Prive Contos Eróticos – O Pintor de 25 cm de puro Prazer

Este é meu primeiro conto, e preciso que os leitores me falem se está bom, e o que eu preciso melhorar.
Vou contar o que a pouco tempo(uma semana) aconteceu comigo.
Era uma sexta-feira próxima do meio-dia e eu ainda dormia, pois havia madrugado na internet procurando alguns contatos em bate-paposaté que de repente fui acordado por meu celular tocando debaixo do meu travesseiro, eu atendi e ela, que também é minha vizinha pediu que eu fosse a sua casa pra ver umas fotos suas que haviam acabado de chegar. Eu muito sonolento concordei e fui tomar um banho e me arrumar pra ir a sua casa, que fica ao lado da minha.
Estava de mau humor por ter sido acordado por ela, mas fui mesmo assim a sua casa, quando eu saio da minha casa olhei pra casa de um outro vizinho meu que estava nos acabamentos, estava lá ele, o pintor, que homem era aquele, forte, malhado, sarado, gostoso, lindo, tinha a barba por fazer, ele era alto, uns 1,90 alt., devia ter uns 25 anos no máximo, usava um shorts manchado de tinta e uma camiseta regata toda rasgada, o que deixava transparecer seu abdômen tanquinho. Fiquei paralisado no meu portão por um tempo apenas admirando aquele Deus grego, ele notou minha presença, mas não deu a mínima pra isso, então fui na minha amiga e com um ótimo humor por ter aquela visão. Conversei com ela por um tempo, mas só pensava nele, sou discreto e bisexual, então resolvi ir embora com a desculpa de ter ’’algo’’ pra fazer.


Enquanto eu caminhava até a minha casa notei que o pintor me deu uma bela de uma secada, então resolvi caminhar lentamente, ele fez um ‘’psiu ‘’ pra mim e eu atravessei a rua e fui ao seu encontro como quem não quer nada. Quando cheguei perto dele, ele me estendeu a mão que eu logo apertei com carinho e desejo, então ele me perguntou se eu precisava de um pintor pois havia reparado que eu tinha ficado olhando seu trabalho quando sai de casa, respondi que não, só fiquei olhando ele porque queria ver se era algum conhecido, ou mesmo um novo vizinho, então ele riu sacanamente e foi logo se apresentando:
– Desculpe a grosseria, me chamo Emerson, muito prazer em conhecê-lo.
– Imagina o prazer é todo meu, me chamo Diego.
Conversa vai, conversa vem ele pareceu ser muito simpático, mas com toda a pinta de um hétero convicto, então antes da gente se despediu pra ir almoçar eu perguntei:
-Vai ficar tempo trabalhando aqui pela redondeza?
– O suficiente pra conseguir o que eu quero. Eu gelei, minhas pernas tremeram e eu senti um arrepio passar sobre minha espinha só de pensar que eu poderia ser o que ele queria.
– Bom saber, até depois então Emerson. Respondi sorrindo.
– Até, mas você tem certeza de que não precisa de um pintor? Pergunto ele com cara de safado.
– Só se for pra você me dar uma boa pintada. Falei esse trocadilho muito pobre. Mas pra minha surpresa ele sorriu e me disse no ouvido:
– To a tarde toda sozinho na construção e tem uma suíte de casal mobiliada prontinha pra ser estreada.
Fui pra casa, almocei, tomei um banho e voltei pra construção, ele estava na porta e me disse pra entrar e segui-lo, o que eu fiz prontamente. O segui até entrarmos num quarto maravilhosamente decorado e arrumado, coisas muito finas, não podia ser diferente, pois moro num bairro nobre da minha cidade. Ele trancou a porta e as janelas, regulou a iluminação a meia luz e sentamos na cama. Aproximou-se de mim e me deu um beijo demorado, molhado e muito saboroso. Pegando em minhas coxas me perguntou se eu já tinha feito algo assim com um homem, respondi que apenas brinquei com um primo meu (próximo conto), mas que ainda era virgem e tava louco pra saber como era ser a fêmea de um macho tão gostoso como ele. Notei que ele tava bem animado por baixo do shorts e fiquei olhando aquele belo membro, ele então pegou uma de minhas mãos e levou até seu pau, nossa tava duro feito pedra e latejando porque estava apertado. A gente levantou se beijou e fomos ficando pelados, um de frente pro outro como num espelho em que o que ele tirava eu também tirava. Quando ficamos de cueca, ele foi tirando bem devagar até que saltou o pau dele pra fora, eu quase morri, era grande, grosso, pulsante, cheio de veias, vermelho e com uma cabeça linda, tinha 25cms (que eu medi em outra situação), ficamos pelados e nos abraçamos:
– Não se preocupe, vou ser bem carinhoso com você. Disse Emerson me acalmando.
