Que saudade da cidade de X e dos acontecimentos vividos no início de minha vida adulta.
Lembro-me bem de todas as transas ocorridas em tal município e sempre que me recordo delas, é com grande satisfação. Desta vez relatarei uma sacanagem muito prazerosa, que até acontecer nunca pensei que fosse possível e nunca a desejei também, até descobrir o que estava perdendo.
Nossos parentes adoravam nos visitar, não só pelas sacanagens que fazíamos ( muitas já relatadas), mas também pela hospitalidade de meus pais.
Apesar de parecer matuto e de residir em uma minúscula cidade do interior, a Cidade de F, ele era inteligente, carismático, responsável e muito carinhoso com todos os parentes. Nesta época ele devia ter uns 55 anos e sempre vestido à sua moda. Mesmo no maior calor e quando o visitávamos em sua casa, sempre o encontrávamos com muitas roupas.
Devido ao fato de se vestir sempre com roupas sociais (camisas de manga longa, blazeres e calças sociais), fisicamente ele parecia ser um homem comum. Tinha mais ou menos 1,70 de altura, branco, um corpo normal e nunca mostrava mais que punhos e mãos descobertas.
Mesmo vestido socialmente, suas camisas sempre eram xadrez e ele nunca ficava sem bonés em público. O víamos sempre de roupas sociais e bonés, e todos estavam acostumados com seu figurino e nem comentários eram feitos sobre tal situação.
Numa bela e ensolarada sexta-feira, vovô Valdemar apareceu em nossa casa sem nenhum aviso ( ele sempre chegava de surpresa e nem estranhávamos mais suas aparições inesperadas) e o recebemos como sempre, muito bem.
O coroa chegou e imediatamente ficamos contentes, pois ele era uma figura maravilhosa, independente e todo seguro de si. Tudo o que ele dizia, parecia fazer sentido ( e hoje, vejo que fazia mesmo) e sempre adotávamos seus conselhos em nosso cotidiano.
– Boa tarde meus queridos parentes!
Todos nós o abraçamos, beijamos e fizemos aquela festa em sua chegada. Era realmente muito bom tê-lo por perto.
Cumprimentos feitos e já diante de uma farta mesa de café preparada pela ajudante de mamãe, vovô Valdemar, nos disse:
– Não quero incomodar e como cheguei sem avisar, não permitirei que saiam de suas rotinas. Se tiverem coisas a fazer, não se preocupem comigo. Pretendo ficar até segunda pela manhã, mas se por acaso sentir que estou incomodando e como adoro esta cidade, ficarei em um hotel, sem problemas, afinal trabalhei minha vida toda e gasto minhas economias e aposentadoria como gosto. Sabem que detesto dar trabalho, gosto mesmo é da companhia de vocês e dos ares desta cidade.
Como o conhecíamos bem e sabíamos que suas palavras eram sinceras, nunca atrapalhávamos nossa rotina por sua causa. Era por isso que vovô Valdemar, sempre voltada e se instalava em nossa casa. Porém naquela sexta-feira e no horário em que ele chegou já tínhamos cumprido nossas todas as nossas obrigações diárias. Meus pais se preparavam para receber um casal de amigos e como nada estava acontecendo na cidade ( nem putaria eu tinha programado para aquele dia. Estava morrendo de tesão, mas naqueles dias em especial, estava “osso” meter com alguém naquela cidade), resolvemos ficar todos juntos em casa e receber nosso convidados, um casal de engenheiros amigos de papai.
Assim que terminamos nosso lanche, papai me pediu para verificar se as bebidas estavam no ponto e também pediu a minha mãe para temperar um belo peixe, pescado por ele a alguns dias. Papai adora pescar e quando voltava congelava vários peixes para ocasiões especiais.
Antes de mamãe, temperar o tal peixe, ela nos avisou que Roberto e Célia (nossos visitantes), dormiriam em nossa casa e em meu quarto. Orientou-me a recolher dois colchões e deixar em seu quarto, pois mais tarde eram neles que eu e vovó Valdemar dormiríamos. Assim o fiz.
