Prive Contos Eróticos – Dei Carona pro Policial e me fodi , ou Melhou , fui Fodido!

 

Eu estava viajando de carro pelo interior a trabalho e quando faço isso fico fantasiando uma foda à beira da estrada,     como nos contos que leio.

 Eu estava dirigindo por uma rodovia e quando me aproximava de um posto rodoviário, avistei um policial pedindo carona (algo normal
nessa profissão). Não pensei duas vezes e parei o carro logo à frente para dar carona pra ele. Olhei pelo retrovisor e o vi vindo em minha direção.Ao chegar ele disse: – E aí, tchê, podes me dar uma carona?Perguntei aonde ele iria e era justamente para a mesma cidade que eu estava indo. Quando ele abriu a porta do carro, olhei bem pra ele dos pés à cabeça e me deliciei. Um macho grandão , alto, devia ter 1,95 m, de farda e umas coxas grossas. Aparentava ter 38 anos. Ele sentou no banco do passageiro e eu dei uma encarada na mala. Nossa, que volume gostoso! Ele percebeu a encarada, mas não falou nada.Como a viagem iria demorar mais de uma hora, tratei de puxar assunto, pois ele ficou quieto e com cara de mau. Eu estava adorando a situação e não iria perder a oportunidade. Mesmo que não desse em nada, iria tentar. Comecei a fazer perguntas pra ele pra quebrar o silêncio, cheguei logo às perguntas com segundas intenções e dei a entender que eu sou gay. Perguntei se ele era casado e ele disse que sim. Depois fui mais ousado e disse:
– Tu deves comer muita mulher por ai, né? Ele, meio cabreiro,respondeu:
– Quando surge a chance, meto mesmo…
Vi que ele estava curtindo o papo e deu uma pegada na mala, que cresceu um pouco.
Enlouqueci com aquilo. Quis provocar mais e comentei:
– A mulherada deve gemer muito nesse cacete, hein…Pelo que estou vendo, é grandão!
– São poucas as que não gemem, porque meto sempiedade!
– Nossa, se for isso tudo mesmo, tu é um garanhão! – exclamei.
– Monto pra valer e tiro só quando encho de porra, mas o que eu mais curto elas não gostam de fazer… 
– E o que é que tu mais curte? – perguntei. 
– Comer um cu com vontade.Mas elas não aguentam…Não perdi tempo e soltei:
– Não seja por isso, euaguentaria essa rola com prazer! Ele deu um sorriso sacana e disse:
– Sabia que tu queria rola, seu putinho…
Foi logo tirando pra fora equando vi aquela rola meia-bomba, pirei! Tinha uns 23 cm e grossa. Avistei uma estradinha meio deserta perto de uma plantação e tratei de entrar.
Parei o carro e caí de boca no cacete do policial gostosão. Ele deitou o banco do carro pra trás e abriu bem a calça da farda. Me mandou mamar com vontade e lamber suas bolas. Ele tinha umas bolas peludas e grandes e como o tesão era muito, não me importei com isso, queria dar e sentir prazer com minha fantasia sendo realizada. Mamei com vontade e engolia aquele cacete até me engasgar. Ele
adorava, forçando minha cabeça para o pau dele ficar
mais tempo na minha garganta. Ele abriu a camisa da farda e vi um peito e uma barriguinha peluda. Mamei com mais vontade ainda, estava louco por pegar um macho fardado daquele. Ele gemia alto e falava palavrões:
– Mama, sua bicha, mama esse cacetão que tu queria, coloca minhas bolas na boca, engole essa pica que vou foder tua garganta e encher de leite! Eu disse que não queria que ele gozasse ainda porque queria que ele me fodesse, mas ele respondeu:
– Calma, putinha, vou gozar na tua boca pra tu engolir tudinho, porque viado tem que tomar leite, e depois meto nesse rabo. Eu dou
duas sem problema nenhum!
– Vai, chupa que vou te dar porra nessa boca! Voltei a mamar como ele queria, afinal era minha tara sendo realizada. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca. De repente forçou pra baixo e soltou um jato de gala pela minha garganta abaixo e não deixando eu sair, mesmo me engasgando.
– Aguenta, putinho, tu não queria mamar um macho? Então aguenta! Ele só tirou o pau da minha boca quando soltou o último jato de porra e disse que era pra eu lamber cada gota
que saísse do pau dele. Eu obedeci, claro… Perguntei se tinha sobrado leite pra ele
gozar me comendo e ele disse que tinha pra mais duas fodas. Ele disse que era pra eu ficar mamando ele até recuperar o fôlego, pra
depois meter no meu cu. E assim ele fez! O pau dele não amoleceu e depois de uns 10 minutos disse que queria me foder de quatro. Eu fiquei de joelho no banco no passageiro e ele em pé, fora do carro. Estava com um pouco de receio, mesmo adorando aquele dotado, eu nunca tinha dado pra um tão pauzudo como ele
antes, mas o tesão era muito e não desisti. Ele saiu do carro e ficou em pé ao lado. Mandou eu ficar de quatro, eu dei uma camisinha pra ele e ele disse que não iria me comer com camisinha porque ela arrebentaria e se eu quisesse dar pra ele seria sem.
– Não meto com camisinha, aperta e não sinto nada, gosto de meter sem pra sentir o buraco 
