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MundoMais » Sexo » CINESEX:Meu tio quer ir embora
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Meu tio está aqui em São Paulo morando com a minha família. Ele é do Rio Grande do Norte e um dia peguei uma conversa dele falando que queria voltar embora para a terra dele. Troquei uma idéia, conversamos e acabei descobrindo que ele também curte com homem. O resultado disso? Dei gostoso para o meu tio.
Esta é a cena de estreia de Anthony White, 34 anos e fã declarado do MundoMais.
Aproveite que o tema é sobrinho com tio e reveja um clássico do MundoMais: Meu Tio Breno. Veja também quando Tio Matheus chegou bêbado em casa e deu de mamar para o sobrinho. Outro filme com o mesmo tema gravado em Belo Horizonte conta a história do Tio Rick metendo no sobrinho Victor.
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MundoMais » Sexo » CINESEX:Rádio MundoMais
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A Rádio MundoMais apresenta seu programa semanal Aquele Tom Sexual. O locutor Tom e seu assistente Ian fazem a alegria dos putos de plantão durante a madrugada com ouvintes contando suas histórias picantes totalmente sem cortes e sem censura.
A primeira história é de um ouvinte que deu uma festa a fantasia e foi enrabado por dois caras fantasiados de porquinhos. Na segunda história, o ouvinte Vini conta sobre quando comeu o amigo e depois que gozou saiu correndo.
A última atração da noite foi um improviso do próprio locutor e seu assistente, já que o casal que ia fazer um sexo ao vivo simplesmente faltou e não foi ao estúdio.
Para finalizar, a última cena mostra o novato Bacury, um paraense de 37 anos de idade que bate uma punheta ouvindo as putarias da Rádio MundoMais.
Os outros novatos neste filme são Tom, paulista, 35 anos. Julio Real, brasiliense, 24 anos. Gael Rocha, paulista, 27 anos.
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MundoMais » Sexo » CINESEX:Ian, Cajá & XXL
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Cajá e XXL começam a foder já que o Ian Surfista está demorando. Os dois fodem, gozam e quando terminam, Ian finalmente aparece. Mesmo cansados (mas não por isso ainda satisfeitos), os dois pegam o surfista de jeito e metem até todos gozarem de novo
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MundoMais » Sexo » CINESEX:Novo Vizinho 2
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MundoMais » Sexo » CINESEX:Novo Vizinho 2
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Jeff, Jadyko e Hórus dividem apartamento. Heitor se mudou para o mesmo prédio e conheceu Jadyko, que já aproveitou e chamou o novo vizinho para participar de uma brincadeirinha no apartamento do trio.
Heitor deu para os três e gozou sentando na pica imensa do Hórus. Depois os três continuaram a brincadeira e dessa vez todos deram e todos comeram.
Aproveite para ver o primeiro episódio da série Novo Vizinho, que contou com a participação do também mega pauzudo Kadu Castro.
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Prive Contos Eróticos – O Cigano (Final)
Enquanto eu e o meu amor estávamos feliz naquele paraíso, a caça a nós dois estava a todo o vapor.Meu pai não desistiu de nós encontrar vivos ou mortos. E nós encontrou. Nesse dia eu acordei bem cedo. Deixei meu Dê
ainda dormindo e preparei para nós um pique nique, com todo o carinho. Entrei dentro da barraca e despertei meu amor com um delicioso beijo.Ele acordou e me retribuiu com outro. E naquele pique nique erámos só sorrisos. Aproveitei a surpresa que fiz para ele e intimei ele a
fazermos um pacto de sangue. Intimação aceita, então fizemos o nosso pacto de sangue. Expliquei para ele que para mim que nasci um cigano,
esse pacto era como se tivéssemos casando.Mas algumas horas depois desse pacto, invadiram o nosso paraíso, infelizmente ele nós acharam, queimaram a nossa barraca com tudo o que
havia lá dentro dela. Então fomos levados de volta calados e abafados. Eu e o Dê não fizemos nada a não ser chorar, chorar e chorar muito. Com
o regresso a minha morada, ao invés de apoio eu recebi ali foi, palavras e atitudes colocadas em minha face para me trazer a humilhação.