Roberto e Célia, chegaram e logo, logo estávamos dando boas risadas e nos embriagando como de costume. Sempre bebíamos em casa e em família, portanto sempre passávamos um pouco da conta.
Vovô Valdemar, acompanhou-nos nas bebidas e nos premiou com conversas sempre sensatas e agradáveis. Foi uma bela reunião em família.
Já era de madrugada, quando resolvemos nos deitar e todos se encaminharam para os quartos definidos por mamãe, deixando a mim e ao meu tio-avô na sala, arrumando nossas camas para dormirmos.
Em nosso apartamento (já descrito em contos anteriores) possuíamos três banheiros, um no quarto de meus pais, um no meu e um social, que se localizava bem em frente do único espaço na sala que cabiam nossos colchões.
Eu e vovô Valdemar estávamos bem altinhos pelas bebidas e de repente vovô me diz:
_ Frederico, preciso tomar um banho, pois cheguei de viajem e até agora não me refresquei. Você já tomou o seu, ou ainda vai tomar?
– Ainda não me banhei vovô, mas enquanto acabo de organizar nossas camas, sugiro que o senhor já primeiro.
Até aquele momento, jamais havia passado em minha cabeça, que um dia eu e meu vovó Valdemar, pudéssemos meter gostoso, até mesmo porque nunca tinha visto nada além de seu rosto e mãos descobertos.
– Ok, sobrinho ou netinho se assim o desejar, irei primeiro.
De repente, vovô Valdemar, senta-se em uma poltrona que estava bem a minha frente e começa a se despir para o banho. Quase desmaiei quando o vi apenas de cueca, Nem por mil anos poderia imaginar o que presenciei.
Vovó tirou os sapatos, as meias, tirou a camisa e sem nenhum receio desabotoou as calças e num só movimento retirou-as. Fiquei petrificado com aquela visão.
O coroa tinha pés maravilhosos, um peito peludo, bem desenvolvido, mas nada exagerado. Possuía ainda as pernas mais bonitas e torneadas que já vi na vida. Suas pernas eram grossas na medida exata e eram recobertas por pêlos negros lisos e finos, de cima abaixo. Vovó Valdemar era um verdadeiro TESÃO.
Mesmo muito excitado com aquela visão e desorientado, devido ao respeito e admiração que tinha por ele, pensei que jamais tomaria qualquer iniciativa em prol de um sexo incestuoso e gostoso. APENAS PENSEI, MAS NÃO CONSEGUI ME CONTROLAR.
– Vovô, agindo naturalmente e sem nenhuma malícia (era o que eu pensava naquele dia), tomou seu banho, voltou para a sala e deitou-se no colchão despedindo-se de mim. Em seguida entrei no banheiro para tomar o meu banho.
Assim que me despi, pensei em me punhetar e acabar logo com aquele fogo que me ardia inteiro, mas de repente uma ideia me veio a mente e resolvi colocá-la em prática e gozar perto do vovô tesudo.
Saí do banheiro, deitei, fiquei imóvel a fim de ouvir os roncos de vovô, para pelo menos tocar em seu caralho e me masturbar mais intensamente. Sabia que seria um risco, mas como sempre, decidi corrê-lo.
Assim que ouvi o primeiro ronco do gostoso, aproximei-me de seu corpo, esperei um pouco, pra ter a certeza que ele dormia e quando a tive, comecei a tocar seu caralhão, quase explodindo de tesão.
Desci sua cueca (era a única peça que ele vestia) e pude comprovar a moita de pelos cheirosos e lisos que circulavam sua rola e escondia seus bagos. Peguei seu pau, que para complementar a obra prima de corpo do gostoso, era maravilhoso, grosso e cabeçudo. Com medo de me arrepender, tratei logo se abocanhá-lo por inteiro e bem de leve.
No auge da chupada e de meus gemidos silenciosos, vovô acordou, olhou-me bem dentro dos olhos e me disse:
– Vá para sua cama. Depois conversaremos sobre isso, Frederico.
A figura de vovô Valdemar impunha tanto respeito que mesmo no tesão em que estava, meu pau murchou na hora e corri para minha cama, deitando-me e virando-me de cotas para vovô Valdemar. A única coisa que consegui dizer foi:
– Desculpe-me vovô. Posso explic…..