– disse ele. Concordei pelo tesão ser muito e a situação, única. Disse que queria que ele tirasse quando fosse gozar, mas ele não respondeu nada. Disse apenas pra eu virar a bunda pra ele meter logo. Fiquei de quatro no banco, bem empinado pra ele, e abri a bunda. Coloquei bastante saliva no cu pra facilitar, e ele no cacete. Ele começou a forçar a cabeça do pau no meu cu, que não estava relaxado ainda. Cuspiu bem na portinha do meu cu e forçou de novo. Eu ouvi aquele “ploft” e senti uma baita dor quando entrou a cabeça e um pouquinho do pau. Deitei-me pra frente pra tirar o cacete de dentro pra passar a dor e ele disse:
– Não quer dar o cu? Tem que aguentar! Esperei alguns segundos a voltei à posição que estava antes. Ele deu outra cuspida no meu rabo, segurou minha camiseta e meteu tudo de uma vez!
– Isso foi por tu ter fugido antes, agora vai sentir tudo dentro de uma vez só! 
– disse ele. Gemi de dor e ele metia sem pena. Tirava o pau até a metade e socava com força tudo de novo até as bolas. Com o tesão, a dor foi passando e eu comecei a sentir prazer.
– Vai, policial pauzudo, come esse rabo com vontade! 
gritava eu.
– Humm, tá gostando delevar este mastro no cu, né,viadinho? 
– ele respondia. Eu rebolava na vara dele e pedia mais e ele gostava daquilo e metia com mais força ainda. Ele tirou todo o pau do meu cu porque queria ver como estava e disse:
– Nossa, tô fazendo um estrago nesse cu…
Deu outra cuspida e socou tudo de novo até as bolas e mexia pra valer. Ficamos assim por uns 15 minutos e ele queria que eu sentasse nele. Tirou de dentro e disse pra eu me levantar porque queria se deitar no banco pra eu cavalgar. Eu obedeci. Ele se deitou segurando o pau e disse pra eu abrir bema bunda e sentar: 
– Quero ver meu pauentrando nesse cuzão… Eu cavalgava como um potranca e enterrava tudo no cu e rebolava deixandoele louco de tesão.
– Tu gosta de um cavalo, hein, égua. Pau pra ti tem que ser desse tamanho, né, se for menor, não te satisfaz! Depois de alguns minutos cavalgando, ele mandou-me sair, levantei e ele veio junto dizendo pra eu me debruçar no capô do carro e abrir bem a bunda. Ele veio por trás e meteu, pegou no meu cabelo enquanto me fodia e dava palmadas na minha bunda.
– Assim que eu gosto, uma putinha que gosta de levar meu pauzão sem reclamar! Ele gemia me comendo e disse:
– Tu quer mesmo que eu goze fora, não quer sentir a porra do teu macho no rabo? Eu pensei, mas já que eu tinha engolido a porra dele, qual a diferença de ele gozar dentro?
– Quero sentir essa porra no cu, enche meu cuzinho de gala! – implorei.
– Eu sabia, putinha, que tu ia querer, e mesmo que não quisesse eu ia gozar dentro mesmo, porque comigo é assim, encho de porra! Ele meteu com mais força e rápido e a gemer mais forte. Não demorou muito e ele explodiu porra no meu cu com vontade e apertava o pau com força dentro.
– Toma, sua putinha, toma o que tu adora levar de macho! Enquanto não parava de gozar, ele mexia o pauzão dentro e apertava com força. Depois de jorrar a última esporrada, ele tirou o pau de dentro, porque queria ver a porra saindo do meu cu.
– Abre esse rabo e força pra sair a porra, quero ver ela saindo. Curto ver minha gala saindo de um rabo depois que gozo. Eu queria gozar também e pedi pra ele se escorar no carro porque eu ia mamar ele pra gozar (o pau dele não sujou de nada além da porra). Ele ali parado com a farda arriada até a canela, com aquele mastro meia bomba, aí eu comecei a mamar e lamber suas bolas enquanto batia uma. Que delicia, engoli o pauzão e dei uma baita gemida quando gozei. Limpamo-nos com papel higiênico e nos vestimos. Saímos daquela plantação em direção ao nosso rumo e perguntei se valeu a pena. Ele respondeu:
– Porra, se valeu! Tu sabe dar o cu melhor que qualquer mulher, até melhor que a minha!
Continuamos com o papo e um pouco antes de chegar ao destino perguntei:
– Já que tu disse que tinha porra pra três gozadas,
deixa eu tirar leite desse cacete mais uma vez?
– Só se for no boquete, tô cansadão depois daquela foda…
– Sim, é no boquete mesmo, porque eu não aguentaria de novo esse mastro no meu cu, já levei surra demais dele hoje… Parei em outra entradinha deserta e ele disse que queria ser mamado deitado no banco e eu de joelhos do lado de fora do carro. Fui do lado do caroneiro e baixei a calça dele, caindo de boca novamente. Chupei e lambi as bolas dele por um bom tempo. Depois de duas gozadas, aterceira demorou um pouco. Depois de gozar pela terceira vez e eu tomar toda a porra dele de novo, limpei todinho e ele se vestiu. Eu não quis gozar desta vez porque queria bater uma mais tarde lembrando a foda. Quando chegamos à cidade onde ficaríamos, deixei ele perto do posto policial rodoviário, mas antes dei meu fone pra ele, caso quisesse repetir e fui embora.
 
Autor: Punhetista 

 

 

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