Prive Contos Eróticos – Pecado é Bom? Parte – 2

Sabe Samuel é muito bonito e legal, realmente foi uma das minhas melhores fodas (não só porque realizei os meus fetiches, mas porquê ajudei o padre a descobrir quem ele era e isso foi muito bom). 
“Vamos para casa” eu disse.
“Certo” o padre limpa a bata, a guarda e entra no carro. Entro e fazemos o trajeto inverso. Ele me deixa no campo (já perdi o primeiro tempo e quase o segundo tempo todo kkkk, mas valeu a pena).
“João!” Bruno corre até o carro quando vê que quem está descendo sou eu.
“Eaw, Bruno” batemos as mãos. Bruno arregala os olhos, não está mais olhando para mim está olhando o interior do carro (e quem está dentro).
Olho para trás e vejo que padre Samuel está sorrindo (meio envergonhado, mas sorrindo).
“Tchau, padre Samuel” falo em um tom diferente, mais sensual e provocante “até qualquer hora”. Fecho a porta.
Quando a hilux se afasta Bruno fala:
“Cara! vocês…” ele estava muito animado.
“Sim” respondi antes dele terminar.
“Caralho!” ele pula “Eu também o quero” ele estava ficando excitado.
“Quer é?” eu mordo os lábios “o que eu ganho, se eu ajeita o padre para você?”
“Deixa de viadagem, a gente já trepa direto, vai ajeita o padre para mim” ele diz ainda sorrindo.
“Vamos ver” pisco para ele “Mas agora eu quero jogar uma bolinha”
“Acho que hoje você não faz gol” caímos na risada.
O jogo, apesar de toda a exaustão, foi bom. Não fiz gols, mas ajudei o meu time a fazer os gols.
Assim que o jogo acabou a galera foi embora, ficamos apenas Bruno, Ricardinho, André e eu.
Fomos para o banheiro, que tem perto do campo. Ricardinho e André na frente e Bruno e eu atrás.
Assim que entramos no banheiro os garotos tiraram as roupas e ficaram de quatro.
Uma cena maravilhosa, tenho que admitir, mas eu estava cansado demais.
“João! Vai pra onde?” Bruno me pergunta.
“Tô cansadão, mano, vou descansar” empurro Bruno para a parede e dou um beijaço nele, roçamos os paus e apertamos a bunda um do outro. “Coma eles por mim, te espero mais tarde”
Fui embora com a visão do pau do Bruno saindo do short. Uma cena linda. Não querendo admitir, mas quase admitindo, acho que estou gostando do Bruno pra valer! Mas isso não quer dizer que vou abaixar o fogo, só vou ter um titular.
Cheguei em casa, tomei um banho (por quê um banho depois de uma foda é muito mais gostoso? interessante). Me deitei na cama, queria assistir TV, mas apaguei.
Acordo umas 19:00 com Bruno me chamando para ir “dormir” na casa dele. Arrumo as coisas e vou pedir permissão (trágico!) ao meus pais, que deixam, como sempre.
Cheguei na casa do Bruno. Como sempre ele deixou a porta destrancada (já disse a ele que é muita burrice dele deixar a chave na porta). Fecho a porta e entro na casa.
Os pais dele estavam viajando, como sempre. Vou para o quarto dele, a porta está aberta, mas parece que ele não está lá, entro só para garantir e ele me agarra por trás.
“Que saudade de você!” ele diz, enquanto beija meu pescoço.
“Eu também, de você e da sua boca” me viro e beijo ele. Não sou o tipo de cara muito romântico, mas com Bruno eu queria ser romântico. (Estranho, muito estranho).
Meu Deus! Que beijo foi aquele! O mundo podia explodir naquele momento que eu não estava nem ai, eu só queria saber daquela boca, daquele corpo, daquele cara!
Meu cérebro, literalmente, manteve todo o foco naquele beijo. Como era bom, eu podia sentir nossas línguas dançando, nossa pele trocando energia, o cheiro dele me deixando um pouco tonto, os olhos dele me hipnotizando, nossos paus roçando sob a roupa, quase explodindo em tesão.
