(Incesto ) – Prive Contos Eróticos – Pai tira o cabaço do Filho Virgem

Em São Paulo havia uma família muito unida (talvez até demais) que moravam numa casa humilde localizada no subúrbio da cidade. Esta família era composta pelo pai, pela mãe e dois filhos, uma garota com 18 anos e um rapaz já adulto com 19 anos. Este rapaz era bem diferente dos demais membros, ele era delicado, ingênuo, virgem e muito perverso. Isso porque com essa idade nunca tinha tido nenhum tipo de relacionamento nem com garotas e nem com garotos. Ele era um garoto com uma estatura normal para sua idade, tinha um corpo gostoso, pele branca lisinha e com poucos pêlos espalhados pelo corpo, pois ainda tinha muito que desenvolver. Seus cabelos eram lindos, todos castanhos cacheados, os olhos eram verdes e tinha sua altura normal, 1,75 m.Acontece que todos os dias quando seu pai chegava do serviço na fábrica, ele ia espiá-lo tomar banho pelo buraco da fechadura do banheiro. E aquilo lhe dava um imenso tesão, adorava ver seu pai lavar o pinto, que às vezes, mostrava-se duro e até acontecia de bater uma punheta, pois sua mãe quase não tinha tempo e ficava de cedo à noite no hospital, ela era enfermeira. Nesse dia, o garoto teve sorte, pois o pai estava super excitado, viu-o bater uma gostosa punheta no banheiro, mas não chegou a gozar. A mãe ligou avisando que iria ficar de plantão, enquanto a irmã aproveitou para namorar até mais tarde na praça. Então ficara somente ele e o pai sozinhos na casa. Jeferson, assim se chamava o garoto, imaginou um monte de coisas para tentar manter algum contato íntimo com seu pai, mas o medo era mais forte. Contudo, o tesão que ambos sentiam era algo inevitável.

Vendo que o pai iria sair do banheiro, ele correu pra sala e sentou-se no sofá cruzando as pernas para disfarçar o volume do pau que não havia meio de ficar mole. O pai passou pela sala ainda com a toalha amarrada para se trocar no quarto, e Jeferson notou que a toalha estava levantada na frente dele.— Pai, que é isso aí? — perguntou o garoto com uma indireta, mesmo sabendo que era o pau do seu pai que estava durão embaixo da toalha.
— Ei filho, nem percebi que você estava aqui em casa hoje. Achei que tinha saído com os amigos. — justificou ele, evitando responder a pergunta.
— Hoje eu tô de boa. O senhor não me respondeu ainda o que é isso aí entre suas pernas?
— Por que a curiosidade? Você sabe muito bem o que é, você também tem isso.
Dada aquela resposta, o garoto ficou sem graça, porém insistiu no que ele queria.
— Eu sei, pai, mas o senhor não poderia me mostrar pra eu ver se é igual mesmo?
— Que isso, moleque? Tô te estranhando…
Jeferson ficou insatisfeito com seu pai negando; como já tinha começado, não iria parar até terminar. Ele levantou-se do sofá, abaixou a calça jeans junto com a cueca e deixou exposto um belo cacete de 19 cm grosso todo rígido e melado da baba que não parava de sair. Depois virou-se para trás e ficou de quatro na frente do pai.





