheta e gozei na hora, um jato forte, gozei muuuito tb. Levantei bem devagar do colo do meu sogro, o pau dele saiu meio mole já, escorria pela minhas pernas o gozo do meu cuzinho, meu sogro me disse : – Não quero mais ninguém, só quero te comer agora, ninguém nunca vai desconfiar de nada, eu vou cortar a menininha e ficar com vc que é muito mais gostoso sua putinha, minha filha escolheu bem mesmo, vc pode comer ela a vontade que eu te como tb, hahahaha. Foi para o banheiro se lavar, minha namorada veio, me agarrou, me beijou, desceu até o meu pau, me chupou e disse : – Me come agora meu viadinho! Eu sentei na cadeira onde o pai dela tinha acabado de me comer e ela sentou no meu pau e começou a cavalgar nele muuuito gostoso, me mordia o pescoço, me dava o seio para chupar, o pai dela no banheiro se lavando e eu comendo sua filha, ela no meu ouvido me perguntava : – O pau do meu pai é bom é, o seu é melhor ainda, me fode com força meu viado, me fode que eu quero gozar! Eu pequei ela, virei de costas para mim, ela apoiou uma perna na cadeira, empinou a bunda e eu meti nela com força, bem forte, ela com o dedo na boca para não gemer só rebolava, de repente ela me forçou contra o corpo dela e gozou gostoso, eu não aguentava mais, tirei o pau da buceta dela, ela me deu um beijo e disse para ir dormir, ela tb foi, o pai dela saiu do banheiro e todos dormimos. No dia seguinte, tomamos café juntos como se nada tivesse acontecido, meu sogro achando que ninguém tinha visto nada e nem desconfiando que eu tb comi a filha dele, foi uma delícia tudo, depois disso meu sogro me comeu de novo e a minha Gabi quis tb se vingar de mim por eu Ter dado para o pai dela e tb deu para uma outra pessoa, mas isso eu conto depois. Espero que tenham gostado de tudo, beijos e abraços a todos.
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  • MundoMais » Sexo » CINESEX : Twinks

    MundoMais » Sexo » CINESEX : Twinks

     

     

     

    Descrição

    Eles são jovens, magrinhos e tem muito tesão pra queimar. Essa seria a melhor definição para o termo twink. Esses três lekes fazem um revezamento no sexo de tirar o fôlego. Nossos twinks deram um show de piroca grande, gozadas e linguadas no cuzinho.

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    MundoMais » Sexo » CINESEX : Twinks

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  • MundoMais » Sexo » CINESEX:O Guarda 11

    MundoMais » Sexo » CINESEX:O Guarda 11

     

     

     

    Descrição

    Nossa série O Guarda chegou ao episódio 11 e desta vez Lucão assume o posto de guarda. Nesta história ele contracena com Rafael Mendes, Caio e Matheus.

    Rafael acabou de ser demitido e acha que Lucão foi o dedo-duro que
    causou sua demissão. Caio e Matheus são eletricistas que vão cuidar da
    fiação da loja sob a supervisão de Lucão.

    Lucão é um ator completo e se destaca em todos os
    seus trabalhos. Ele ainda faz com que os outros atores com quem trabalha
    brilhem em cena.

    Esta é uma das séries de maior sucesso no MundoMais. Começou em 2017 com o guarda Iago Ferraz. Depois houve diversos episódios de sucesso, como por exemplo quando Léo Dotado protagonizou o terceiro episódio e foi um dos atores que melhor interpretou o papel. Em 2018 tivemos a participação de Yuri Gaúcho no quarto episódio, que teve incluídas também as cenas dos bastidores. Diego Moreno participou de O Guarda 6, o ator internacional Viktor Rom foi protagonista em O Guarda 7, o queridinho Fernandinho fez O Guarda 8 também com cenas dos bastidores e mais recentemente o pauzudo William Castro fez O Guarda 9.

