Estava caminhando pelas ruas do bairro onde eu moro depois de uma noite cheia de excessos. Enquanto o dia amanhecia trazendo um típico movimento de manhã de sábado, eu vagava atento aos exemplares de machos que iam surgindo pelo caminho. Tipos comuns: o garçom no final do expediente, o dono do bar abrindo ( ou fechando ) suas portas, o chaveiro chegando em sua moto. Tenho uma queda natural por este tipo de homem. Comum, cara e jeito de macho, de preferência parrudo, peludo e – claro – maludo. Não me importo que seja branco, negro, moreno ou cafuzo. Nem quanto à faixa etária.
Então, ao passar por um dos caminhões estacionados numa das ruelas das redondezas, notei um gataço que de imediato me deixou com boca, pensamentos e ânus em brasa. Olhei descaradamente – amparado pela embriaguez – para aquela bela mistura de rapaz e homem que , por sua vez, parecia demonstrar algum interesse. Não tive mais dúvidas quando ele deu uma pegada no pau – detalhes daqui a pouco – que me deu segurança o suficiente para atravessar a rua em sua direção.
Ele me contou que era motorista de caminhão, que trazia a mercadoria de um grupo de comerciantes ,e que ficava esperando dentro da cabine até o final da feira. Nisso, certificou-se de que ninguém estava olhando e me levou até a traseira do veículo. Abriu as portas, que de uma certa forma nos serviram como biombo, e sentou-se na carroceria. Neste momento percebi a grossura das coxas dele. Que homem, viu! Cerca de 1,80, brancão,parrudo, cabelos castanhos ,pé 43, todo grosso, mãos grossas, cheião, dedos átimos, braços e nas pernas também. Sorriso bonito, cara de garotão nordestino cabra-macho. Depois revelou que tinha 28 anos.
Mamei em condições de puro abandono. Suas mãos firmes e grandes segurando minha cabeça levaram meu tesão a níveis paranormais. Juro, que depois de alguns minutos, eu já entoava gemidos absolutamente desconexos. A cada estocada na garganta, uma prega anal, na outra extremidade do corpo, se descontraía, respirava, espairecia-se. Foi quando ele disse: “Entra aí que eu vou fechar a carroceria, quero meter nesse cuzão”. Desta vez, nem mesmo o mais primitivo dos sons consegui emitir.
Já com as portas fechadas, ele me puxou junto ao seu corpo másculo e me fez rebolar em sua pica-foguete. Senti suas mãos explorando minhas nádegas, apertando-as, amassando-as. Aos sons de “quero essa cuceta”, “vai dar pra mim, viado?”, seu dedo indicador gigantesco me penetrou com feroz indisciplina. Meu traseiro requebrava como nunca. Assim que tirou o dedo do meu cú, ordenou que eu tirasse toda roupa e que me deitasse de bruços nos sacos vazios que,se outrora usados para armazenar hortaliças,agora forravam o chão.
Obedeci prontamente e arrebitei a bunda como se fosse uma oferenda a alguma espécie de deus asteca recém-descoberto. Para minha surpresa, foi uma língua quente e safada que explorou meu esfíncter primeiro e me fez berrar de alegria. Meu corpo todo se contorceu com as lambidas e mordiscadas com as quais ele me presenteava. Meia hora depois senti seu peito peludo encostando em minhas costas e a cabeçorra do seu pau procurando algo entre minhas bochechas nadegais. No exato momento em que ele me abraçou com seus braços fortes, senti seu cacete encontrar meu ânus. Vi Deus,Jesus e Nossa Senhora do Pau Grosso.
Enquanto sua barba esfoliava minha nuca com vigor, seu pênis gigantesco cutucava minha ‘portinha’ em busca de compressão ( compreensão ) e prazer. A baba que escorria de sua uretra lubrificou meu cú já há muito em transe. Anestesiado pelo tesão, dei uma arrebitada bem na hora em que a glande passava certeira através de minhas pregas. O pau entrou dilatando minhas entranhas que há muito clamavam por arrombamento. Assim que sua banana-marmelo se alojou em minha bunda, comecei a rebolar feito a mais revoltada das chacretes. A cada girada de quadril, sua rola entrava mais fundo no meu reto. Ficamos quase uma hora num gostoso vai-e-vem. Nesse meio-tempo, tive múltiplos gozos anais com a pica do macho caminhoneiro-feirante-comedor atolada em meu cú, acariciando minha prástrata.
Foi quando ele disse:” quero gozar na sua boca”. Imediatamente ele tirou a caceta do meu bundão, virou-me com bem-vinda boçalidade e enterrou sua pistola avantajada em minha boca abobalhada – nem sons conseguia produzir mais. Foram questões de segundos para eu sentir as inúmeras golfadas espessas da porra benta daquele santo. Lacrimejando, sorvi a última gota e devolvi o pau limpinho – meio bambo – desfalecido pelo tratamento vip que sá um viado muito do sacana consegue proporcionar a um macho como aquele. Ele vestiu suas roupas e me mandou cair fora- adorei isso, por sinal. Perguntei se podia vê-lo de novo e ele me disse que na semana seguinte eu poderia passar por ali no mesmo horário. Naturalmente, adorei a sugestão e perguntei se ele não teria um amigo feirante ou caminhoneiro que toparia me comer também. Disse que poderia chamar o cunhado dele, um piauiense que comercializava verduras em uma das tendas e era conhecido como “Rabanete”, devido ao tamanho descomunal de sua piroca. Disse que adoraria ser comido pelos dois, que nos divertiríamos muito , que poderíamos ser amigos ,ir lá em casa, que muitas cervejas poderiam rolar.
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