Especial de Páscoa – Prive Contos Eróticos – Férias na Páscoa

 
Fui convidado pelos meus futuros sogros a passar a Páscoa com eles e pus os cornos à minha namorada com o meu cunhado.
 
    Estava um tempo do caraças! Há uns dias que não havia nuvens no horizonte. O Sol despontava todos os dias e as férias da Pascoa estavam ali mesmo à porta.
    Em casa dos meus futuros sogros nesta época fazem sempre questão de irem passar estes dias ao Alentejo onde têm uma casa de campo. É gente abastada e a crise económica que o país está a travessar ainda não chegou a casa deles. – O mais teso, sou eu. Um pouco boémio e à procura de trabalho e se puder uma noiva rica. Vivo só com minha avó que me sustenta e me dá uns gitos para as minhas necessidades -.
    Esta família é assim um pouco à antiga e é composta por um casal com dois filhos sendo um deles uma rapariga com quem namoro.
 
De vez em quando vou lá jantar e fazemos um serão bastante agradável. O Eduardo filho do casal, toca viola e a irmã Helena, canta umas coisas. A D. Margarida entretém-se na cozinha e o Sr. Paulo acompanha-me NUNS copos e numa conversa simpática onde afloramos o estado da nação e sobre futebol. Normalmente a D. Margarida depois dos seus afazeres domésticos junta-se a nós na conversa, o Eduardo também se junta a nós enquanto a Helena vai buscar uns aperitivos, e junta-se a mim namoriscando e passamos uns serões agradáveis. È uma família tradicional daquelas que raramente se encontra, o senhor Paulo é empresário, a D. Margarida é doméstica, – como manda a tradição – o Eduardo e a Helena são estudantes, ele raramente sai à noite e ela só sai comigo depois das horas da universidade.

 

 
 
    Naquela quarta-feira falaram que iriam passar estes dias da Pascoa ao Alentejo. Iam na Sexta-feira à noite e só vinham da terça de tarde.
    A conversa estava interessante quando tocou o telefone. Era uma colega da Helena a confirmar a ida a Madrid neste fim-de-semana com a turma da escola e que já tinha os bilhetes para ela.
      – Quem era? – Perguntou a mãe.
      – Era a Isabel a confirmar o passeio da turma a Madrid este fim-de-semana. Eu já lhe tinha dito que talvez fosse com as minhas colegas e a mãe disse que sim.
      – E por acaso já tinhas contado ao João? Sempre é teu namorado! – Perguntou o pai por sua vez.
      – Não Pai! Ainda não havia a certeza e até julgava que tinha ficado tudo sem efeito.
      – Sabe Sr. Paulo, há coisas que ela só me conta à última da hora! – Disse eu.
      – Mas já tínhamos falado sobre o assunto e tu disseste que não te importavas desde que fossem só raparigas. Ciumento!
      – Sim de facto falaste no assunto mas assim à última hora. O que é que eu faço nestes dias? Certamente não vou passar a páscoa só com a minha avó!
      – Não senhor! – Levantando-se disse o Eduardo – O João vai connosco é uma oportunidade de conhecer a nossa quinta e eu mostrar-lhe as cantigas que ando a escrever e vocês não ligam nenhuma. Tá bem ou não está?
      – Concordo em absoluto. E já agora para apreciar o meu vinho branco que é uma delícia. Retorqui-o o Sr. Paulo.
      – Tudo bem! – Disse a matriarca da família. Vem connosco sim senhor, e sempre se vão habituando a não andarem sempre juntos como os pombinhos.
      – Cá por mim, tudo bem! – Disse a Helena.
 
    Apanhado no meio de toda aquela conversa e proposta de um fim-de-semana diferente só tive de aceitar.
    Combinámos o que teria de levar em termos de roupa e a que hora estaria em casa deles para a viagem.
    O Eduardo que normalmente até á de poucas falas, foi perentório.
      – Não senhor, nós passamos por tua casa para te buscar.
    Depois de tudo isto, acabámos o serão com mais uma conversa da treta.
    Fui até ao quarto da Helena namoriscar mais um pouco. Os beijinhos da praxe e os desejos recíprocos de um bom fim-de-semana.
 
 Chegámos já eram para ai umas vinte e uma horas e de imediato as tarefas foram distribuídas pala D. Margarida. O  Paulo iria mostrar-me a casa e o meu quarto e o Eduardo iria despejar o carro colocando as compras na cozinha e as malas de cada um nos respetivos quartos, enquanto ela iria fazer o jantar.

 