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    MundoMais » Sexo » CINESEX:O Guarda 11

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  • MundoMais » Sexo » CINESEX : Perseu Dotado com Erick & Tomas

    MundoMais » Sexo » CINESEX : Perseu Dotado com Erick & Tomas

     

     

    Descrição

    O destaque desta cena talvez seja o dotadão Perseu levando uma linguada deliciosa no cuzinho. Dá pra ver o tesão que ele sente e como gosta de verdade.

    Erick fez um ensaio fotográfico ano passado e mostrou hoje que é um passivo que aguenta pica. Tomas se sai bem tanto dando quanto comendo.

    Na seção de vídeos Amadores, o safadão cearense Felipe Brodin com Léo Felipo.

    Acesse:

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  • G Magazine – Walker Grego

    G Magazine – Walker Grego

     

     

     

     
    Walker Grego , é um verdadeiro monumento da beleza. Dono de um corpo escultural e piroca maravilhosa que dar vontade de chupar bem gostoso até o talo.


     

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  • Prive Contos Eróticos – (Incesto) Meu filho, meu amigo íntimo

    Prive Contos Eróticos – (Incesto) Meu filho, meu amigo íntimo

    Durante muitos anos tentei negar a mim mesmo a minha homossexualidade e viver como qualquer homem heterossexual. Descobri-me gay ainda adolescente, olhando com desejo para os meus amigos de escola e outros homens, na rua ou na televisão e em revistas. Porém, sempre achava aquilo errado. Bati muitas punhetas começando os pensamentos com mulheres, mas terminando-os pensando em estar transando com homens e, imediatamente, gozando. Para superar isso, arranjei namoradas e transei com todas, acreditando que tudo passaria. Casei-me cedo e com sinceridade de coração, querendo ser feliz e fazer minha esposa feliz. No entanto, o meu desejo por homens, ao invés de diminuir, só cresceu. Chegou a um ponto em que não pensava em outra coisa, tornando-se o desejo pelo corpo masculino uma verdadeira obsessão. Casado havia mais de 10 anos e com um lindo e abençoado filho de 9 anos, decidi experimentar a relação com outro homem, mas sem qualquer compromisso, para não prejudicar meu casamento. A minha opção pode não ter sido a melhor, mas foi a que me pareceu a mais apropriada naquele momento: uma sauna gay.