– Durma bem. Em outra oportunidade conversaremos sobre o ocorrido, ok?
Aquela foi uma das noites mais longas de minha existência. Só consegui dormir um pouco bem cedinho.
No outro dia, todos acordaram cedo. Quando despertei daquele sono horrível, vovô, já havia se levantado e se juntado aos outros.
Durante todo o dia, vovó me tratou como se nada tivesse acontecido, mas decidiu ir embora naquele mesmo dia, deixando-me péssimo.
Os dias se passaram, e mesmo muito arrependido, consegui lidar com a situação e resolvi não dar mais bola para o assunto e esquecer.
Vovô é muito esperto e saberá lidar com o fato. Acho que quem está se martirizando muito com isso sou eu. Com certeza nunca mais acontecerá nada e vovô me perdoará.
Porém eu não só estava enganado como tive uma das melhores e mais resolvidas e conscientes trepadas de minha vida. Em poucos dias vovô voltou a nos visitar e não só me ensinou muito com seus conselhos como me surpreendeu e muito na cama.
Passados mais ou menos uns dois meses, eu, papai e mamãe estávamos almoçando e como sempre mamãe me passava dicas de como me comportar e cuidar da casa na ausência do casal. Eles viajariam logo mais a tarde para cumprir uma agenda de compromissos de trabalho de mamãe.
Durante nossa conversa, ouvimos a campainha tocando e imediatamente nossa ajudante de tarefas domesticas foi atender.
Mais uma vez para nossa total alegria ouvimos, o tão famoso cumprimento
– Boa tarde, meus queridos parentes!
Era ele!!!! Meu tio-avô, que retornava ao nosso lar pela primeira vez desde o ocorrido comigo na sala.
De imediato, mesmo muito contente com a chegada de vovô Valdemar, fiquei apreensivo, pois não sabia se vovô agiria diferente comigo, devido minha atitude para consigo.
Mais uma vez, todos nos levantamos felizes e o cumprimentemos com o maior carinho possível e o convidamos à mesa para almoçar.
Durante o almoço, pude perceber que estava preocupado a toa, pois meu tio-avô me tratou como sempre, parecendo inclusive que já havia esquecido minha tentativa de seduzi-lo.
Após o almoço e depois de vovô Valdemar acomodar suas malas em meu quarto, fomos todos para a sala de estar tomar um cafezinho. Mamãe, como já sabia da independência de vovô, não mudou seus planos, apenas o comunicou de sua viagem .
_ Querido Valdemar, como o senhor nunca no avisa de suas visitas, já havíamos marcado uma viagem de negócios e agora não posso desmarcá-la e também sei que se assim o fizesse o senhor se chatearia e não voltaria mais, portanto Frederico lhe fará companhia e o auxiliará no que o senhor precisar, ok?
– Claro vovô, será um prazer ficar em sua companhia, comentei.
– Sabias palavras família, Se você ousasse mudar seus planos ficaria extremamente chateado e não chegaria na casa de vocês com a naturalidade que sempre chego. Se não aviso, é por isso mesmo, não quero ninguém mudando planos por minha causa e de mais a mais vou adorar passar uns dias sozinho com o Fred.
Neste momento senti uma entonação diferente na voz de vovô Valdemar e me arrepiei por inteiro. Não sabia se ele tocaria no assunto ou não. Mas como sempre sou decidido e sincero se ele fizesse algum comentário me entenderia com ele. Até melhor que meus pais não estivessem mesmo.
No final da tarde vimos meus pais entrarem no carro e partirem.
Chamei vovô Valdemar e perguntei se ele gostaria de dar uma volta pela cidade de X e depois poderíamos jantar fora.
Meu tio-avô delicadamente recusou e disse que preferia ficar em casa para descansar um pouco e que depois gostaria de ter uma conversa comigo sobre o ocorrido, mas só depois de descansar pois estava “morto” de cansaço da viagem.
Tentei argumentar mas foi em vão. Vovô Valdemar entrou no quarto encostou a porta e pouco tempo depois estava dormindo.
