Prive Contos Eróticos – Dando carona e uma chupada

Não sou gay, adoro mulher, mas não resisto a uma rola bem gostosa. Não curto beijar outros caras, nem me excito com o corpo masculino, sou totalmente vidrado por buceta, mas as vezes sinto uma vontade enorme de sentir uma rola dentro da minha boca ou do meu cuzinho.
Certo dia estava voltando de uma balada um pouco embreagado, já havia deixado meus amigos e estava a caminho de casa, eis que me bateu uma puta vontade de chupar um pau.

Já eram quase seis horas da manhã e eu com o pau já duro sá de pensar em mamar uma rola e sentir a porra escorrer na minha boca. Mas o horário não ajudava e não havia quase ninguém na rua. Então passando por um ponto de ônibus vi uma figura masculina esperando pela condução. 


Como sou um pouco tímido fiquei com receio de parar, fiz o retorno e passei novamente em frete ao ponto, meu pau latejava pela idéia da sacanagem, seria uma fantasia realizada da qual quase cheguei a desistir, mas o álcool me deu coragem e voltei mais uma vez e parei. O rapaz ficou meio assustado com a situação e eu estava meio embaraçado, mas decidi perguntar para onde ele estava indo e se queria uma carona. O rapaz moreno meio relutante me disse seu destino mas demorou um pouco pra decidir entrar no carro.

Com o rapaz dentro do carro eu tentei puxar uma conversa amigável que ele retribuía com um certo receio. Na conversa fiquei sabendo que ele era porteiro de uma empresa e que estava saindo do trabalho aquela hora, foi então que lhe contei meu desejo, disse que ele poderia retribuir meu favor deixando que eu chupasse seu pau, o cara ficou meio assustado e disse que não era gay, eu disse pra ele que não tinha problema que era apenas uma chupada e que ele não iria se arrepender. 

Com um sorriso meio constrangido o rapaz disse que aceitava mas que não queria nada alem da chupeta, ainda arriscou uma piadinha dizendo que seria bom para tirar o stress da noite de trabalho.

Feliz e contente comecei a acariciar a perna do cara, então eu parei o carro numa rua que estava praticamente deserta, era uma área de firmas e por ser fim de semana estava vazia, com exceção de alguns carros e poucos pedestres que passavam por ali.

Com o carro parado já fui abrindo a calça do meu novo amigo que parecia um pouco constrangido, tanto que seu pau não estava duro ainda, melhor para mim, comecei a alisar suas bolas e lambear o pau bem devagar, sentindo ele crescer aos poucos. O rapaz eu não sei se era bonito, pois como já disse não me interesso pela beleza masculina, mas sua rola era muito bonita, não era enorme mas era bem grossa e tinha uma cabeça suculenta. Não sei o tamanho, pois ao contrario de outros relatos que já li, não ando com fita métrica no bolso e não me preocupo com medidas.

Mas voltando ao que realmente interessa, comecei a chupar aquele mastro que foi crescendo dentro da minha boca até ficar totalmente dura, uma delicia. Minha língua passava por todo o pau deixando-o bem molhado enquanto eu massageava as bolas do rapaz que começou a soltar tímidos gemidos de prazer.

Com o pau totalmente endurecido passei a chupa-lo bem gostoso, tentando engolir todo aquele membro que enchia minha boca. O rapaz estava muito empolgado e começou a alisar minha bunda por cima da calça, aquilo me excitou mais ainda e minhas chupadas ficaram mais fortes, assim como os gemidos do rapaz. 

Eu alternava chupadas no pau com lambidas nas bolas que faziam o moreno gemer gostoso e apertar minha bunda com força, logo o cara anunciou que estava para gozar, prontamente eu passei a sugar aquele pau gostoso com mais vontade, fazendo os gemidos do rapaz virarem urros de prazer, até que ele deu uma bela apertada na minha bunda enquanto eu sentia a porra quente sair daquele pau maravilhoso. O leitinho quente enchia minha boca e aquela pica grossa pulsava. Foram uns dois ou três jatos de porra que eu deixava escorrer pela minha boca e pela pica do meu novo amigo.

Continuei chupando aquele pau melado que começava a amolecer enquanto o cara alisava minha bunda e ofegava de prazer. Mais algumas chupadas e eu guardei a rola toda lambuzada. O rapaz moreno estava com uma cara de satisfeito mais um pouco encabulado com a situação. O dia já estava amanhecendo e levei o cara até uma avenida que ele disse ser práxima da sua casa, no caminho conversamos como se nada tivesse acontecido, mas estava claro que estávamos os dois muito satisfeitos.

Até mais!!!

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