    Descobri uma sauna em Pinheiros e fui pela primeira vez. Na entrada, o funcionário avisou-me tratar-se de um ambiente gay. A ele respondi que sabia e no meu interior disse-me: “Por isso mesmo estou aqui!”. Um massagista loiro e forte mostrou-me toda a casa e orientou-me o seu funcionamento. No vestiário, tirei a roupa e enrolei-me numa toalha branca já meio puída devido ao muito uso, dirigindo-me à sala de vídeo, que eu percebera ter vários homens batendo punheta, quando estava conhecendo a casa. Sentei-me e fiquei vendo o filme que era hetero. Alguns garotos muito sarados punham pra fora seus paus duros e, quando algum dos homens mais velhos olhava por algum tempo, eles se aproximavam. Descobri, depois, tratar-se de garotos de programa. Fiquei de olho em um rapaz bem magro e de corpo definido, com uma rola bem grande e firme. Com a mão por baixo da toalha, fiquei me masturbando, ora olhando para ele, ora pra o filme. Quando ele fez sinal para mim, o tesão foi tão grande que imediatamente gozei na toalha. Levantei-me sem graça e meio com raiva de mim por não ter agüentado segurar o gozo e fui para o chuveiro. Tirei a tolha, pendurei-a na válvula do chuveiro e me lavei, observando vários homens de paus duros fazendo o mesmo. Lavei a toalha para tirar o esperma e, saindo do chuveiro, comecei a torcê-la bem para escorrer toda a água. Estava assim, nu e com a toalha na mão, quando o garoto da sala de vídeo aproximou-se de mim e se ofereceu para me ajudar. Ele segurou uma ponta da toalha, eu segurei na outra e juntos a torcemos, até parar de pingar água. Ele me convidou a sentar numa mesa do bar e, com muita simpatia e objetividade, propôs-me uma transa num quarto alugado na própria sauna, dando seu preço. Aceitei. No quarto, tiramos nossas toalhas, ele se aproximou de mim, me abraçou e começou a me beijar. Entreguei-me ao meu primeiro beijo gay com intensidade. O garoto de programa passou a beijar, lamber e mordiscar meu pescoço, orelha e mamilos, levando-me às alturas do êxtase sexual. Nunca, em toda a minha vida sexual havia sentido tantos pontos de prazer em meu corpo. Finalmente, foi descendo sua boca pelo meu corpo e abocanhou minha pica pulsante de desejo, chupando-a como nunca havia sido chupado. De repente parou, levantou-se e voltou a me beijar com sofreguidão, fazendo-nos cair na cama, abraçados e nos esfregando um no outro. Voltou a chupar meu pau e, virando seu corpo, aproximou sua rola grande e duríssima de meu rosto. Não foi preciso dizer nada: segurei pela primeira vez na vida o caralho duro de outro macho e o chupei. Que delícia! Que sensação maravilhosa! Que tesão indescritível ter a rola de outro homem na boca, ainda mais sendo chupado ao mesmo tempo. Depois de um tempo ele propôs que gozássemos juntos. Deitei-me de costas e ele ajoelhou-se sobre mim, com os joelhos na cama, ao lado das minhas pernas, fazendo com que nossos paus se tocassem enquanto nos masturbávamos. No momento em que ele começou a gozar forte em meu pau, na minha barriga e no meu peito, gozei intensamente como nunca antes havia gozado e como se não tivesse gozado havia pouco tempo na sala de vídeo. O garoto quedou-se ao meu lado durante um tempo e, em seguida, levantou-se, convidando-me ao banho. Nos lavamos e ele me acompanhou ao armário, onde peguei o dinheiro e paguei-lhe pelo serviço prestado, na certeza de ter empregado muito bem o meu dinheiro.
    A partir desse dia, todas as quartas-feiras ao final do expediente de trabalho eu me dirigia àquela sauna e me encontrava com o garoto. Todos os funcionários e outros garotos de programa sabiam que eu era o seu cliente fixo e o chamavam assim que eu aparecia. Isso permaneceu por meses. Eu satisfazia minha necessidade sexual, não tinha compromisso nenhum com ele, afinal eu pagava para transar, e mantinha meu casamento. Até que um dia…