Estava curioso e apreensivo com nossa conversa, mas tratei logo de preparar algo para comermos ais tarde e também fui dormir um pouco.
Vovô Valdemar estava em meu quarto e para não ter haver mais constrangimentos , fui dormir no quarto de meus pais.
No finalzinho da tarde, acordei e ouvi barulhos vindos da cozinha. Fui ao banheiro tomei um banho rápido e dirigi-me à cozinha para ver se vovô precisava de alguma coisa.
Assim que cheguei na porta da cozinha, tive uma bela surpresa. Quase desmaiei com o que vi. Vovô Valdemar estava apenas com uma cueca samba-canção preta ( linda por sinal), exibindo seu pelo e peludo corpo, já terminando de por a mesa do jantar.
Assim que vovô percebeu minha presença e meu deslumbramento com tal situação, disse-me:
_ Que bom que acordou. Já ia chamá-lo. Relaxe, fique calmo e venha se sentar ao meu lado na mesa, pois assim que terminarmos o jantar teremos muito o que conversar e quem sabe muito a te o que fazer.
– O senhor é mesmo cheio se surpresas agradáveis. Vê-lo tão a vontade me deixa muito feliz.
Começamos a comer e conversamos sobre tudo, menos sobre meu “ataque” a ele em sua última visita.
Depois do jantar , vovó não me deixou arrumar Nanda, chamou-me imediatamente para meu quarto e pediu-me para sentar ao seu lado em minha cama. Num misto de excitação e curiosidade, assim o fiz.
– Frederico, gosto de ser direto e vou direto ao assunto, ok?
– Nisso somos muito parecidos, vovô. Também sou muito objetivo e desde já lhe adianto que serei o mais sincero possível, mesmo que isso o chateie, combinado?
– Combinadíssimo, mas primeiro quero que apenas me ouça. Depois pode dizer o que quiser.
Resolvi relaxar e deixar rolar, assim resolveríamos tal assunto de uma vez eu explicaria meus motivos, me desculparia e a vida voltaria ao normal. Só não estava entendendo ( também tentava segurar meu tesão naquele gostoso, todo o tempo) o porque que vovó que sempre foi tão recatado para se vestir estava apenas de cueca sentado em minha frente.
_ Acha que não gostei de saber que te dou tanto tesão a ponto de você na calada da noite, descer minha cueca e cair de boca em meu cacete, Frederico?
– Eu posso explic…..
– Acalme-se, não quero ouvir suas explicações agora. Quero dizer que adorei saber o que te desperto e que estou disposto e muito a fim de cair em uma cama com você.
Nesse momento, senti meu cacete dilatando de tesão e comecei a perceber que naquela noite iríamos foder e muito.
– Quero muito foder contigo Frederico, mas tenho uma condição e dela não abro mão. E depois de ouvi-la vai entender o porquê não deixei você continuar me chupando aquela dia.
– No tesão em que o senhor está me deixando, faço qualquer coisa para treparmos. E já aviso que sou muito liberal, faço quase tudo na cama. Só não gosto destas coisas de dominação e porrada. O resto não me assusta, Pelo contrário me excita.
– Onde moro Fred, sou o maior comedor de viados da região. Meto a vara em todos que me dão tesão. E não são poucos. Mas o que quero mesmo é ser comido igual a uma puta. Este é meu desejo. Meu cu é virgem e quero ser descabaçado por um macho. Quero que seja este macho, topa?
– Pooorrrraaaaaaaaaa !!!!!. Claro que topo. Vou destruir sua ruela cabaço e te fazer gemer que nem uma cadela no cio, vovó tesudo safado.
Neste momento vi a vara de vovô Valdemar quase estourar te tão dura.
– Entendi agora porque não te deixei continuar a me chupar? Macho meu não põe a boca em pica, apenas soca a rola em meu cu. ENTENDEU MEU DESEJO? Quero que seja só macho. Se eu comer seu cu, nunca mais vou querer meter contigo. Se você aceitar a proposta de ser meu garanhão, APENAS MEU MACHO, sempre venho aqui para te dar prazer.
