Prive Contos Eróticos – Pecado é bom?

Oi gente! Quanto tempo hein? Demorou, mas estou de volta. Eu, como sabem, sou João Cammun.
Eu estava na aula preparatória para a Crisma, quando isso aconteceu. No dia estavamos tendo uma aula com o padre Samuel, vou chamá-lo assim.
Estamos falando sobre pecados, ô judiação comigo. Logo aquele padre que sempre desejei falando de pecados para mim. Vou descrever o padre para que tenham uma ideia do mal caminho que é ele.Moreno, olhos e cabelos pretos, corpo musculoso, que infelizmente fica oculto sob a bata preta, pele branca e limpa que faz um contraste com a bata e os cabelos dele. Uma voz perigosamente sedutora que faz com que eu não cochile durante as missas. E por último, e muito importante, uma bunda bem redonda e empinada que mostra ser grande mesmo sob a bata.
Voltando ao assunto…
Ele estava lá, caminhando de um lado para o outro enquanto falava sobre os pecados. Para ser mais preciso ele caminhava até, mais ou menos, onde eu estava e ia para a outra ponta da sala. Toda vez que ele vinha até mim e virava para ir para o outro lado, eu sentia uma louca vontade de pegá-lo, colocá-lo na mesa, levantar aquela bata, que impede que eu veja o que mais desejo; e fudê-lo ali na frente de todos, que vão escutar seus gemidos de prazer enquanto passeio com minha mão pelo seu tórax e aliso seu mamilo excitado.
Infelizmente eu não podia fazer isso, então simplesmente me contentava em secar aquela bunda suculenta, sempre que ele virava. Confesso que fiquei muitas vezes com água na boca.
Eu não prestava atenção ao que ele falava, para mim era tudo “blá blá blá” e “blá”. De repente Bruno (do conto meu melhor amigo hetero rebolou na minha vara) me cutuca com o joelho, na mesma hora percebi que todos paravam e olhavam para mim. E o padre perguntava:
“Então, João, pecado é bom?”
Eu na hora estava excitado e quando fico excitado perco alguns limites do bom senso e alto-preservação, então respondi.
“Claro que é, porque se não fosse a gente não fazia, não é?”
Na hora eu olhei para ele de cima a baixo,comendo com os olhos mesmo! Pena que ele não percebeu, ou assim achei.
“É isso mesmo, João” ele vira, quase me fazendo gozar, sua bunda tava quase na minha cara, tive uma vontade enorme de dá umas dentadas naquela obra de arte ali mesmo.
“Se o pecado fosse ruim, não o praticariamos, não acham?” todos balançaram as cabeças, sem dar a devida atenção ao que ele disse, mas eu na hora tava ligado e percibi uma coisa. Então como sou muito curioso perguntei:
“O senhor falou ‘… praticariamos’ quer dizer que o senhor peca com frequência, também?” Um sorriso vitorioso se estampava na minha cara.
“Ótima pergunta! Claro que eu, como todos os homens e mulheres, peco. Sou feito de carne e osso como você e tenham as mesmas sensações vontades e desejos, que você tem (Será mesmo os mesmos? rsrs), mas sou um padre abri mão de muitas coisas para seguir nesse caminho, incluse abri mão de acatar a meus desejos. Não me arrependo, pois sou feliz. Então é: sim, eu como qualquer outro padre ou quem você imaginar agora, menos Jesus, peco, mas a diferença entre nós e a grande maioria das pessoas é que tentamos não cair no pecado novamente.”
“Entendi” Bruno sorria maliciosamente para mim, enquanto eu dizia isso. Ele sabia que eu tinha uma tara por aquele padre e ele, acho, no fundo também tinha o mesmo desejo.
Passaram-se dias depois dessa aula, eu quase toda noite sonhando com o padre e acordando melado, mesmo tendo me masturbado antes de dormir.
Não queria ninguém, homem ou mulher. Eu queria ele e ele tinha que ser meu.