    Certo dia o garoto não apareceu. Um seu colega de trabalho me avistou e contou que ele precisara viajar para o Rio de Janeiro, porque seu pai havia morrido. Consternei-me com o fato e quis, sinceramente, estar a seu lado para consolá-lo. Pensei em ir embora, mas como já estava por ali, fui para a sauna relaxar. Um homem aparentemente da minha idade e, como eu, com corpo definido, entrou e sentou-se ao meu lado na penumbra daquele ambiente cheio de vapor. Aos poucos foi aproximando sua perna da minha, até que ambas se tocaram. Ele foi intensificando o toque. Não afastei minha perna, gostando do que estava acontecendo. Ele então dirigiu sua mão para o meu pau e o segurou. Fiz o mesmo com o pau dele. Nos olhamos, ele foi aproximando seu rosto do meu e acabamos nos beijando. Após alguns instantes, ele levantou-se, pegou-me pela mão e puxou-me para fora. Tomamos uma ducha, enrolamo-nos na toalha e ele levou-me ao bar, onde sentamos, pedimos suco de laranja e ficamos conversando, falando sobre nós e nossas vidas. Também era casado e disse já estar de olho em mim havia algumas semanas. Lamentava que eu pagasse para transar sendo bonito e atraente, e havendo, com certeza, vários homens ali que ficariam muito felizes em sair comigo sem que eu precisasse pagar… como ele, por exemplo. Acabamos indo para um quarto e, creio, fizemos amor pra valer. Nos beijamos e nos chupamos muito e, pela primeira vez, comi e fui comido. Ele estava preparado com muitas camisinhas e um tubo grande de KY. Nesse dia, cheguei em casa muito tarde, pois perdera a noção do tempo com aquele homem. Trocamos telefone e, na semana seguinte, ele levou-me para conhecer outra sauna em Pinheiros, essa próxima à avenida Dr. Arnaldo, travessa da rua Cardeal Arcoverde, onde dificilmente havia garotos de programa. Ali passou a ser nosso ponto de encontro semanal. Gostávamos ambos do ambiente libidinoso de uma sauna gay. Naquela, os filmes no vídeo eram gays e os homens eram mais exibicionistas. Várias vezes ficamos namorando na piscina ou na hidro, ao lado de outros casais.
    Minha identidade homossexual foi-se definindo e, após 2 anos, por coerência comigo e respeito à minha esposa, decidi separar-me. Nunca contei-lhe a verdadeira razão de nossa separação, mas ela sentia que algo entre nós não estava bem e que eu já não tinha prazer com ela. Naturalmente, saí de casa e meu filho permaneceu com ela. Após alguns meses, minha ex-esposa anunciou que ia casar-se novamente. Dessa forma, voltei para minha casa, pois ela moraria no apartamento do seu novo marido. Meu filho acompanhou-a, mas não se deu bem com o padrasto. Adolescente de 14 anos, não admitia ser repreendido pelo marido de sua mãe. A situação ficou tão difícil que abalou o casamento de ambos. Após muito diálogo, decidimos os 4 – ela, o marido, meu filho e eu -, que o rapaz voltaria a morar comigo.
    Nunca assumi minha homossexualidade perante as pessoas e, em casa, nada havia que pudesse me comprometer, nem vídeos, nem revistas. O meu caso com aquele homem casado perdurava, para nossa alegria e tranqüilidade. Com meu filho, procurei desenvolver uma relação de confiança, o que fez com que ele sempre me contasse o que acontecia com ele: seu primeiro beijo, sua primeira transa com uma garota, suas angústias juvenis, seus sonhos para o futuro… Mesmo com tanta confiança, e porque ele nunca me perguntara diretamente nada – caso contrário eu seria sincero e diria a verdade –, eu não cheguei a revelar-lhe a minha atração por homens.
    Aos 18 anos, meu filho serviu o exército. Meu garoto já estava um homem, lindo e perfeito, ficando uma graça vestido de soldado. Após alguns meses, ele me disse que precisava falar comigo algo muito sério, mas sempre ia adiando, até que eu o chamei uma noite em que ele estava em casa e lembrei da nossa confiança mútua. Fosse o que fosse, eu o apoiaria em tudo. Com muito constrangimento e palavras fugidias, contou-me que, no quartel, havia acontecido algumas brincadeiras sexuais com alguns de seus colegas. Com ajuda das minhas perguntas, contou-me tudo o que já fizera, inclusive sexo oral e anal, em dupla e em grupo. E, por fim, a uma pergunta minha, afirmou que gostava sim de homens, muito mais do que de mulheres. Que havia sentido muito mais prazer na relação homossexual do que na hetero. Com tanta sinceridade e coragem, chegara a hora de contar a ele sobre mim e minha experiência. Ele, sorrindo