Prive Contos Eróticos – Na balada, só os VIPS

 

        

 

Depois que me descobri… Bom, na verdade, depois que eu descobri como um homem chupa gostoso, fiquei muito mais interessado pelo lado homossexual. Queria experimentar mais bocas, mais línguas e os diversos modos que os homens usam para agradar outro com a boca.Resolvi ir a uma balada gay ao centro da cidade, como não queria que ninguém soubesse desse meu segredo fui sozinho na fé e coragem. Quando cheguei já me surpreendi pelos vários tipos de gays que existem. Têm homens com cara de machões safados comedores de mulheres que na noite são ótimos sugadores de rola.
Enfim, a fila estava enorme, foi a primeira fila que não me importei em ficar. Enquanto esperava observei todos os garotos por ali, as idades eram diversas, desde os novos até maduros. Confesso que estava meio perdido, primeira vez em boate gay e sozinho, mas valeria a experiência, oh se valeria.
Os gays são educados e conversam com você sem qualquer problema, claro que com segundas intenções, mas são bem mais simpáticos que heteros. Fiz amizade com alguns já na porta, nada de mais, apenas risos enquanto eles falavam besteira me deixando sem graça, talvez por isso aparecesse cada vez mais e mais sempre perguntando se eu estava com amigos.Eu demonstrava que estava perdido e quando confessava estar só e ser a primeira vez no local ai que eles ficavam eufóricos.
Finalmente entrei na balada, a música eletrônica estrondava, o corredor negro levava ao bar redondo ao meio do salão. Os corredores lotados de homens, a pista coberta com luzes e fumaça mal dava para passar. A ao ar livre, por ser maior, foi o local aonde resolvi ficar.
Horas se passaram e eu fiquei travado apenas observando e aprendendo no meu canto, encostado em uma coluna olhando os homens dançar, tanto os clientes como os dançarinos no palco.
Logo fui surpreendido por uma mão passando no meu pau. Arregalei os olhos e sorri de canto, procurando quem havia sido. Cruzei o olhar com um garoto de mais ou menos dezoito anos, isso se não tivesse menos. Loirinho de cabelo moicano, bochechas levemente rosadas, menor que eu, devia ter 1,65cm até 1,70cm no máximo. Lindo. Quando nosso olhar se cruzou ele piscou e mordeu o lábio inferior para depois fazer um gesto com a cabeça. Enfiei-me na multidão atrás do garoto, conseguia ver apenas seu cabelo loiro indo a uma área VIP onde um segurança grandalhão estava parado. Ele passou, mas quando fui subir o segurança me barrou fazendo sinal de negativo com a cabeça.
-Ele estava comigo… –A voz atrás do grandalhão era do loirinho de olhos azuis, realmente lindo. Sorri e afirmei entrando no jogo.
-É… É verdade.
-Aqui, gato, toma sua pulseira. –O garoto tirou uma pulseira VIP do bolso da calça jeans colada que estava usando e me entregou. Apenas resmungando o segurança teve que sair da frente.
-Valeu, cara… Como você se chama? –Perguntei amarrando a pulseira.
-Diego, e você? Aah, isso aí não foi de graça não viu? –Olhou minha pulseira sorrindo, tinha um sorriso lindo, um alinhamento perfeito de dentes branquinhos. Sinceramente eu estava surpreso por atrair um rapaz como aquele.
-Não, é? E como eu posso pagar? –Brinquei fazendo-o sorrir malicioso. Ele pegou minha mão e me arrastou até um dark room. Senti o menor me empurrar contra a parede e seus lábios roçando na minha orelha.
-Eu mesmo vou pegar meu pagamento. –E apertou meu saco alisando por cima da roupa. Não deu tempo de pensar, ele me beijou com tanta vontade que apenas me entreguei mesmo com a cabeça fervilhando em pensamentos. Os toques dele pelo meu pau, as arranhadas que dava por dentro da minha camisa, na minha barriga… Aquilo tudo me deixou louco. Foi quando eu comecei a reagir. Agarrei a bunda com força puxando contra meu corpo quase tirando ele do chão, isso porque ele já estava na ponta dos pés para me beijar, mesmo assim o tesão foi tanto em sentir uma bunda redondinha e carnuda que deixei notar a minha inexperiência com homem ao atacá-lo como animal.
