Me chamo Felipe (fictício) 20 anos, branquinho, não sou alto, e confesso que nem lembro minha altura, mas sou sarado, pois faço malhação, sem nenhum pêlo no corpo e ombros largos devido a natação, olhos pretos e cabelo moicano. Humildemente me considero bonito.
Isso aconteceu em 2008, quando eu precisei ir ao hospital fazer um curativo pois tinha levado uma queda sobre o braço e minha mão esquerda arranhou bastante. Entro na sala do hospital, e como se tratava apenas de um curativo simples, o próprio enfermeiro de plantão faria o serviço. Quando escuto meu nome entro na sala. Um homem aparece na porta, aparentando uns 26 anos com um jaleco branco, onde se via poucos pêlos saindo de sua camisa, e uma calça branca bastante apertada. Era um homem mulato, muito apresentável. Quando entro na sala, ele me convida a sentar, e já suspeitava do motivo de estar ali, pois viu minha mão arranhada. Ele começa a escrever, e segundos depois se levanta e tranca a porta de chave. Juro,que fiquei com bastante medo. Pois todas as minhas tranzas até então tinham sido com pessoas que eu conhecia. Ele após ter trancado a porta, pega a chave e guarda no jaleco.
– Sente-se na maca por favor Felipe. Obedeci, e sentei. – Estenda sua mão por favor. Ele viu, e foi logo colocando o par de luvas, e pegando os acessórios para limpar minha mão.
QUANDO MENOS ESPERO, ELE DIZ:
– Se fosse com a mão direita, eu diria que você se masturbou e a mão explodiu.
Eu apenas ri, mas meu pau começou a ficar duro, ali em cima da maca. E como estava de bermuda, ele iria ver.
Aquele enfermeiro, era muito gato. A cada movimento, seus músculos se destacavam naquela camisa pólo por dentro do jaleco. Comecei a entrar no jogo dele, quando ele de propósito ficava roçando meu joelho no pau dele, que visivelmente estava duro. Foi quando ele percebeu que eu estava excitado, e pegou na minha bermuda na cara de pau e disse: – TÁ GOSTANDO DO CURATIVO?
Dessa vez, não teve como ficar calado, e apenas balancei a cabeça num gesto de sim. Terminado o serviço, pensei que ele iria me liberar, mas disse:
– Pronto Felipe, tudo certinho. Pode sair da maca e ficar de pé encostado na parede.
Mais uma vez obedeci. Ele tirou as luvas, e lavou as mãos. Chegou perto de mim, e levantou a minha camiseta
– Pela sua ficha, você tem 18 anos né verdade? Porém, pra um garoto da sua idade, está bem magrinho.
DEPOIS DISSO, ELE ALISOU BASTANTE MINHA BARRIGA, QUE NAQUELE TEMPO JÁ ERA DEFINIDA, MAS ME CHAMAR DE MAGRO SÓ FOI UMA DESCULPA DELE PARA INICIAR A SEDUÇÃO.
Ele pediu pra eu tirar a camisa, e bermuda e ir para balança, para conferir meu peso. Eu estava com muita vergonha, e fui mesmo assim. Ele anotou meu peso. E passou suas mãos na parte de trás das minhas pernas. – Que saúde enh? Joga futebol ? Malha ? Suas pernas são lindas demais.
– Eu treino bastante doutor. – Não me chame de doutor, assim fico sem jeito. – Posso ir embora? – Ainda não. Encoste na cama, de bunda pra cima que eu já volto.
Eu nesse momento só tinha que obedecer a tudo, mas eu estava com medo, e se alguém chega? Lá estava eu, só de cueca, esperando pelo melhor ou pior …
Sou surpreendido com um beijo quente no pescoço, daqueles que sugam de verdade, que deixam marca. Gelei na hora, e no mesmo instante virei de frente. Estava beijando aquele enfermeiro, com toda vontade. Sua barba ainda pequena, roçava em mim. E ele disse:
– Quando você entrou, eu já fiquei com vontade de te comer.
E o medo aumentava, vai que alguém tenha escutado isso do lado de fora? Ou tenha reparado a demora de eu estar lá dentro?
– Vem cá, e tira minha roupa! – sugeriu ele.
Parecia até um filme que eu assiti, de botão em botão eu tava tirando o jaleco dele, e não demorei para tirar a camisa dele, para minha surpresa um corpo super bem cuidado, com alguns pêlos, mas um peitoral forte, costas largas. Comecei a tirar a calça dele, embora o tesão estivesse me consumindo, o medo já estava no passado. Deixei ele só de cueca, e ele me colocou na maca novamente, e começou a beijar minhas costas, até chegar na bunda. Não demorou muito, e lá estava ele com um lubrificante. E foi ali, que ele tirou minha cueca, e foi metendo a língua no meu cuzinho, que já explodia pedindo rola. Ele começou a enfiar um dedo, e depois dois. E abafava meu gemido com sua outra mão. Eu estava consumido por ele. Depois de tantas dedadas, ele me colocou de frente novamente, e alí estava um pau pedindo pra ser chupado. Comecei pelas bolas, e ele só dizendo: -nossa, que boca safada. Quando comecei a chupar o pau dele, me deparo com seus olhos virando de tanto tesão. Ele segurava minha cabeça e enterrava pra valer. Chegando até garganta, e me fazendo engasgar. Logo depois, foi até a sua calça jeans e tirou uma camisinha. Não demorou, e alí mesmo começou a meter forte em mim. – Que cuzinho quente, e já foi arrombado que eu sei. Ai que delícia. Toma safado!
QUE CENA INUSITADA, EU COM UMA ROLA DENTRO DE MIM, EM UM HOSPITAL !
Ele tinha uma rola grande, mas não tão grossa. Mas, foi uma foda inesquecível.
– Vou gozar ! Vem que vou te dá leitinho na cara.
EU FIZ O PAPEL FINAL, E FIZ UM NOVO BOQUETE NELE, ONDE JORROU EM MIM UM JATO QUENTINHO DE PORRA, QUE LAMBUZOU MINHA CARA , CAINDO ATÉ MEU PEITORAL. Ele apenas chupou meu pau no momento final, e não chupava tão bem, para minha tristeza. Mas gozei na boca dele, e o vi engolindo tudinho. Nos trocamos, limpamos tudo e eu sai de lá. Porém, aquele meu curativo já estava todo bagunçado. Por medo, nem voltei mais lá e nunca mais o vi …
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