Um dia quando eu estava indo para o campo de futebol, para uma Hilux prata linda do meu lado.
Na hora eu fiquei gelado, com a violência em que o mundo anda temos que ter medo até da própria sombra.
O vidro da frente é abaixado. Eu já tava pronto para correr, mas para minha surpresa padre Samuel é quem está lá dentro. Com um sorrisão igual ao meu, quando gozei na primeira vez que me chuparam.
“Olá, João. Para onde vai?” pergunta ele.
“Vou para o campo”
“Quer carona? Vou ter que ir em um sítio, fora da cidade e o campo é no caminho”
“Claro, obrigado!” entrei imaginando mil e uma coisas.
“Então João, gosta de futebol, não é?” ele tentou puxar assunto.
“Sim, gosto muito. É excitante a adrenalina do jogo” sorri.
“Deve ser mesmo, me lembro de quando eu era garoto e jogava futebol quase todos os dias, e as vezes espiavamos as garotas” ele ri, relembrando sua infância.
” Sabe padre, não consigo imaginá-lo jogando futebol e espiando garotas. O senhor é todo certinho” ri.
“Ah é! Pois saiba que já aprontei muito muito nesse mundo” ele olha bem no fundo dos meus olhos.
“O senhor ainda apronta, de vez em quando?” sorri maliciosamente, estou duro e meu pau fica visivel no short voador.
“As vezes, sabe a carne é fraca” ele fica sério.
“Não fica nervoso não seu padre. Somos homens e sei o quanto sucumbimos aos desejos. O senhor deve bater uma direto, né não? Eu bato, ou come umas neguinhas quando viaja.” olho para ele.
“É as vezes não aguento” ele sorri nervoso e envorganhado.
Meu deu uma vontade de beijá-lo e fazer aquele padre vergonhoso se tornar um putinho safado.
“Então anda batendo, mas fode com alguém? Fica aqui entre nós mas eu pego Dona Debora, que mora lá perto da igreja. Eita velha fogosa da porra, adora me chupar e sempre me dá uma grana legal, fico até excitado com isso, me sinto um garoto de programa das vovós” dou uma alisada no meu pau.
“É as vezes transo com alguém sim” ele está visivelmente mais relaxado e excitado.
“Homem ou mulher?”
“Que isso menino, mulher claro”
“Nunca pego um coroinha não? Não precisa mentir seu padre eu sou seu amigo e vou te confessar uma coisa, faça de conta que estamos em uma confissão o que eu disse aqui você não pode falar e vice versa, mas eu não me ligo muito em bola não, só vou jogar futebol mesmo porque no final acabo comendo uns cuzinhos e dando para uns amigos meus” olho para ele. Ele está palido feito papel.
“Você como e dá para caras? quem?” ele estava interessado mesmo que não quisesse demonstrar, seu pau tava marcado sob a calça. Que arma! Um verdadeiro desperdicio.
“Gostou do que ouviu, não foi? Eu como e dou pro Bruno. Você tá armado?” pego no pau dele, sobre a calça. Ele se arrepia e fecha os olhos.”Fique com vergonha não, prazer é prazer tanto com homens quanto com mulheres, isso não vai sair daqui” abro o zíper dele.
“Por favor pare, João” a voz dele tremia, ele estava dividido entre o desejo e a razão.
“Não! Eu quero você e o senhor precisa sentir prazer, ninguém vai saber disso” puxo o pau dele para fora. Ele estava muito excitado e o pau dele babava
começo a masturbá-lo, devagar. O corpo dele todo treme, prazer e nervosismo. Coloco aquele pauzão na minha boca, enquanto olho para o padre. Ele fecha os olhos e geme.
“Ahhh… não, por favor…. ahhh….isso é errado, ahhh….” Ele abriu bem as pernas no banco e abaixei mais sua calça, um pouco.
“Vai!, geme para eu ouvir….ahhh, que pau gostoso você tem” não era tão gostoso assim, só foi mais o gosto do pecado que me excitou.
