Prive Contos Eróticos – (Incesto) Meu pai, fotografo

  

 

 Meu pai tem uma profissão que poucos homens têm: é fotógrafo para revistas gays. Sempre que eu ia visitá-lo, eu o via tirando fotos de homens muito bonitos, sempre de paus duros. Depois de um tempo, ele começou a me proibir de ver as fotos e eu descobri que era porque ele estava tirando fotos de transas entre homens.Nessa época, papai estava namorando um rapazinho que era modelo fotográfico gay e tinha sido lançado por papai como ator nos ensaios de sexo explícito. Éramos muito amigos e, por isso, convenci-o a me ajudar a ver escondido o trabalho. De uma janela do escritório de papai era possível ver o grande estúdio fotográfico onde se realizavam as seções de transa e de fotos. O namorado do papai deixou a persiana levemente aberta e a luz do escritório apagada, de modo que eu pudesse ver tudo o que acontecia no estúdio, mas ninguém pudesse me ver

A seção de fotos tinha o namorado de papai como ator principal. Para esquentar bem os atores e deixá-los de paus bem duros, havia uma rapazinho bonitinho que tinha por função chupar os paus do caras que tivessem alguma dificuldade de ereção. Quando vi aquele rapazinho chupando as rolas imensas dos atores, meu pau ficou duro na hora. Assim que os 3 atores estavam com as rolas duras, começou a seção das fotos. Numa cama, eles começavam a se beijar e depois faziam todo tipo de transa possível entre machos. Fiquei doido de tesão as primeiras vezes que eu vi homens nus se beijando e depois um chupando o pau do outro e, por fim, um fodendo o cu do outro até jorrarem suas porras fortes.
Lembro que, na primeira vez que vi escondido, em diversos momentos tive a sensação de que o namorado de papai olhava para mim enquanto chupava ou era chupado e no momento em que estava sendo fodido pelos dois caras, um de cada lado. Não resisti, pus meu pau duro pra fora da calça e comecei a me masturbar. Quando o namorado de papai olhou na minha direção e gozou, meu pau esporrou “litros” de porra na parede do estúdio. Depois de terminada a seção de fotos, enquanto papai as revelava, seu namorado me procurou para saber o que eu tinha achado de sua performance. Começamos a comentar as cenas e nossos paus ficaram visivelmente duros. Ele me levou até o meu quarto, trancou a porta e me beijou. Em seguida tirou minha roupa e a sua, deitou-me na cama e deitou-se sobre mim, fazendo com que nossos paus se roçassem, ao mesmo tempo que nossas bocas se beijavam. Ele foi descendo sua boca por todo o meu corpo até encontrar meu pau. Quase gozei de tesão no momento em que ele abocanhou meu caralho e começou a chupá-lo com desejo. Sem tirar meu pau de sua boca, foi-se virando aos poucos, até que o seu pau estivesse na direção do meu rosto. Percebi o que ele desejava e correspondi ao seu desejo: suguei sua rola deliciosa e melada com um vontade incontrolável. Não seu quanto tempo ficamos nos chupando. Só sei que quando ele gozou na minha boca e imediatamente gozei em sua boca. Com nossas bocas ainda com gosto dos nossos sexos, nos beijamos ternamente.
Sempre que eu estava visitando papai, via escondido a seção das fotos e me deliciava. Houve uma seção em que meu pai ficou tão doido de tesão com a cena de sexo, da qual seu namorado participava, que acabou tirando a roupa e participando da transa. Como ele é um homem muito bonito e sempre é cantado pelos modelos, sua participação foi muito bem vinda por todos, que esqueceram as fotos e se entregaram ao sexo. Eu, vendo meu pai beijando, chupando e sendo chupado, comendo e recebendo aquelas rolas dentro do seu cu, fiquei me masturbando alucinadamente. Gozei 3 vezes seguida, olhando para o pau delicioso do papai sumindo em bocas e bundas.
O tempo foi passando e o namorado de papai ajudou-me a revelar a ele que eu também era gay. Meu pai aceitou numa boa a minha condição homossexual. E, com o tempo, foi-me deixando assistir às seções de fotos de sexo explícito. Passei a trabalhar com ele como auxiliar, o que me obrigava a, todas as tardes após a aula, estar em seu estúdio. Também passei a receber um salário pelo meu trabalho de assistente.
Certa tarde em que o outro assistente de papai – aquele rapazinho que ajudava os atores que tivessem dificuldade em ficar de pau duro – faltou, um dos atores não conseguia se concentrar na ereção. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, eu disse que o ajudaria. E antes que meu pai pudesse me impedir, eu estava ajoelhado à frente do ator nu, com seu pau em minha boca. O pau dele ficou duro na hora (mais tarde ele me disse que ficara rapidamente com tesão, pois meu pai estava lá vendo o filho chupar outro cara). Meu pai tentou dizer alguma coisa, mas seu namorado o acalmou e tudo acabou bem.