— Eu tô louco de vontade de sentir seu pau gostoso no meu cuzinho virgem! Todos os dias eu vejo o senhor lá no banheiro batendo punheta nesse pinto que me faz tremer de tesão!
O pai, completamente horrorizado e surpreso com o filho, não soube o que dizer e nem fazer naquele momento. Ele sabia que era muito errado comer o cu do próprio filho, mas também, por outro lado, estava carregado de tesão e teria que descarregar antes que estourasse. O que o deixou ainda mais pasmo foi ter descoberto que o filho era gay daquela maneira tão grosseira.
— Vamos pai! Aproveita hoje que estamos só nós dois aqui em casa! Eu juro que nunca vou contar isso pra ninguém.
— Mas isso é um absurdo! Eu não posso fazer uma barbaridade desse tipo com você que é meu filho! É errado.
— Claro que não, pai. Seria pior se eu comesse a mãe, ah, isso sim que seria errado. Eu sei que o senhor tá doido de vontade de dar uma boa trepada porque a mãe só vive naquele hospital e não te dá atenção.
— Não, meu filho, minha cabeça não aceita isso. É melhor você procurar um amigo seu que queira te comer. Olha, eu respeito muito. Não vou interferir nos seus relacionamentos, mas eu não posso te comer dessa maneira.
Jeferson ignorou tudo que seu pai disse, virou-se de frente a ele e arrancou a toalha, revelando um cacete imenso de 20 cm que ele já conhecia, todo lambuzado de baba. O pai era um cara boa pinta; apesar da idade, tinha um corpo em forma, cheio de músculos, sem contar que ele era lindo de deixar qualquer mulher e gay suspirando. Era essa a razão do filho desejar tanto aquele homem.
O pai tentou se equivar, mas Jeferson agarrou seu pau com vontade, pondo-se a lamber com volúpia todo o membro, sugando-o todo pra dentro da boca. O pai sentiu muito tesão, tanto que acabou resistindo e liberou tudo ao filho.
— Nossa que gostoso, meu filho! Onde você aprendeu a chupar tão bem assim?
— Aprendi com a mãe toda vez que ela e o senhor vão meter. Eu não perdi de espiar nenhuma das trepadas de vocês…
— Que safadinho! Tá bom meu filho. Vou satisfazer sua vontade, mas só dessa vez, hein!
— Só? Ah eu queria que o senhor me comesse sempre que pudesse…
— Mas é errado!
— Errado é deixar um gostosão assim passando fome de trepar.
— Eita filho! Assim fico até sem graça. Vou pensar no seu caso então. Só que a gente deve ter o máximo de sigilo. Ninguém aqui de casa jamais deve desconfiar disso que estamos fazendo, ok?
— Tá ok, pai! — e o garoto continuou a chupar com gosto o possível que cabia daquele pauzão na boca.
Os dois pelados foram para o quarto completar a farra com mais conforto. O filho deitou-se na cama e o pai partiu por cima dele fazendo um gostoso boquete no garoto, o qual soltou intensos gemidos de puro prazer. Era algo totalmente novo para o pai que até então só tinha chupado a boceta da sua esposa. Ele deixou o filho totalmente preparado para a penetração do seu enorme cacete no cuzinho virgem do garoto. Logo que chupou por alguns minutos todo o pintão do filho, pediu pra este virar-se de costas para que ele pudesse lamber seu buraquinho rosa e piscante.
— Que bundinha linda e gostosa que meu filhinho tem! Tá gostando de sentir minha língua no seu cuzinho, tá?
— Ahhh que delícia pai! Não para! Só o senhor sabe me deixar assim…
Após alguns minutos língua vai, língua vem naquele rabinho, o pai foi à gaveta da cômoda ao lado da cama e pegou uma camisinha lubrificada e também um potinho com um resto de lubrificante em gel que ele usava para penetrar o cu da esposa de vez em quando e aproximou-se do filho que estava de quatro sobre a cama com a bunda empinada e cu piscando.
— Relaxa meu filho que eu vou ser bem carinhoso e você vai sentir pouca dor no começo, mas depois passa. — disse, colocando a camisinha no mastro com o gel lubrificante.
Bem devagar, o pai foi enfiando a cabeça na argolinha do filho que neste momento soltou um grito afinado. Vendo que o garoto iria chorar, parou de enfiar e tirou.
— Você quer desistir?
— Não, não, pai! Tá muito bom! A primeira vez é assim mesmo… Continua! Quero sentir toda essa sua piroca gostosa dentro do meu cu!
Dito isso, o pai voltou a enfiar devagar e aos poucos a grande vara foi se alojando pra dentro da toba do garoto. Jeferson urrou baixinho quando sentiu que tinha entrado tudo até o talo. O pai deixou o cacetão enterrado por alguns instantes para o filho se acostumar com ele em seu cu e, após isso, tirou devagar e pôs de novo.
— Vai, soca com força que eu quero sentir a potência dessa gostosura!
Então o pai, passando mais gel sobre a camisinha no pau, fez o que o filho pediu. Foi acelerando os movimentos aos poucos, tirando e colocando quase sem parar.
O garoto rebolou e gemeu de certa forma que fez o pai ficar extremamente excitado. A posição foi mudada, Jeferson deitou-se de lado e o pai atolou por trás, dessa vez com força, pois o cuzinho dele já tinha se adaptado ao cacetão. Depois, o garoto ficou por cima dele de frente, subindo e descendo na vara sem parar e ao mesmo tempo bateu punheta no filho, que não aguentou mais aquela pressão toda no seu rabo e despejou a porra em vários jatos fortes sobre o peito do pai.
Pouco depois da gostosa gozada de Jeferson, o pai disse que estava quase gozando também. Então eles pararam a meteção, o pai arrancou rápido a camisinha e quase que não deu tempo, estourou em várias esporradas de esperma na cara do seu filho putinho! Ficaram imóveis por alguns minutos, depois foram os dois juntos tomar banho.
Passado algumas horas, já tarde da noite, mãe e irmã voltaram para casa. Jeferson ficou satisfeitíssimo com a transa louca que teve com seu próprio pai. Ele teve que disfarçar a dor no rabo quando sentava-se, mas isso logo passou.
Tudo continuou normalmente entre a família, ninguém desconfiou do que fizeram naquela noite e o garoto taradinho também continuou espiando seu pai no banho, mas agora este fazia poses sensuais para ele ao bater punheta que o deixava excitado. Por isso, todas as vezes que ficavam sozinhos, acontecia de novo outras trepadas, o que foi deixando o garoto cada vez mais experiente para dar o cu e chupar paus dos outros caras.

 

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