“Ahhh…. pare….ahhh….ahhhh…..eu vou gozar, pare….ahhh….ahhhh” Ele gozou na minha boca, um rio de porra. Bebi tudo.
Ele não conseguia olhar para mim, subiu a calça, fechou o zíper, calado. Voltou a dirigir, uma lágrima deslizou por seu rosto.
“Não chora, não fizemos nada de errado”.
“Fizemos sim!, mas não estou chorando por isso. Choro porque eu senti vontade de continuar!” ele parou o carro novamente, encostou a cabeça na direção e chorou como um menino.
“Nunca quis ser padre! meus pais me obrigaram a isso, quando descobriram que eu gostava de homens. Eu queria ser normal, namorar, fazer sexo, amar, como qualquer um. Eles não me permitiram isso. Com o tempo me acostumei com essa vida, mas sempre que algum rapaz vinha me contar de suas experiencias sexuais, eu não aguentava e me masturbava no confessionario mesmo” uma forte onda de lágrimas e soluços ” Eu já não aguentava mais essa vida, sentir que eu continuava em um pecado eterno, desejo e dever. Eu ia me matar João, Logo. Mas você me fez ver o quanto perdi.”
Eu acho que ele não ia se matar não, deve ter pensado sobre, mas ousar contra a propria vida, é outra coisa.
Ele liga o carro e pega uma outra estrada, fiquei com medo ele podia estar pensando em se matar agora, e me levar junto. Eu estava pálido.
Ele para em um lugar deserto, uns 40 minutos depois. Olha para mim, sorri e diz:
“Eu quero fazer amor com você”
Sangue ferveu na hora, meu tesão correu pelas veias. Sorri e o beijei, lentamente. Nossas línguas dançando ora uma suave valsa ora um agitado tango. Nossos olhos estavam fechados e nossas mãos passeavam pelo corpo um do outro, conhecendo cada curva e saliencia, que lá havia.
“Vamos lá para fora” disse.
Decemos do carro, ele veio para o meu lado ( o oposto da estrada por onde vinhemos ).
“Você me chupou agora é minha vez de retrebuir”.
Ele se ajoelhou, na minha frente. Abaixou meu calção e minha cueca. Meu pau pulou, quase acertando a cara dele.
“Muito bonito” Minha nossa! isso é coisa para se dizer em uma hora dessas! Soou como se fosse um avaliador de paus, ou coisa do tipo.
“Obrigado” foi o que consegui dizer, quase rindo.
Ele colocou o pau na boca, o calorzinho logo envolveu meu pau, como é bom ter uma boquinha quente e molhada envolvendo seu pau!
Ele chupava desajeitado, ele provavelmente nunca fez isso.
“Calma…ahhh, qu boca gostosa…. passe a língua ao redor da cabeça….ahhh assim….isso engole tudo… uhhhh…. as bolas” apoei um mão no carro e com a outra empurrava a cabeça dele. “Isso padreco, chupa! ahhh… engole tudo… ahhh como sua boca é gostosa, ahhh…. filho da puta gostoso, vai me fazer gozar!”
“Goza! Goza mesmo! ahhh… que pica gostosa, quero ela só pra mim” disse o padre enquanto me chupava e punhetava
“Pede para mim!”
“Me dá sua pica gostosa e grossa!”
“Chupa que ela já é tua” puxei a cabeça dele, que engoliu minha jeba toda.
Gozei. Gozei bastante, tanto que as pernas fraquejaram. Eu estava vermelho e suado, nada como realizar seu fetiche, para fazer você gozar descontroladamente. Meu pau ficou mole em dois segundos.
Depois de alguns minutos eu tava duro de novo.
“Quero seu cuzinho, dá ele pra mim, vai!” passei as mãos nas nádegas dele, sob a calça.
