Prive Contos Eróticos – Caminhoneiro de Piroca de 26cm

Trabalho com viajante em Minas Gerais. Tempos atrás estava voltando de Montes Claros para Juiz de Fora, quando, no trevo de Curvelo fui abordado por um caminhoneiro que, porque seu caminhão ficaria por três dias numa oficina, me pediu uma carona até Belo Horizonte…
Sem nenhuma outra intenção no momento, concordei, avisando que o deixaria próximo ao CEASA… Ele concordou e entrou no meu carro. Vestia apenas uma camiseta regata e bermuda larga… Fomos conversando assuntos diversos sem sequer tocar no assunto sexo, mas sentir aquele homem enorme ao meu lado (1,90m) me dava um tesão imenso e aos poucos fui ficando incomodado… sempre tive vontade de dar para um macho e a raça negra é meu sonho de consumo. Sou de poucas transas (uma 3 ou 4 por ano) sempre com travestis de beira de estrada…
Conversavamos assuntos variados quando, pouco antes de Sete Lagoas fomos surpreendidos por um temporal daqueles que parecerem um dilúvio… Ele me sugeriu que parássemos em algum posto até a chuva passar, mas como estavamos já na pista dupla, os postos ficavam todos na pista contrária à que iamos… 
 Acatando sua sugestão entrei num retorno e tinhamos que voltar uns 5km até o Posto mais próximo. Cerca de 2km depois que retornavamos via o neon de um Motel e nem pestanejei… sem nenhuma cantada, sem nenhum convite explicito, entrei direto num Motel luxuoso…
O Pedrão (meu xará) gostou da idéia dizendo que precisava tomar um bom banho, pois ficara o dia inteiro na oficina mecanica… Aquele tesão de macho entrou no box e tirou a camiseta e a bermuda (não usava cueca)… 
Ao ver aquele o perfil daquele gostoso pelo vidro do box, sem nada dizer-lhe comecei a encher a banheira de hidro, cheio de “otimas” intenções…
enquanto ela enchia e ele demorava no banho, tirei toda a minha roupa e fiquei de lado da hidro… Pressentindo que estava saindo do banho, debrucei-me na beirada da hidro a pretexto de testar a temperatura da água. E foi assim que ele me encontrou: de costas para ele, mostrando por inteiro minha bundona peluda que, modéstia à parte, é muito gostosa. De imediato ele entendeu o recado e se achegou às minhas costas, roçando seu pau que começava a inchar em meu traseiro e com queixo em meu ombro, testou também a água da banheira. 
Para dizer com clareza o que eu pretendia, dei uma reboladinha no seu cacete e virei-me para abocanhá-lo. O meu susto foi imenso, pois diante de meu rosto estava o maior cacete que eu já tinha visto (26cm, pois dava o meu palmo inteiro e mais dois dedos – em casa eu conferi). Não me fiz de rogado e abocanhei o que pude, chupando com gula como eu sempre faço com as travecas. Estava eu ali prestes a realizar meu sonho de dar para um negro e PELA PRIMEIRA VEZ IRIA DAR PARA UM MACHO (macho mesmo, não travesti). Sei fazer uma chupeta de primeira, a por três vezes levei a cabeça de seu cacete até o fundo da minha garganta…
 Ao tentar engoli-lo levava meu macho à loucura e ele não se conteve, com cinco ou seis bombadas, encheu minha boca de porra. Como não sou bobo e sabia a fera que me aguardava não engoli, mas espalhei sua porra em toda a extensão de seu cacete.
Essa era a unica hora que eu conseguiria enfrentar um cacete tão grande e não perdi tempo: arrastei-o pelo cacete até a cama redonda e, deitados de lado, fui enfiando aquela imensa tora no meu cu, aproveitando o começo de flacidez que se segue a uma gozada tão intensa. Deitados de ladinho, precisava ir empurrando o cacete semi-duro e empurrava também minha bundinha em direção a ele… Aos poucos, com as bombadas que ele dava, o cacete do Pedrão foi endurecendo de novo e a dor foi chegando… Uma dor intensa, mas suportável devido à lubrificação natural de sua porra. Virei-me de bruços sem deixá-lo escapar e ai ele mandou ver, revezava socadas profundas que me faziam ver estrelas, com enfiadas suaves e constantes até o fundo do meu rabo… Desta vez ele demorou a gozar e me arrombou por completo. Comecei a “mastigar” seu cacetão com meu cu e mais uma vez ele gozou rios de porra, enchendo desta vez meu já agora cuzão… Fomos então pra hidro para relaxar por longo tempo, coroado por mais uma gostosa enrabada na beirada da hidro. Ele gozou outra vez em minha boca e desta vez engoli toda a porra sem deixar uma gota sequer…

limpei bem seu cacetão. Como a chuva continuava e estavamos extenuados fomos dormir, eu aconchegado no seu ombro largo. Pela manhã acordei de bruços com ele chupando gostoso o meu cuzão, enchendo-o de saliva, pois pretendia encher-me novamente com sua porra gostosa. 

 

Minha rebolada foi o sinal de que eu já estava preparado para recebe-lo e ele veio com tudo, enfiando aqueles 26cm de uma só vez até o fundo do meu rabo… Arombado como estava não senti dor alguma, apenas prazer, um prazer sem limite de estar proporcionando aquele macho gosto tanta felicidade. Ele segredou-me que sempre teve ojeriza por gays, principalmente os efeminados, mas, como eu não sou nada disso, o seu prazer foi imenso e queria me enrabar sempre. Eu sou assim mesmo, um coroa gostoso, homem, macho mesmo, peludo, mas que adora engolir um cacetão até o fundo da garganta e adora senti-lo também entrando devagarzinho no meu cu até relaxa-lo para então poder socar com força e com vontade. Tomamos um banho juntos, onde consegui arrancar do cacete daquele macho o resto de porra que tinha, que engoli com prazer… Foram três enrabadas, duas gozadas no meu cu e três na minha boca. Deixei-o em BH (ele agradeceu dizendo bendita chuva)… fui para casa feliz. Sempre que ele passa perto de minha terra ele liga e eu vou até uma cidade próxima (para não dar bandeira) e repetimos tudo… 

 

isto já aconteceu três vezes…
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