Me sentia um nada com isso tudo. Mas um dia antes de nós matar, estava eu no meu quarto, como sempre, de repente ouço um grito vindo do quarto dos meus pais. Assustado fui
correndo lá para ver o que tinha acontecido. Chegando lá, encontrei o meu pai já sem vida, caído ao chão e a minha mãe abraçada ao corpo dele
chorando copiosamente. Ela ao me ver adentrando o quarto, soltou ele e me abraçou forte e chorando, já tinha até me esquecido com que era
ser abraçado por ela desde que me trouxeram para morrer. Então meu pai foi velado e enterrado com toda a sua tradição e homofobia, e
mais uma vez os ventos conspiraram em favor do nosso amor, grande amor. Passando alguns dias, minha mãe, nós chamou para uma conversa, e que conversa edificante tivemos: -Bom
eu chamei os dois aqui, para dar para os dois uma carta branca. Vão ser feliz! David o seu pai que era uma pedra no seus sapatos já não está
mais entre nós, a velha tradição continuara com ou sem você , e não mudara nunca. Eis a oportunidade que a vida está dando aos dois, vai
deixar ela passar? Vão perder essa chance? Então com a sua benção, voltamos para onde nunca deveríamos ter saído, para o nosso paraíso.-Nossa amor, nem acredito que estamos juntos novamente. Disse Dê. E eu respondi dando um beijo bem caloroso naquela boca carnuda gostosa:-Pois pode acreditar, minha razão de viver e agora e para sempre ou até que a morte nós separe. E
depois de montarmos a nossa barraca, ficamos apreciando as paisagens,
as montanhas com suas cores preenchendo o horizonte. Fomos acolhido pela mãe natureza. depois fomos brincar um pouco, ele me comeu ali mesmo que
delicia ter o rabo todo esfolado em uma paisagem totalmente natural. Fechei os meus olhos e curti aquele momento ao máximo. FINAL FELIZ.”Seja você, de a você a oportunidade de ser você. E lembre-se que você não deve nada a sociedade, ela e que te deve e muito, Respeito.”Isaias Venâncio. -

Prive Contos Eróticos – O Cigano – Parte 2
Estava eu no meu quarto deitado, mas de repente comecei a ouvir vozes, muitas
vozes vindo da nossa ampla sala. Pensei, deve ser uns ciganos que
trabalham na empresa do meu pai. Nem liguei, tranquei a porta do meu
quarto e comecei a ensaiar uma dança cigana bem sensual para o meu Dê.
Enquanto isso na ampla sala da nossa morada as vozes só iam aumentando,
tanto que do meu quarto deu para perceber que a nossa ampla sala estava
cheia de ciganos. Logo depois mesmo ensaiando eu ouvi sons de violinos,
violões e de palmas, muitas palmas. Continuei ensaiando, mas fui
interrompido pelos murros que meu irmão deu na porta do meu quarto.
Desliguei o som e escondi depressa a minha roupa cigana vermelha e fui
ver o que ele queria comigo. E ele foi direto:—David, o pai disse para você se arrumar e descer para sala rápido, porque hoje e o dia do seu noivado.O recado entrou em um ouvido e saiu em outro, pois continuei trancado
dentro do meu quarto, enrolando para não descer. Mas toda a minha
enrolação foi em vão. Passando alguns minutos, meu pai veio daquele
jeito me buscar. Arrombou a porta do meu quarto, e ao ver que eu ainda
não estava arrumado, ficou ainda mais nervoso comigo e gritou:-Eu mandei teu irmão te chamar e porque você não foi? Quer que eu fique com
a cara grande diante do nosso povo, David? Bora meu filho e pra ontem.Então eu fui obrigado por ele a vestir a melhor roupa e depois eu tive que ir
com ele para a nossa ampla sala por livre e espontânea obrigação. Que
ódio do meu pai, daquele noivado e de tudo e de todos ali. Cheguei com o
meu pai naquela sala e o jeito que todos me olharam, me senti até um
príncipe e disse para mim mesmo:—E apenas um noivado, mas casar com ela eu não casos, ah, mas não caso mesmo.Encarei a Cigana e todos ali com um sorrisão bem falso no rosto e me jóquei
naquela festa alegre, com muitas cores,muito brilho. Logo estava me
imaginando em mais um banquete fúnebre. ”Aprendem comigo, a vida pode
até está cachorra, mas sorria meu nego, brilho nós olhos, cabeça pra
cima, barriga pra dentro e quem me ajuda a segurar as alças do caixão???
Risos, risos e risos eternos.No outro dia, nós braços do homem da minha vida, demos e foi muita risada
daquele noivado. Mas mesmo assim meu Dê ficou com um pouquinho de
ciúmes, por não ter sido convidado. E ficou bem sexy com ciúmes.Anoite
em nossa morada, após o jantar o meu pai veio tirar satisfações comigo,
pelo ocorrido ontem antes do noivado. Disse a ele que apenas não estava
me sentindo muito bem. E ele me trouxe a lembrança, que daqui a três
meses será o meu casamento e que ele espera que nesse dia eu esteja bem
em todos os sentidos. E eu novamente fingi que nem era comigo que estava
falando. Então a partir daquele dia eu tinha que ir sempre na morada da
tal cigana que fui obrigado a ficar noivo, mas nunca que eu ia, eu ia
mesmo era me encontrar com o Dê.Mas como mentira tem pernas curtíssimas, meu pai acabou descobrindo, que
nunca estive na morada dela, desde que mudaram aqui para Belo Horizonte.