Tirei o short e joguei dentro do carro, fiquei só com a camisa e o tênis, sempre tive vontade de transar assim, então porque não matar dois coelhos com um único disparo. Peguei minha mochila e terei a camisinha, que sempre levo comigo.
“Tava planejando me comer?” ele ri.
“Sim, mas não hoje” ri de volta “carrego a camisinha para o caso de ocorrer alguma ‘emergência’, se é que me entende”
“Safado” ele tira toda sua roupa.
“Você muda muito, quando está transando” sorrio maliciosamente “Você…tá com a bata ai?”
“Sim” ele já tava apoiado no carro, quando eu perguntei.
“Coloca ela. Sempre imaginei que ia comer você enquanto você tava de bata”
Ele corre e pega a bata. Veste.
“Delicia, pronto para minha vara?”
“Vai logo”
Ele se apoia no carro de novo. Levanto a bata dele. Foi lindo ver aquele padre branquelo todo cabeludo ofereçendo o rabo pra mim.
“Vou te arrombar!” me ajoelho e começo a fazer um cunete nele.
Enfio alguns dedos, naquele cuzinho virgem, que não parava de piscar. Enfio a língua.
“Ahhh…que língua gostosa…. não para…ahhhh….soca esse dedo em mim” Ele rebolava com meu dedo atolado no cu dele.
Dei umas dentadas e chupões naquela bunda branca e peluda. para deixar minha marca ali, meu território.
Fiquei esfrengando a rola na bunda dele, como se fosse uma espanhola nas nádegas.
Quando fiquei bem durão mesmo, vesti a camisinha.
“Pronto?” perguntei.
“Sim…ahhh…. mete logo, por favor”
Enfei a cabeça, senti que rasguei ele, só no comecinho. Aquela bunda branca engoliu meu pau, quase gozo de ver. Parei um pouco.
“Vai, continua!”
Penetrei mais, ele gemia baixinho. Eu entrava em um ritmo constante. Finalmente eu tava todo dentro do cuzinho dele, que massageava meu pau.
O padre tinha um cú delicioso, bem apertadinho.
Ele gemia baixo, nem comecei meu show ainda.
Comecei a bombar, devagar, mas sem perder o ritmo. Esfregando as mãos nas costas deles (adoro fazer isso, ficar passado a mão pelo corpo do meu passivinho, enquanto o como).
“Toma…ahh…Toma meu padrezinho” Meu pau entrava e saia daquela bunda branca, eu estava delirando, como a muito não acontece.
“Vai, João!” O padre estava tremendo ” Como isso é bom!”
“Rebola! Rebola!…ahhhh….uhhhh…. que bunda gostosa….ahhhh… empina ela para mim!” o padre empina quando ouve minha ordem.
Continuei metendo nele, estava perdendo o controle, sentido que meu segundo gozo tava chegando.
“Que buda gostosa….ahhhh….ahhhh….ahhhh” estava quase gozando.
“Quero gozar na sua cara!” tirei o pau da bunda dele com tudo, o som foi tipo ‘ploc’
” Vem! goza em mim!” o padre se ajoelha na minha frente.
Tirei a camisinha e comecei a bater na frente dele.
“Estou qua…ahhh….ahhhh” gozei na cara dele. Deixando-o totalmente melado.
“Porra! melou minha bata!” o padre diz depois que se levanta.
O beijo, só para fechar com chave de ouro.
“Foi maravilhoso!” eu digo.
Acho que ele sentiu vergonha, quando pensou bem no que aconteceu.
“Samuel!” chamo. Ele olha para mim, vejo seus olhos marejados. “Não fique com vergonha, não se sinta mal, o que fizemos é natural, faz parte da especie humana, o sexo é uma prova de amor! Deus é amor! Eu não me sinto culpado, porque o que fiz foi te amar” papinho sentimental! senti que tava pegando uma mulher casada!
“Obrigado” ele fala com a voz tremida “Eu também gostei muito disso, te amar”
Continua…. 
Autor: João Cammun 
 

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