encabulado, disse que já desconfiara, pois muitas vezes percebera meu olhar rápido, mas interessado, voltado para homens na rua. Ficamos horas conversando, nos confidenciando, contando experiências, detalhes curiosos. Rimos várias vezes de diversas situações surgidas. Já tarde da noite, fomos dormir. Antes de ir para o seu quarto, meu filho me abraçou me forte e me deu um beijo extremamente carinhoso no rosto. A partir daquele dia, sempre que saía ou chegava, ou que fôssemos dormir, ele me beijava o rosto. Dormi muito bem naquela noite, pois agora nada tinha a dever a meu filho e nosso confiança um no outro era total.
    As quartas-feiras passaram a ser dias especiais para mim, pois era o dia em que, após as 13h00, meu filho tinha folga do quartel e vinha para casa, e também o dia do meu encontro com meu amante. Embora gostasse de estar com meu homem, fazia todo o possível para chegar cedo em casa e compartilhar a companhia do meu garoto. Certa noite, cheguei em casa mais cedo do que o habitual. Na sala, achei num canto do sofá a cueca do meu filho, melada de porra e sobre a mesa de centro a capa de um dvd gay. Procurei meu filho e o encontrei no banho. Nada disse. Quando ele chegou pelado na sala, enxugando-se com a toalha, levou um susto ao ver-me sentado no sofá assistindo a filme que ele trouxera. Instintivamente cobriu-se com a toalha, ficou vermelho e, gaguejando, disse-me que eu havia chegado muito cedo e pediu-me desculpa pela cena, pegando sua cueca e escondendo-a atrás de si. Procurei deixá-lo à vontade, pedindo que não se preocupasse com aquilo. Disse a ele que eu também gostava de filme pornô e que nunca trouxera um por respeito a ele, pois, quando ele era menor, não sabíamos um do outro. Perguntei-lhe se ele se importava que eu assistisse um pouco do filme, pois estava muito bom e os atores eram lindos. Ele não se importou e acabou sentando na poltrona perto do sofá para também assistir. Meu pau estava duro dentro da calça e percebi que a toalha do meu filho armara uma “tenda”, que ele, em vão tentava esconder. Sorrindo, disse a ele para ficar à vontade, que homem não consegue esconder ereção. Ele relaxou. Aos poucos, foi alisando o pau sob a toalha, olhando de vez em quando pra mim. Passei a alisar meu pau também, com a mão por cima da calça. Num determinado momento, levantei-me, tirei minha camisa, fui até meu filho e abri sua toalha, deixando à mostra seu pau. “Pronto. Assim você fica mais à vontade!” Primeiramente, ele procurou esconder o pau com a mão, depois passou a se masturbar livremente. Era a primeira vez que via a rola do meu filho dura… e que bela rola. Parecida com a minha, porém maior. Mais uma vez levantei-me, tirei minha meia, a calça e a cueca e também fiquei me masturbando livremente. “Bela rola!”, disse-me ele após alguns minutos de observação. Ficamos nos masturbando até que ele gozou e eu, vendo seu gozo, também, gozei. Desligamos o filme e cada um foi para seu quarto, tomar banho. Depois jantamos e conversamos sobre muitas coisas e também sobre o filme. Combinamos que às quartas-feiras faríamos sempre a nossa seção de vídeo e de punheta.
    Na quarta seção de punheta, meu filho sentou-se a meu lado no sofá. No auge do tesão, ele que sempre ficava de olho no meu pau (e eu no dele, não nego) acabou segurando minha rola e me masturbando. Acabei fazendo o mesmo com o pau dele. Gozamos um melando a mão do outro. Naquela noite, jantando, ele me disse que gostara muito de sentir o meu pau na mão dele e ser tocado por mim. Não pude negar que aquilo também me dera muito prazer. Lavamos juntos, como sempre, a louça do jantar e ficamos conversando na sala até passar das 23h00. Já estava na cama me preparando para dormir, quando meu filho bateu na porta e entrou, completamente nu, com o pau semi-ereto. Sentou-se ao meu lado e perguntou-me se podia fazer uma pergunta muito íntima. Respondi que sim, apelando para a nossa confiança mútua. “Você gostou de verdade de tocar o meu pau? Sentiu prazer?”. A maneira como ele me olhava nos olhos me impediu de responder com palavras. Apenas pude balançar afirmativamente minha cabeça. Ele aproximou-se de mim, segurou meu rosto em suas mãos jovens e másculas e me beijou-me, enfiando sua língua em minha boca, tocando a minha língua. Parou, olhou-me nos olhos e perguntou-me se gostara daquilo também. Não respondi nada. Apenas aproximei-me e retribui seu beijo. Sem parar de beijar-me, meu filho arrancou o lençol de cima de mim e jogou-o no chão, deixando meu corpo nu e meu pau já duro à mostra. Deitou-se sobre mim também com sua rola dura e nos beijamos e esfregamos com paixão. Nossas mãos tocavam o corpo um do outro onde alcançava: cabelos, peito, costas, bunda, cu, pau…