Então ele me obrigou a falar onde e que eu estava já que nunca estive
na morada da tal Cigana. E eu em soluços, com o coração quase que saindo
pela boca, respondi:-Na morada do meu amigo, Pai.-E fazendo o que lá seu insensato?-Conversando, pai, só conversando. Ao
saber onde eu estava, meu pai deixou a nossa morada com destino a
morada do meu amor, e com os nervos a flor da pele. Lá meu pai foi muito
bem recebido pelo meu amor, mas meu pai foi extremamente frio com ele e
disparou: -Gadjo, vim aqui até a tua morada, para lhe pedir encarecidamente, que se
afaste do meu filho, ou melhor da nossa morada de uma vez por todas, sei
que e você que está fazendo a cabeça dele, se afaste de nós, se afaste,
se não se afastar vai te meter em problemas comigo. Eu sou um cigano,
hein??? Meu pai deixou a morada do meu Dê lhe rogando altas pragas e chegando na
nossa morada ele cortou todos os meus contatos com o meu amor. E eu me
tranquei no meu quarto e chorei, chorei e chorei lágrimas de sangue.Como que foi amargo pra mim ter que ficar sem ter contatos com o meu Amor,
ter que fazer sexo com o meu próprio corpo. E o mesmo estava acontecendo
com ele também, pois nós amamos muito.Mas como, não existe tempestade que não tenha e toda noite vai embora para
um novo e lindo dia chegar. E foi em um dia lindo, que eu encontrei uma
brecha e fugi de casa um dia antes do tão aguardado casamento. Fiquei
tão feliz, por esta novamente nós braços do meu Dê e ele no meu. Levei
comigo uma grana que já vinha juntando a algum tempinho, o suficiente
para nós mantermos onde a gente ia acampar. Meu pai a essa altura já
estava a par dessa fuga deliciosa e puto da vida comigo.Eu e o meu amor fomos acampar em vale cercado pela natureza. Ali ele me
trouxe a lembrança, o dia em que a minha mãe fez a leitura de sua mão, e
fui obrigado a concordar com ele que o nosso inimigo era o meu próprio
pai, que com certeza em hora dessas ele estava sim querendo derramar o
nosso sangue. Acendemos uma fogueira e ficamos abraçadinhos, frente a
essa fogueira comendo queijo assado. Frente aquela fogueira eu dancei ao
som do violão que ele tocava uma dança cigana bem sensual. E meu Dê
excitadíssimo, me pegou no colo e me levou para dentro da nossa barraca,
me beijou da cabeça as pontas dos pés, me despiu e me penetrou gostoso,
tiramos ali dentro daquela barraca todo o nosso atraso. O fogo dentro
da nossa barraca estava mais forte do que o da fogueira lá fora.Um dia pela manhã, Dê acordou e me encontrou triste, motivo, saudades do
meu povo. Lagrimas começaram a rolar no meu rosto. Meu amor então parou
na minha frente, olhou bem dentro dos meus olhos, pegou uma flor do
campo ao chão e me disse:-Amor da minha vida, olha o que encontrei e para você.Ele então sentou-se ao meu lado, me deu um selinho, cheirou a flor e continuou falando: -Amor o cheiro e ótimo, e ela e bonita também como você, por isso a peguei para você, toma eu amor.Peguei a flor do campo em sua mão e disse: – Era tudo o que eu estava precisando, Dê.E assim as minhas lágrimas despontaram ao sol, enquanto eu o agradecia
pelo impacto que ele causou no meu dia. Levei aquela flor também ao meu
nariz e senti a fragrância daquela linda flor do campo e sorri para o
meu amor. Mais tarde após contemplarmos aquele por do sol lindíssimo ele me pegou em
seus braços em toda noite me levou para dentro da nossa barraca e foi me
despindo devagarinho, depois de trocarmos altas caricias ele me pós de
barriga para baixo, lambeu meu rabo e me penetrou. Entrou fácil, pois
estava dando para ele constantemente, desde o dia em que fugimos. Ele
ficou uns minutos me bombando forte, que delicia aquele pau dentro de
mim. Em seguida ele gozou, encheu meu rabinho de porra, que escorreu por
entre as minhas pernas, depois foi a minha vez de gozar. Gozei gostoso
também, e ele amava me ver gozando, gemendo com uma voz bem feminina.
Então descansados adormecemos nus, abraçadinhos a luz da lua cheia.**********CONTINUA.




























