D. Margarida pessoa experiente nestas coisas já trazia o jantar meio amanhado pelo que não demorou muito a ir para a mesa que o Eduardo já começava a montar.
    O Sr. Paulo levou-me a ver toda a casa e a adega de onde tirou o vinho para a refeição ao mesmo tempo que dizia:
     – Sei que o João gosta de um bom vinho branco portanto leva este que está fresquinho já dentro de um frapê para levar para o seu quarto. Os homens cá em casa, temos a mania de ter no quarto sempre um bom vinho branco fresquinho. São manias que você um dia vai descobrir.
    Não compreendi bem aquela mania mas aceitei.
    Quando entramos na cozinha já estava tudo pronto e cheirava que era uma delícia. Sentamo-nos e começamos o repasto.
     – Hoje já não dá para lhe mostrar a quinta mas amanhã também é dia.
     – O meu marido mostrou-lhe a casa e o seu quarto?
     – Sim mostrou. É quase um apartamento com casa de banho particular e tudo.
     – É o nosso quarto de visitas. Está sempre pronto com roupa de cama e toalhas de banho lavadas. Até porque antes de virmos telefonamos sempre para o caseiro para preparar tudo. Só tem um senão. A casa de banho é privada mas a zona de duche dá para dois quartos, o das visitas e o do Eduardo, portanto quando alguém está dentro, tem de fechar a outra porta.
     – Então estás a gostar? – Perguntou o Eduardo –
     – Mas quem não pode gostar de todo este requinte? E a forma como estou a ser tratado? Só é pena que a Helena não tenha vindo.
     – Pois! Vais ver que não te vai fazer grande falta. Nós cá no arranjamos sem ela.
    Chegado o fim da refeição fomos até ao salão, tomamos café e um conhaque e jogamos um pouco de bilhar enquanto D. Margarida prantou-se frente à televisão.
    Já a noite tinha passado para o outro dia quando o Paulo pediu desculpa e disse que estava cansado e iria para a cama. Aproximou-se da mulher deu-lhe um beijo na testa e disse que ia deitar-se.
     – Eu também vou! – Colocou um braço à cintura do marido, olhou para nós e disse. : Até amanhã, meus queridos. – Estava a referir-se a mim e ao Eduardo -.
    Ficamos ainda um pouco contando os nossos gostos e o que fazíamos nas horas livres até que às tantas resolvemos irmo-nos deitar.
  Há muito tempo que não acordava ao som do Canto do Galo. Ainda estive uns minutos para espertar. Levantei-me e fui até à janela e fiquei maravilhado com a paisagem tendo ao fundo o começar do raiar do Sol. Espreguicei-me e fui até ao banheiro, desfiz a barba, peguei na toalha de banho e dirigi-me à zona do chuveiro. Esqueci-me da recomendação que aquela zona tinha duas portas e não fechei a que condizia com o outro quarto.
 Mal entrei deparou-se-me a linda figura do Eduardo de costas com os seus cabelos louros e compridos colados às costas e aquelas nádegas lindas salpicadas de gotas de água que lhe dava uma beleza estonteante.
    Como hipnotizado pela beleza do Eduardo – nunca o tinha visto assi – Deixei cair a toalha que trazia presa à cintura e fiquei completamente nu e entrei na box.
    Eduardo notando a minha entrada, rapidamente se virou e ficamos frente a frente
    O meu pito já estava a começar a levantar-se e os músculos dos peitorais já se contraiam.
    Eduardo não resistiu e seu membro até então flácido, começou a erguer-se olhou-me profundamente em meus olhos e pressionou-me de tal forma que me encostou à parede começando a beijar-me. Correspondi sofregamente e ele começou a descer, beijando-me o tórax, A BARRIGA e por fim acabou com a boca no meu pénis qual Andrómeda.
    Eu gemia de prazer enquanto aquele louro gostoso chupava meu membro com todo o carinho mordiscando-o ao mesmo tento que fazia o movimento do vai e vem.
    Quando senti que aquele gozo iria expulsar a bicharada, peguei-lhe na cabeça levantei-a e beijei aquela boca gostosa que vinha com aquele doce gostoso do meu pito.
    Com aquela água morna caindo por nosso corpos, fomos esfregando nossos corpos e nossos membros uma imensa tesão deliciosa.
    A certa altura virei-o e mordicando-lhe o pescoço e colocando minhas mãos no seus ombros fui fazendo pressão para se curvar, – ele não disse nada – e comecei lentamente a penetra-lo até que foi até ao fim. Eduardo estava a adorar, prova que também suas nádegas se iam apertando e o ânus latejando ao mesmo tempo que o meu dito de ia movimentando.
    Com todo aquele movimento lá ia beijando carinhosamente o pescoço do Eduardo.
    Eduardo não resistiu e caiu de quatro no chão, enquanto eu me mantinha firme com ele todo lá dentro e deitado em suas costas. Ambos gozávamos deliciosamente até que não aguentando mais os meus bichinhos lá foram seguindo o seu caminho sentindo o Eduardo todo aquele néctar dentro de si e o que sobrou, escorrer poe entre suas coxas.
    Eduardo não quis que tudo ficasse por ali e pediu carinhosamente para me foder.
Disse: . Porque não? E coloquei-me na posição de andrómeda. Sentei-me na sua piroca metendo-a lentamente enquanto me punhetava. Movimentamos num gozo infernal. Ele veio-se abundantemente. Deixou ficar ainda um pouco em meu ânus até que começou a murchar.
    Deitámos nossos corpos frente a frente esfregando nosso pitos, sentindo-os em nossas barrigas, selando assim o nosso amor proibido.
 
   Passado uns minutos caímos sentados sob o chuveiro, exaustos e realizados naquela aventura.
 O que aconteceu no resto daquele fim-de-semana no respeitante à quinta não interessa nada o que tem interesse é que todas as noites que lá estivemos, transamos. Na volta para Lisboa o Eduardo e eu tornamo-nos amantes. 
    Continuei a namorar a irmã e a transar sexualmente com o irmão. Como somos pessoas crescidas e responsáveis ninguém descobre o nosso amor.   
 
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.
 
Nelson Camacho D’Magoito
 

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