Viado por viado, continuo comendo os meus em minha terra. Repito, quero ser a puta desta vez. Estou precisando de um macho sem limites para me montar. Quero ser a égua, a vaca, a cadela, a putinha, a mulherzinha safada de um macho. Quer ser meu macho, Frederico?
– Serei o macho mais puto que puder, minha cachorrinha sacana. Vou te arregaçar a “raba” peluda.
Nesse momento levantei- me da cama, tirei toda a roupa, segurei o caralho duraço com minha mão direita e com a esquerda empurrei a cabeça de vovó até ele.
– Chupa essa rola, cadela. Chupa. Ela é toda sua, putaça gostosa.
Vovô estava quase abocanhando a vara, quando olhou-me e me fez um último pedido antes de engolir a tora. Pedido que adorei atender.
– Frederido, Nada de me pedir para depilar o cu, ou coisas do gênero. Vou ser sua puta-macho. Quero ser puta-homem, ok?
– Hummmmmmmm!!!!! Que tesão, da porra cachorra. Assim que quero. Serei macho de puta-macho.
Hummmmmmmmmm!!!! Agora engasga com minha rola. Vem putinha sacana. Chupa seu homem.
Vovô Valdemar, agachou-se no chão, com a bundinha bem arrebitada, segurou a ase de minha rola e começou a chupar minhas bolas cheias de porra.
– Hummmmmmmmmmmm. Que delícia Puta. Engole meus “bago”, minhas “bola”, Engole. Hummmmmm. Isshhhhhhhh!!!!!!
– Isssshhhhhhhhhhh!!!!!! Que sacão tesudo, meu macho. Huuuummmmm! Não vejo a hora dele estar batendo em minha bunda! Hummmmmmmm. Machão do saco cabeludo. Issshhhhhhh. Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
– Vovô beijou. Lambeu e sugou meus testículos por alguns bons momentos, me fazendo quase desmaiar de prazer.
Depois vagarosamente começou a engolir minha jeba peluda, gemer e a rebolar seu bundinha redonda. As vezes ele a alisava com meu caralho na boca. Sedento de desejo de tomar na bunda.
– Chupa prostituta- macho. Chupa seu homem. Já, já vai perder as pregas da bunda com seu macho, safada.
Hummmmmmm, Issshhhhhhhhh. Que bocona gulosa, minha égua tem. Chuuuppaaaaaaaa safadaaaaaaa!!!! Chupaaaaaa.
– Fode minha boca com sua tora macho. Hummmmmm!!!!! Iiiiiissshhhhhh!!! AAAAiii que tesão! Que delicia chupar piroca. Pooorrraaaaaaaaaa!!!!! Hummmmmm.
Depois de muita lambida e chupada minha porra já estava na porta e anunciei o gozo.
– Não pare agora, safada do caralho!!!! Vou encher sua boca de porra grossa. Huummm. Chupa, chupa, chupa cadelaaaaa. AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII. ESTOU GOZAAAANNNNNNNNNNNN
– Goza meu homem. Esporra na boca da sua fêmea- homem. Espooorrraaaaaa TUUUUUUUUUUDO, QUE QUERO BEBER SEU LEITE, MEU MACHO. Hummmmm que delícia de porra. Issshhhhhhhh. Vou querer bebê-la o final de semana todo machão. Hummmmmmm.
Quando acabei de gozar e ia tirar o pau da boca de vovô ele não deixou.
– Calma macho. Está muito apressado. Hummmmmm!!!!!!! Deixa eu sorver E APROVEITAR toda a gala. Issshhhhhh. Quero ver esse cacete amolecer na minha boca. Hummmmmmm. Que Booommmmmmmmm!!!!
Quando vovô resolveu tirar minha rola da boca e já ia se masturbar, disse-lhe:
– Opâ. Não vai gozar agora putinha. Ainda não. A noite apenas começou e quero te alucinar de prazer. Só irá gozar com o cacete dentro do cu. Agora vamos tomar banho pois daqui a pouquinho suas pregas irão para o espaço. Venha tesudo. Vamos pro chuveiro.
Vovô obedeceu-me. urrando de tesão e fomos ao chuveiro, pois aquele era o início de sua tão sonhada descabaçada. Com certeza iria deixar saudades.
Autor:
MACHOFUK