Prive Contos Eróticos – Metendo 21cm no cu do viado

Sempre aproveitei muito da época auge da juventude e pegada às menininhas do colégio, beijava e metia rola nelas, sempre fui meio vantajoso e desde os 15 anos tinha uma geba descomunal a as fazer contorcer na vara.
Varias vezes ficava nos mato a comer as garotas da escola, mais foi com 16 anos que aprendi o valor de ser mamado por um homem, ou por um outro garoto e assim adorava brincar de esconde-esconde com os garotos e aproveitar dos viadinhos da minha época de jovem.
O tempo passa e o garoto hoje aos 25 anos ainda tem como forma ousar na cama, com corpo malhado depois de academia forçado de cabelos cacheados, e um olho verde que fazia as garotas se derreter e uma pica de 21 cm a fazer ser o grande premio de consolação delas o garoto se tornava homem.
 
Como disse nunca dispensei uma bundinha e uma boca de um homem a mamar na minha tora, e assim que na rua de baixo começava eu a observar um garoto alto, magro de bel olhar e um jeito realmente de putinha, logo disfarçava para não passar que eu curtia, mas me encantava pois ele era um daqueles garotos que curtia se vestir e bem e ter uma beleza jovem.
 
Sempre que estava no mercado o via passando o observava a delicia daquele rabinho magro e me imaginava afundando minha pica adentro, logo ficava vendo a pele de seu rosto limpinha e a imaginar eu gozando naquela cara de viado.
Ele parecia ser gente boa, mais seu jeito de andar não deixava de mostrar que ele adorava chorar na vara, e foi assim que eu começava a realmente me interessar pelo garoto da minha rua.
 
Na época eu namorava uma garota, mas sentia falta de ter um brinde extra na minha cama, ate porque fazer igual os viadinhos faz e dar o prazer que eles dão não a igual.
 
Então para não parecer muito em uma destas idas ao mercado ao passar por ele logo o elogiei,
 
“-Eita rabo gostoso, ai se eu te pego…”
Caminhei mais rápido a frente dele, mas deixando bem claro de quem havia feito o elogio e ele sorrindo parecia ter entendido o recado e é claro com a minha modéstia beleza logo ele cederia ao encanto de um macho como eu.
 
E não demorou muito, ele morava e uma quadra da minha casa e eu andando numa tarde de bicicleta o vimos e resolvemos parar e o cumprimentar, ele meio tímido se apresentou e falou que chamava Miguel eu todo falando feito malandro o vi seu jeito garoto estudado de falar.
Então andamos uma quadra e passei meu telefone pra ele dizendo:
“-Então mano, liga que a gente marca um tereré em casa e tal, vou esperar brother.”
 
Passado dias e nada da putinha me ligar e eu dedicando altas punhetas a imaginar… e assim em uma noite estava eu comendo minha mina no meu quarto ouço o celular vibrar, não dou muita atenção e continuo a meter fundo nela, e assim pela manha notei que a bicha da minhas punhetas me ligará, retornei e dai ele muito simples me disse que estava me convidando a ir na sua casa, pois sua mãe estava viajando e que se poderia ser o tereré.
 
Na noite seguinte estava eu a uma quadra de casa a conversar com o viadinho da rua, logo fui de regata pra deixar a mostra meu braço malhado e uma bermuda a destacar o volume da geba.
Sentados na sala curtíamos um papo sobre futebol e percebia que ele entendia um pouco do assunto, eu já gesticulando acariciar minha rola percebia seu olhar de desejo e logo então perguntei o que ele curtia, ele me respondia curtir tudo, e foi assim que pequei sua mão a colocar em cima da bermuda o fazendo sentir o tamanho da cobra.
Ele não deixa de sentir a grossura e o tamanho que já estava dura bermuda adentro, e assim ao tirar tudo aquilo de dentro o vi respirar fundo e ficar admirado com o tamanho da rola que o esperava a mamar.
Logo ele se ajoelhava na minha frente e eu com com a geba pra fora e ele feito um louco a degustar começava a fazer o que sabia de melhor; então eu sentia sua boquinha chupar minha rola gostosamente e ele demonstrava o quanto sabia mamar numa vara.
 