– To com medo, respondi quase chorando, pois tava muito assustado com o tamanho.
– Vou fazer de um jeito que você nem vai sentir dor quando ele entrar todinho dentro de você. Foi aí que tomei coragem e caí de boca naquela jeba.
– Isso, chupa gostoso o teu pintor vai, depois eu vou dar uma pintado nesse teu rabo. Eu apenas gemia e me deliciava com o gosto de macho naquele pau que cheirava homem, mas não era fedido, e sim cheiroso e apetitoso. Eu tava muito guloso pois meu primo não posava na minha casa a mais de um mês, e pelo que pude perceber Emerson tava com fome de garoto. Me pegou pela cabeça com aquelas mãos grandes e grossas de trabalho e me forçou contra seu mastro, o que me fez engasgar um pouco mas sem ter que tirar o pau da boca eu me recuperei e ele tava fodendo minha boca como um louco.
Senti seu pau começar a esquentar, e ele foi se acalmando e eu tirando a boca do melhor pirulito que eu já chupei, sentou-se na cama e disse pra eu esperar porque se não ele ia gozar muito rápido. Sentei do lado dele e nos beijamos até que ele me pediu pra me foder a bundiha, adorei a idéia, então ele me pos de quatro e começou a me linguar o cuzinho. Vi estrelas com aquela língua em mim, que entrava cada vez mais fundo e com o seu rosto que roçava minha bundinha me fazendo arrepiar todinho e me deixava mais louco por ele ainda. Ele tirou a cara da minha bunda e foi aproximando o cacete, que tava pingando baba(pré-gozo) e começou a roçar meu rabinho que eu empinei mais ainda pra ele, ele enchia as mãos em minha bunda, que é bem grande, me dava uns tapinhas delicados e me apertava. Eu não agüentava mais e pedi pra ele me comer:
– Me come Emerson, me fode, sou todo teu, vem, vem.
Ele ficou doido e foi forçando a entradinha do meu cú virgem que tava se abrindo, e eu ajudava ele com as mãos abrindo cada vez mais minha bunda até que senti uma dorzinha e gemi alto, ele parou na hora, mas sem tirar o que já havia entrado em mim.
– Ta tudo bem com você amor? Perguntou ele carinhosamente.
– Tudo, só doeu um poquino, mas é suportável, não para, vai continua.
Então ele voltou a pressionar meu pequeno botão e eu senti que a cabeça entrou, gritei de prazer e ele gemeu e continuou a me penetrar, sentia ele centímetro a centímetro dentro de mim, até que ele se encostou em mim, pois seu pau tinha sido totalmente enterrado em mim. Ficamos assim parados por um tempo até eu me acostumar com aquele mega pau no meu reto.
Eu estava nas nuvens com aquele cacetão atolado dentro de mim, então ele começou a estocar em mim e eu a gemer mais e mais alto. A cada estocada que ele dava eu dava um urro de tesão, então ele voltava a tirar o pau de mim quase inteiro e voltava a meter todo de uma vez só, como eu estava acostumado, já não doía quase nada, então ele começou a aumentar a pressão, a profundidade e a velocidade, me fodia freneticamente sem dó. Me erguer um pouco e sem tirar o pau de dentro de mim me pos de frango assado e me comeu feito um selvagem, o que me deixava mais insaciável, me deitou e me comeu por cima, quase me deixando como um bailarino fazendo abertura, eu pedia mais e mais, dizia que era o putinho dele e que ele era meu macho, meu homem. Ele começou a estocar forte e fundo, senti seu pau inchar muito e ele uivar como um lobo no cio, então sentei seu gozo me inundando as entranhas. Que delicia, ele então despencou por cima de mim enquanto eu ainda rebolava a pedidos dele que falava bem baixinho como se estivesse esgotado, então sem tocar no meu pau eu gozei como nunca havia gozado na vida. Nós dormimos, ele ainda dentro de mim. Acordei quando ele saiu de mim e me disse que tava tarde já e que logo ia chegar gente. Nos despedimos aos beijos, e então ele disse:
– Eu ainda vou ter que dar mais umas demãos…
Autor: Di
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