    Por ser a primeira vez e por estarmos profundamente excitados, gozamos rapidamente. Meu filho deitou-se ao meu lado, com a cabeça sobre meu peito, espalhando nossas porras em minha barriga… e assim adormecemos.
    Quando acordei no dia seguinte, ele já havia saído para o quartel. Já antecipei toda a angústia de ter de aguardar até a quarta-feira seguinte para vê-lo novamente. Mal consegui trabalhar naquele dia. Duas vezes fui ao banheiro do escritório para me masturbar. Logo após o almoço, meu filho telefonou-me declarando todo o seu amor e desejo por mim. Disse-me que, de manhã, quando me vira nu na cama, seu desejo foi de me chupar o pau, mas teve de resistir caso contrário chegaria atrasado no quartel e poderia ter sua folga cancelada… e isso ele não suportaria… mais de uma semana longe de mim seria insuportável. Também me disse que já havia se masturbado 3 vezes naquela manhã pensando em nós 2 na noite anterior e em tudo o que ainda iríamos fazer. Sozinho no escritório, falando com meu filho e ouvindo tudo o que ele me dizia, pus meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Contei a ele o que estava fazendo e ele passou a dizer-me muita sacanagem pelo telefone, até que não resisti e gozei. Ele desligou em seguida, pois precisava correr ao banheiro para também bater uma punheta e gozar. Naquela semana, todos os dias, ao mesmo horário, ele me ligava para me fazer gozar.
    Na quarta-feira seguinte, liguei para meu amante e desmarquei o nosso encontro. Dei uma desculpa no emprego e saí logo após o almoço. Cheguei em casa e tomei banho, aguardando a chegada do meu filho, deitado nu no sofá da sala. Ele chegou, me beijou apaixonadamente e, em seguida, tirou sua roupa. Eu, nu, deitado de lado no sofá, apoiando a cabeça com uma das mãos e me masturbando com a outra, observava meu filho, com a roupa do exército, tirar a roupa aos poucos, me seduzindo. Já completamente nu, parou ao meu lado no sofá, mostrando-me sua deliciosa rola dura e melada. Acariciei-a e a puxei em direção à minha boca. Agora tudo estava consumado. Meu filho passara a ser o meu amante de verdade. Sabia que a partir de então só aprofundaríamos nossa relação. Chupei sua rola linda com desejo, aguardando o momento em que o rola que o fizera vir ao mundo também seria sugada por ele. Enfiei minha mão livre no meio de suas pernas e encontrei seu cuzinho liso. Meu filho, ao contato de minha mão, afastou uma perna da outra, possibilitando que meu dedo fosse entrando em seu cu. Enquanto o chupava, meu dedo o fodia. Ele gemia e rebolava sua bunda em minha mão. Não mais resistindo ao tesão, foi-se inclinando sobre mim até que abocanhou minha rola melada de desejo. Nos sugamos com voracidade. Quase gozando, meu filho saiu de cima de mim e posicionou-se de outra maneira: olhando para mim, sentou na cabeça do meu pau e foi abaixando até que entrou toda a minha rola no seu cu. Nos abraçamos e beijamos, enquanto ele me cavalgava. Permanecemos nessa deliciosa posição até que, em determinado momento, não mais agüentando segurar, ele gozou forte em minha barriga. O gozo de outra pessoa sempre me fascinou e excitou. Ao ver meu filho gozar em cima de mim, gozei gostoso dentro de seu cu. Extenuados permanecemos abraçados, com meu pau ainda dentro dele, sentindo o contato amoroso de um corpo contra outro. Um beijo apaixonado e sereno selou nosso compromisso de amor. Sabíamos que, a partir daquele momento não haveria outros homens para nós… somente teríamos um ao outro.

     
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