Eu acariciava seu cabelo sentindo e forçado ele engolir cada centímetro do meu pau, ele chupava feito louco, degustava e caia de boca sentia e fazia sua língua passear por cada centímetro da minha pica, mamava minhas bolas me fazendo gemer e eu o acariciava, enfiava meu dedo na sua orelha o fazendo arrepiar e o fudia em um vai e vem pela boca.
Em momentos aquele viadinho de rosto bonito erra fudido pela boca e aquele belo rosto demonstrava o quanto sabia mamar e fazer um garoto feito eu a se realizar.
 
Eu não agüentava com o modo delicioso dele mamar e gemia, sentia o gosto de sua língua a navegar e seus lábios lindos e fininhos a fazer daquela rola grossa de 21 centímetros um brinde naquele momento.
Ele parecia estar realizado com meu corpo e subia rumo ao meu mamilo e me chupando todo via nele um garoto putinha.
Nunca gostei de beijar homem e por este motivo ele tentava a me beijar e segurava firme em meus braços e como eu o protegesse levantei e logo não pude deixar de ceder a beleza daquele garoto, então meti a língua na boca dele e pela primeira vez me deixava levar pelo prazer a beijar a boca de outro cara.
Ele beijava muito bem a passear com suas mãos em meu corpo a sentir cada músculo e a me acariciar, bastante carinhoso eu não acreditava que estava prestes a enrabar um viado na própria casa dele.
Então em beijos fortes, mordidas de lábios, caricias e pegadas minha mão já sabia onde se enfiar e acariciava sua bundinha e sentia o calor se seu anelzinho que seria arrombado.
Em pé e aos beijos eu descia sua roupa ao cão e fazia meus dedinhos navegar dentro do seu requinho ao mesmo tempo em que o beijava.
 
Eu nesta altura já estava somente de cueca com a pica dura apontada para o telhado e assim em pé o via agachar e novamente mamar feito louco na vara, gemendo e me fazer gemer também era delicioso, gostoso e prazeroso ter aquele menino a ser meu.
Logo o coloquei ali mesmo de quatro e abrindo passagem com meus dedinhos o fazia sentir uma leve dor, ele se contorcia com três dedinhos no seu anelzinho e eu mordendo sua orelha; era gostoso sentir meus dedinhos navegar dentro da bunda dele e com a outra mão bater na polpa o fazendo gemer, logo o garoto sabia e sentias que a pegada seria firme e me mandava o comer.
Sem demora cuspo na entrada de seu cuzinho e aponto a cabeça vermelha da minha rola a começar afundar nas entranhas anais daquele viado. Começo a enfiar devagar devido ele se contorcer e me pedindo calma devido à dor.
Vejo com aquele garoto de quatro o entrar vagaroso e o sumir da minha pica no cu dele, meio tremulo ele sentia e forçava a dor que estava curtindo naquela hora, em momentos retiro e coloco de novo somente a cabecinha, e assim faço um misto de vai e vem ate a portinha do rego dele acostumar.
 
Seguro em sua anca e cuspo no teu cu com a rola apontada na entrada soco fortemente o fazendo ir pra frente e gritar e dor, logo o acalmo com um beijo na boca e deixo por um minuto minha vara atolada na bunda dele.
Aquele garoto agora estava realmente arrombado e tinha 21 centímetros dentro do rego e assim começo a fazer um vai e vem gostoso e devagar o fazendo suar de dor e prazer ali mesmo naquela sala.
De quatro e se apoiando no sofá ele relaxava e começava a gostar da vara que levava na bunda e eu socava forte segurando nele e arrancando gemer dele.
 
Nossa era muito gostosa aquela bunda magra, aquele rego apertadinho e o gosto do sexo de uma bunda de garoto delicioso e eu não resistia a gemer ao ver tudo aquilo sendo atolado na bunda do garoto da minha rua; ele rebolava, gemia e gostava dos carinhos em meio a uma transa forte e delirante.
 