O loirinho mordia meu pescoço, queixo, puxava meu lábio inferior com os dentes e se esfregava em mim. Quando eu já estava com a rola latejando e melada dentro da calça trocamos a posição, ele trocou. Agora era ele quem estava com as costas na parede e eu quem o beijava no pescoço, queixo, orelha. Lambendo e sentindo o gostinho da pele quente dele, roçando como se tivesse socando mesmo com toda nossa roupa. Por sorte a calça jeans dele apertada marcava bem, assim como a camisa gola V que ele usava, branca e colada em um corpo magro. Eu era mais relaxado, tinha ido com uma jeans folgada e uma camisa social preta, não tinha ideia de como se vestir em uma balada gay, mas valeu a pena porque a camisa de botões o ajudou a marcar todo meu corpo. As mãos pequenas entravam pelas frestas entre um botão e outro e arranhava com mais força minha barriga me fazendo gemer. Os treinos me davam vantagem nessa parte, barriga definida, braços, coxas e peitoral grande. Nada exagerado sou apenas definido.
A pegação continuou até ele abrir minha camisa e mordeu meu peitoral, chupando o mamilo durinho pelo tesão com tanta vontade que eu não via a hora de sentir ele mamar outra coisa. Meu corpo estava todo vermelho e o moleque não parava, estava abaixado arranhando e mordendo minha barriga. Senti a mão dele baixar apenas meu zíper e puxar a cueca até conseguir fazer a rola saltar por aquele buraco. Que loucura. Olhei aos lados com receio, mas o dark room fazia jus ao nome, só dava para ver silueta de corpos e sentir quando passavam esbarrando.
-Arrgh… –Gemi alto com a boquinha engolindo a cabeça do meu caralho. O tesão era três vezes mais, além dele ser lindo, estarmos em um local com publico rodeado de pessoas, o garoto sabia como fazer aquilo. As mãos em minha bunda me fazia meter contra o rosto dele ao ritmo das batidas eletrônicas. Eu ia cada vez mais rápido, não ia demorar em gozar. Sentia a rola descendo pela garganta dele me dando uma sensação nova, a baba escorrendo por minha coxa. Era uma verdadeira putaria.
Agarrei firmes os cabelos dele e meti com força empurrando o quadril para frente enquanto meu corpo estremecia da cabeça aos pés. Estava gozando, e muito. Meu pau pulsava na boquinha dele e eu conseguia sentir o garoto engolindo a porra toda tentando mexer o rosto. Quando a sensação ficou mais fraca eu relaxei os músculos, meio tonto pelo tesão. O garoto não parava, mamava apertando a base do meu pau com os lábios e chupando o gozo preso ali dentro. Ele subiu beijando minha virilha, barriga e peitoral com força até chegar na minha boca. O beijei sem me importar, agora era eu quem queria devorá-lo, a sensação de gozar em uma boca e ainda ter o leitinho todo engolido é sem igual. Ele me afastou e me colocou contra a parede de novo, ficando de costas rebolando na vara ainda dura para fora da calça. Subiu a mão até minha nuca e puxou meu cabelo fazendo minha cabeça baixar.
-Quero sentir isso dentro de mim, mas não aqui. Quero que me foda com vontade e me faça ficar todo melado de porra. –A voz ofegante era notável, não era pra menos, o garoto usou tudo para mamar ali dentro do Dark Room. –Você quer me foder, quer? Quer sentir meu cu mamando seu caralho igual minha boca fez? Gostoso?
-Muito, quero seu cu piscando e bebendo minha porra toda enquanto você geme pra mim. –Falei ainda alterado pelo tesão.
-Anota meu número, vamos marcar, quero beber mais leitinho ainda, mas aqui não da pra fazer como eu gosto. –Disse ele todo safado me dando beijos chupados, mamando minha língua para me provocar. –Guarda sua rola se não vou querer mais uma dose. –Finalizou rindo. Foi ele quem virou e guardou meu pau de volta na calça me puxando para sair dali. Enquanto íamos a porta vi várias pessoas na orgia, os corpos se mexendo, os gemidos… E eu achando que ia me dar mal por causa de uma chupadinha.
Só fora da sala foi que eu vi o estrago que fizemos um no outro, ele estava vermelho e todo marcado. Meu corpo era mais moreno que o dele, mesmo assim tinha roxos em meu peitoral e barriga das chupadas.
O garoto passou o telefone e me beijou mais uma vez. O suor fez nossos perfumes se mesclarem.
-Me liga, gostoso… Não esquece. –Falou com um carinha de manha gostosa.
-Amanha mesmo. –Sorri.
-É sério, pode ser, quero ver se não vai lembrar de mim quando acordar. –Alguns selinhos e saiu me deixando só de novo, mas na área VIP, um salão maior e mais arrumado. O vi indo em direção a outros homens e sorrindo. Devia ser os amigos dele.
Foi o único naquela noite, e eu não precisava de mais. Minha estreia em uma balada GLS valeu muito a pena. O complicado foi explicar as marcas no corpo para a família que ainda achava que eu hetero. Mas nada complicado para quem já apareceu várias vezes assim devido a namoradas.



Escritor:
h.h 

 

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