Fui até a oficina buscar. Chegando lá, André estava só e me chamou para o quarto dele, me dizendo que ali ficavam as ferramentas.
Percebi que o volume de seu cacete só ia aumentando à medida que o tempo passava – e parecia ser grande e grosso. Comecei a tremer, mas me mantive firme no propósito de eu estar ali e disse que faltava uma chave de fenda.
Então, André foi me penetrando devagarinho, até entrar tudo. Mexia lentamente e acelerava conforme o prazer aumentava. Eu já não me aguentava mais de prazer e comecei a me masturbar.
Ficamos uns 40 minutos naquele vaivém, até que ele tirou o pau do meu cu, arrancou a camisinha rapidamente e pediu para que eu me virasse pra ele. André gozou jatos e jatos de porra, esparramando seu leite de macho pelo meu rosto e peito. Acabei gozando ali mesmo, no chão.
Nós nos limpamos, peguei as ferramentas, e ele me lascou um baita beijo na boca. Eu nunca havia beijado um homem antes. Fiquei sem graça e saí correndo, como se tivesse cometido o maior pecado do mundo.
No dia seguinte, porém, fiz questão de devolver as ferramentas. Aproveitamos pra conversar bastante, e combinamos de ele colocar uma blusa na janela do quarto todas as vezes que eu pudesse ir ao seu encontro. Para não ficarmos só na conversa, aproveitei para dar uma boa chupada naquele pinto gostoso até ele gozar de novo na minha cara.
Foi assim por dois anos. Sempre que eu via a blusa, dava uma desculpa e ia me encontrar com ele. André foi meu homem, amante e professor. Ele me ensinou tudo que sei sobre sexo – mas depois se mudou. Fiquei sabendo que se casou, mas conversamos por telefone alguns meses, quando ele me dizia que nunca havia encontrado ninguém, nem rapaz nem mulher, que chupasse gostoso como eu.
Hoje, tenho 29 anos, e sempre que sinto cheiro de óleo diesel ou passo em frente a uma oficina, me lembro de André e daquela tarde em que perdi minha virgindade. Aquele mecânico foi e sempre será meu grande amor.
por Warley Fernandes