Eu socava forte e via-o curtir e tremer de desejo, minhas bolas balançava ao misto da minha pica estar toda dentro da bunda daquele garoto, minhas pernas cansava e ele de quatro se deliciava gostosamente.
Sento-me no sofá e o segurando o levo pra cima e para baixo; via a entradinha do seu rego e a polpa da sua bunda estar vermelho de tanto ser socado, logo sentado eu o levava pra cima e pra baixo, o colocava no ar e o jogava com força de volta caindo na minha tora.
 
Era delirante, pois ele sentia realizado, curtia e gemia feito uma menina, aguentava rola sem reclamar e tinha além disso um requinho gostoso e apertadinho a laciar.
Totalmente suado e peladinhos eu o via gostar de levar pica na bunda; o erguia e o jogava de volta o cravado na minha rola, ele estava suado, mas satisfeito com o desempenho. Então o jóquei na parede da sala lasquei um beijo e o forçando descer rumo a minha pica toda melecada de prazer.
 
Obediente estava ele de joelhos na parede a engolir e massagear minha pica com sua boca e sua língua; eu forçava seu engasgar, pois já saia gotas de leite e ele assim vinha e ia a se engasgar, forçava puxando seu cabelo e ele segurando nas minhas coxas forçando uma retirada rápida.
A hora passava e eu estava louco pra gozar e o encher de porra, e assim depois de gostar mais ainda do prazeroso degustar eu estava prestes a forçar a posição; peguei pelo braço coloquei no sofá de pernas abertas apoiadas no meu peitoral; e eu a fuder ele num frango assado doloroso.
A cabeça da minha pica vermelha já inchada de tanto abusar daquele garoto enfiava gostosamente tendo a visão da minha pica sumir dentro dele.
Era eu com todo meu corpo sendo agarrado a força pelo braço e estando em cima de um garoto, um viadinho que agora cede e sentia o afundar profundo do meu pau no seu cuzinho.
Estava eu, um macho forte tendo ele um rapaz magro, de porte bacana e um rosto lindo a aguentar com a perna aberta no meu ombro e sendo fudido; eu acelerava e metia com força, ele gemia e perdia a noção do prazer, eu afundava e rebolava fazendo minha rola navegar dentro dele o fazendo gritar e ao mesmo tempo me beijar em mordidas fortes nos lábios.
A visão de ter ele de perna aberta pro ar com seu cuzinho atolado por uma pica era muito boa, via o entrar fundo e o sair rápido e curtia meter com força jogando todo o corpo nele o arrombando com dor e prazer.
Logo a vontade de inundar ele com a minha porra se tornavam real e assim eu o enchia de pernas pro ar de leitinho quente, o fazia sentia numa única estacada profunda o leite de um macho, a porra de um homem ser introduzida no fundo de seu cuzinho.
Ele e ele suavam e gostávamos de tudo aquilo,  jamais havia gostado e por sinal gozado tamanha quantidade de porra, e ele então se sentia esgotado, parecia não aguentar se quer retirar as pernas de meu ombro de tanta canseira.
Esgotados e pelados na sala da casa dele, esta era a cena, fora a baderna que deixamos, mas então ele se entregava e me convidou a tomar banho, assim o fiz enquanto ele arrumava parcialmente a baderna não demorando pra vir junto comigo a cair na água,
O fato é que nunca havia me deixado levar pelos viadinhos da vida, mas este era diferente ate me entreguei em beijos mesmo depois da foda no cair das águas.
Depois do banho das cariciar o garoto forte voltava a sua casa e ficara mexido com o jeito e a foda anterior, mais infelizmente a vida segue e o anonimato de uma pegada firme continua; pois afinal tenho muitas bucetinhas a comer e muitos cuzinho a arrombar e porque não se deliciar.
***FIM
Sempre fui um moleque muito levado desde a juventude por sinal sabia muito sobre sexo e a diferença entre um rabinho e uma xoxotina.

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2 comments

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  2. kd o resto do conto? affs ja estava cheio de tesão , sem fim?

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