Sempre que visitei esse site, ficava muito excitado com alguns textos, alguns são realmente muito bons, capazes de me deixar de pau duro, latejando e pedindo uma mão quente pra bater uma punheta e arremessar longe a porra que ta pedindo pra sair, por isso resolvi criar meu perfil e passar a mesma sensação aos leitores contando um pouco das minhas aventuras sexuais.
Não sou gay, costumo dizer (apenas pros amigos e pessoas mais chegadas) que sou “flex e versátil”, ou seja, uma versão atualizada de bissexual.
Modéstia a parte, adoro sexo e sei fazê-lo com maestria e habilidade.
Willian era um garotinho assim como eu naquela época.
Eu era mais velho apenas alguns meses. Numa época de descobertas como essa, em que as vezes queremos brincar e outras queremos transar, foi muito bom os momentos que passei com meu priminho. Ainda consigo sentir a sensação de ter seu pau entrando em meu cuzinho!
Naquela época moravámos no mesmo terreno, minha casa era a da frente e a de Willian a dos fundos. Como primos sempre fomos muito chegados. Costumávamos brincar de bola num campinho que tinha perto de minha casa, as vezes só eu e ele e em outras meus irmãos (2) e os seus (3) nos reuniamos com amigos e formávamos uma verdadeira seleção mirim de futebol, passávamos a tarde inteira ali jogando e nos divertindo.
Eu como sempre fui muito esperto, olhava pros garotos que iam crescendo e o corpo definindo. Adorava ver os volumes que ia crescendo com o decorrer dos anos nos calções daqueles meninos. Sempre que tinha uma oportunidade, dava uma encoxada em alguns e me acabava na punheta à noite, lembrando e sonhando em ter um deles, pelo menos uma noite, junto comigo ali na minha cama.
Uma tarde estavámos eu e meu primo Willian em minha casa. Meus irmãos tinham sáido com minha mãe e minha tia estava dormindo pois trabalhava a noite. Meus primos, irmãos de Willian estavam na escola.
Tudo ia normal naquela tarde, nada de diferente acontecia. Eu e Willian assistíamos desenho e comíamos bolacha quando de repente meu primo levantou e foi até o banheiro. Ele deixou a porta aberta, pois já que estávamos apenas eu e ele ali, não tinha porque fechar.
Levantei e fui atrás dele, pra disfarçar comecei a escovar os dentes e perguntei se ele não se importava. Ele disse que não e pediu pra mim alcançar uma toalha pra ele, pois queria tomar banho e logo saíria com sua mãe, a hora que ela acordasse. Eu peguei uma na gaveta e entreguei a ele, ainda escovando os dentes.
Nesse momento ele começou a tirar a roupa. Tirou a camiseta e logo vi aquela barriguinha magra, tirou a bermuda e pude ver suas pernas que começavam a ficar torneadas devido aos nossos jogos de futebol; pude ver também o volume se se concentrava no meio, dentro da cueca branca. Comecei a puxar papo com ele, só pra poder adimirá-lo ali tomando banho. Perguntei onde ele iria e ele disse que iria na casa do seu pai, que era separado de sua mãe. Conversa vai, conversa vem ele resolve entrar embaixo do chuveiro, só que pra minha tristeza, ele entrou de cueca e tudo. Deixou o box aberto pra que pudessemos conversar. Quando a água começou a cair e molhar aquela cuequinha branca, fui ao delírio!
Resolvi mudar o tom de nossa conversa e perguntei se ele sentia vontade de transar e como ele se aliviava. Ele disse que se mastubava todos os dias antes de dormir. Comecei a contar minhas técnicas de punheta e percebi que ele tava excitado quando olhei o volume na cueca dele.
Dei uma risada e perguntei o que era aquilo, apontando pro seu pau. Ele ficou meio encabulado e disse que a culpa era minha, que eu que tinha começado a falar de sexo.
Resolvi tomar coragem e perguntei se podia ver o pinto dele. Ele me olhou meio assustado, mas disse que sim, contanto que eu não contasse pra ninguém, pois não queria ficar “mal falado”. Eu disse tudo bem, que seria nosso segredo. Ele tirou a cueca e de lá saltou um mastro, uma rolona que aparentava uns 17, 18cm mais ou menos e era um pouco grossa, com pelos que começavam a se acumular ao redor daquela picona e no saco flacido.
Fiquei completamente louco, queria aquele garoto pra mim!
Ele me olhou e perguntou se eu não estava com vontade de tomar banho, com uma cara de criança pidona.
Qual foi minha resposta?
Descubra no próximo conto! Até lá!
Autor: Flex e versátil