Meu Deus! (acho que isso são sintomas de paixão!)
Chupo seu pescoço, enquanto minhas mãos passeiam por suas costas fortes, descendo até sua bunda deliciosa e empinada.
“Que delícia!” ele diz no pé do meu ouvido, enquanto mordisca minha orelha (filha da puta sabe das minhas fraquesas!).
Caio de boca nos mamilos dele (como são gostosos, muito pequenos, mas gostosos), ele geme.
“ahh… você me deixa louco…ahhh…ahhh” agora ele retribui o favor me deixando louco enquanto chupa meus mamilos.
Ele desce, e cai de boca no meu pau. Como a boca dele é gostosa! Uma boca dessa não pode ser humana é divina é a boca de um deus grego.
Ele lambe minhas bolas, brinca com meu saco.
“Me come!” ele fica de quatro, aquela bundona rebolando se oferecendo para mim, quase me enlouquece. Bruno tem deixado os pelos da bunda crescerem um pouco (ele raspava, mas depois que soube que eu gostava de uma bunda com um pouquinho de pelo deixou o pelo crescer, muito pouco, mas já estava bom para mim).
Meto a língua naquele cuzinho com muita vontade, que coisa maravilhosa! O cú do Bruno é perfeito (pelo menos para mim) um anelzinho de couro, bem apertadinho, protegido por duas bandas de bunda muito duras e gostosas (adoro dar tapas naquela bunda divina).
“Ahhh…Isso!…Ahhh…safado! Ta me deixando louco!…Ahhh!” Bruno rebolava com minha língua atolada no cú dele.
“Não aguento mais!” encaixo o pau na portinha do cú dele e começo a entrar.
Que cena linda ver aquele rabão engolindo meu pau cm por cm, enquanto Bruno gemia, me xingava e falava sacanagem. (Adoro!).
Deixava minhas mãos passeando por suas costas (adoro ficar passando as mãos nas costas dos meus passivinhos). Massageio os mamilos do Bruno, enquanto bombo no cú dele.
“Ahh… Seu puto!…Ahhh…ahhh… Meti mais!” Ele rebola com meu pau atochado nele, quase me fazendo gozar. Ele começa a aperta minhas bolas (puto safado!).
“Eu não aguento mais com você fazendo isso!” Continuo bombeando, mas sei que a qualquer momento não vou conseguir segurar mais.
“Goza na minha bunda!…Ahhh” Tiro o pau do cú dele e começo a bater punheta e a fazer uma espanhola com a bunda dele.
“Ahh…Tô gozando…Ahh…ahh…” gozo na bunda e costas dele. “Agora quem quer rola sou eu! Vem com tudo!”.
“Cavalga em mim” ele se deita no chão aquela pica começa logo a balançar.
Sento no pau dele que entra cm a cm, me preenchendo, como é bom ter um pau atolado no cú (quase tão bom, quanto comer um cú, por isso sou versátil, porque a diversão é em dobro). Começo a cavalgar devagar no começo, mas acelerando pouco a pouco.
“Vai!…ahhh…Isso!…Rebola no meu pau!…ahhh… puto safado!” (ele demorou um pouco, mas se acostomou a me chamar de puto e não de puta [ ele tinha essa mania de hetero ] ai eu dizia “Cara! Sou homem, sou puto! não puta! Se você não saber me tratar como homem e aceitar que está traçando com um homem vamos parar por aqui” pronto depois desse episódio ele só me chamava de puto, cachorro, safado, etc…).
“Assim tá bom…ahhhh….rebola mais….Isso!” parei um pouco e ele começou a bombear.
“Vai…ahh…safado!….Uhhh…Bomba mais!” Bruno bombeava na velocidade 5 me fazendo enlouquecer.
“Vou gozar!…uhhh…uhhh…. Vai João….Ahh… Enterra ele em você…ahhh!” Bruno gozou dentro de mim.
Ele me beija, muito suavemente, estamos suados e o contato de nossas peles é muito excitante.
“Eu quero estar com você para sempre” ele diz.
“Eu também!” nos deitamos um ao lado do outro (agarradinhos!).
“Quando vamos pegar o padre?” ele pergunta com um sorriso safado. (O sorriso dele é muito safado!)
“Logo!” apagamos o sono foi mais forte.

Autor: João Cammun

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