Aos dezoito anos, pedi a papai para ser ator também. Após uma pequena resistência inicial, ele concordou, mas pediu-me que as primeiras fotos fossem com seu namorado (ele não sabia que nós já transávamos havia 3 anos). Numa tarde em que apenas nós 3 estávamos no estúdio, iniciei-me como ator de fotonovelas pornô-gay. O ambiente que meu pai escolheu para o ensaio foi uma escola. Eu seria um aluno e o seu namorado o meu professor. Sozinho na sala, após o término da aula, o professor começava a me ajudar com a matéria na qual eu tinha dificuldade. Curvado sobre mim, seu pau começou a se esfregar em meu braço e a endurecer. Quando eu me virei, seu pau, sob a roupa, esfregou em minha boca. Comecei a morder seu pau por cima da roupa. Em seguida, pondo a rola para fora, passei a chupá-la. Ele me levantou e começou a me beijar. Em pouco tempo estávamos sobre a mesa da sala de aula, eu na posição de frango assado e o professor me fodendo gostoso. Meu pai não perdia uma foto e nenhuma de nossas posições. Dando-nos ordens, era visível, pelo tom de sua voz, que ele estava excitado com a cena: seu filho e seu namorado transando na sua frente. Depois soube que, à noite, ele fodeu o namorado como havia muito tempo que não fodia.
Realizei vários ensaios com papai. Agora eu era um astro pornô, ao lado do namorado dele. Várias revistas gays estamparam nossas fotos em capas e em ensaios. E chamava sempre a atenção o fato do fotógrafo ser o pai e o namorado dos atores principais.
Uma revista pediu a papai que realizasse um ensaio erótico, mas não pornográfico, comigo e com seu namorado. Podia haver beijos e toques, mas não sexo explícito. Papai optou por fazer as fotos em seu quarto e não no estúdio, a fim de criar um ambiente mais romântico. Eu e o namorado de papai, seguindo suas ordens, nos beijamos muito e nos tocamos carinhosamente. O clima alcançado nas fotos foi de muito tesão, mas de muito amor também. Conseguimos transpor para as fotos algo além de erotização. E o clima entre nós ficou tão bom que, terminada a seção, continuamos na cama nos tocando e nos beijando. Papai, percebendo o que estava acontecendo, e visivelmente excitado, tirou a roupa e juntou-se a nós. Seu namorado ficou entre nós. Eu o abraçava e beijava pela frente. Papai o abraçava e beijava por trás. Nossos beijos iam ficando mais e mais quentes. Quando o namorado de papai deu um suspiro curto e profundo, estremecendo um pouco o corpo, levei minha mão à sua bunda e senti o pau duro de papai dentro de seu cu. Fazendo um “v” com os dedos, encaixei o pau de papai em minha mãos e fiquei sentindo seu vai e vem no cu do namorado. Sentindo meu toque em seu pau, papai aproximou sua mão e passou a me masturbar. Pediu-me que sentasse à cabeceira da cama. Posicionei-me e ele fez seu namorado me chupar, enquanto ele, por cima, fodia o cu do rapaz. Com a cabeça por cima do ombro do namorado, papai passou a lamber meu saco, enquanto o namorado me chupava. Este, vendo a língua do meu pai no meu saco, parou de me chupar e ofereceu minha rola ao meu pai, que, sem hesitar, a engoliu. Agora que meu pai estava me chupando, senti que podíamos fazer tudo o que quiséssemos. Após um bom tempo, saí da cabeceira da cama e fui até a bunda do meu pai. Meti meu rosto no meio de sua bunda linda e passei a chupar seu cuzinho. Papai gemia e pedia que metesse a língua no seu cu. Fui lambendo, até que lhe disse que ia meter algo além da língua. Dizendo isso, ajeitei-me atrás de papai, que continuava a foder o namorado, posicionei meu pau em sua entrada e fui metendo. À medida que ele fodia o namorado no movimento de vai e vem, meu pai ia entrando nele.
Quando eu pedi para ser comido por papai, seu namorado saiu debaixo dele e, com o pau na mão, disse que seu sonho era me ver ser enrabado pelo meu próprio pai. Fiquei de 4 e meu pai veio por trás e meteu sua rola imensa e dura dentro de mim. O namorado de papai, se masturbando intensamente, gemia de tesão ao me ver ser comido por papai. Pedi ao namorado de papai que me deixasse chupá-lo, enquanto era enrabado. Não esqueço a maravilhosa sensação de ter no cu e na boca as rolas dos dois homens que eu mais amo na vida.
Papai perguntou-me se podia gozar dentro do meu cu. Antes que eu pudesse responder, ele me agarrou com força pela cintura e meteu com força o pau no meu cu, mantendo-o todo dentro de mim por algum tempo. Quase urrando de tesão, papai jorrou sua porra dentro do meu cu, lubrificando-o ainda mais e fazendo com que sua rola deslizasse ainda mais facilmente dentro de mim. Percebendo que papai gozara, seu namorado gozou em minha boca. Masturbando-me, gozei abundantemente nos lençóis da cama.
O mercado de pornografia gay ficou em polvorosa quando foi publicada uma foto – que papai registrara através do “timing” de sua câmera fotográfica – em que pai e filho de paus duros fazem um sanduíche com o namorado de um deles. As ofertas para um ensaio fotográfico com os 3 têm sido tentadoras em termos financeiros, mas ainda não decidimos se vamos mostrar toda a nossa intimidade a 3 para todos os leitores.
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